O movimento contra o atraso nos salários foi aprovado em assembleia extraordinária no último dia 14, que discutiu a decisão judicial que determina que 70% dos servidores devem estar nas unidades, após petição apresentada pelo Governo do Estado solicitando a ilegalidade da greve.
No mesmo dia em que o Sindsaúde foi notificado, o Sindicato recorreu da ação, para que o percentual de servidores nas unidades seja de 50%.
Nesta terça, os grevistas e demais servidores da saúde farão ato público em frente à Sesap.
Além do atraso dos salários, os trabalhadores da saúde alegam que desenvolvem suas atividades sob condições precárias, pois faltam materiais básicos de higiene, curativos e medicamentos, além da estrutura física de muitas unidades estar comprometida.
Desde o início da greve, em 5 de fevereiro, a saúde teve uma audiência com representantes do governo para discutir a pauta de reivindicações e tenta audiência diretamente com a governadora.