O presidente do PSL, Luciano Bivar (PE), diz que aceita a ideia de auditoria externa nas contas do partido, requisitada pelos advogados do presidente, e vai encontrar uma "empresa de grife" para o trabalho.
Mas o pernambucano diz ficar constrangido com a crise que se instaurou no partido e afirmou que a "maldição do dinheiro" chegou à sigla. Após eleger mais de 50 deputados, o PSL recebe R$ 8 mihões mensais em fundo partidário.
— Eu fico muito constrangido, porque tudo que eu não queria na vida era ter alguma contenda. Eu já tive muito problema na vida pela maldição do dinheiro. E eu nunca imaginei que chegasse no partido essa maldição. Sinto saudades da época que a gente era um partido (pequeno) que professava nossos ideais.