Com o desempenho tímido da economia após a recessão e o
mercado de trabalho ainda custando a se recuperar, aplicativos de serviços –
como Uber, 99, iFood e Rappi – se tornaram, em conjunto, o maior ‘empregador’
do País.
Quase 4 milhões de trabalhadores autônomos utilizam hoje as
plataformas como fonte de renda. Se eles fossem reunidos em uma mesma folha de
pagamento, ela seria 35 vezes mais longa do que a dos Correios, maior empresa
estatal em número de funcionários, com 109 mil servidores.
Além desses aplicativos representarem as mudanças na oferta
de serviços, eles têm acompanhado transformações significativas nas relações de
trabalho e têm se tornando fontes importantes de renda.