Procuradores da República que atuam no Rio Grande do Norte aderiram ao movimento nacional de procuradores entregaram seus cargos em grupos de trabalho, forças-tarefas e demais funções extras pelas quais eles não ganham gratificações extras.
O protesto é liderado pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR). A entidade reivindica o pagamento pelas funções que hoje são exercidas voluntariamente, garantia da equiparação com o Poder Judiciário e também mudanças em um projeto de resolução da própria Procuradoria Geral da República que define novos critérios e fiscalização na atuação para procuradores com ocupação, em determinadas funções dentro do órgão ministerial. Para os procuradores que protestam, essa mudança pode atacar a “independência funcional” dos membros do MPF.