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quinta-feira, 24 de abril de 2025

Oposição aponta “implosão fiscal” deliberada no Lula 3

 


Líder da oposição no Senado Federal, o senador Rogério Marinho denuncia que a implosão fiscal está em curso, em virtude do governo Lula ter minado a sustentabilidade orçamentária do País: “Agora, deseja assistir ao colapso das contas de camarote até o fim de 2026. Se uma coisa ficou clara é que o PT sabe o que precisa ser feito, mas só se movimentará se vencer a eleição de 2026”. O senador Rogério Marinho observa que o governo federal “vem conduzindo uma política fiscal marcada por forte expansão de gastos e artifícios contábeis que desfiguram o novo arcabouço fiscal”.

Para Rogério Marinho, “a explosão de despesas promovida desde a PEC da Transição, aliada à criação de fundos fora do orçamento e à exclusão de gastos como precatórios e programas sociais do resultado primário, tem comprometido seriamente a credibilidade das metas fiscais. Mesmo com aumento na arrecadação, o déficit primário alcançou R$ 249 bilhões em 2023 e permanece elevado em 2024”.

Segundo Marinho, o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) para 2026 revela um cenário de colapso funcional iminente: as despesas discricionárias devem cair para apenas R$ 8,9 bilhões em 2029, inviabilizando o funcionamento básico da máquina pública. Estatais acumularam déficits, a dívida pública se aproxima de 82% do PIB, e os gastos com juros devem ultrapassar R$ 1 trilhão ao ano. Ainda assim, o governo projeta superávits irreais e posterga qualquer medida concreta de ajuste até depois das eleições de 2026.

Além disso, argumenta Marinho, a condução dos precatórios expõe a incoerência do discurso oficial: após criticar a PEC de 2021, o governo atual antecipou pagamentos, omitiu projeções futuras e usou créditos extraordinários para mascarar o impacto real nas contas.

“A estratégia adotada sugere que o verdadeiro objetivo é preservar capital político até 2026, empurrando o ajuste necessário para um eventual novo mandato, repetindo a tática fiscal do governo Dilma”, continuou o senador potiguar.

O mandato do senador Rogério Marinho divulgou, na quarta-feira (22), o “Relatório Semanal nº 85 – Observatório da Oposição”, no qual aponta que o colapso fiscal em gestação no Brasil “não é obra do acaso, mas resultado direto de escolhas políticas deliberadas tomadas desde os primeiros dias do atual governo”.

A nota técnica examina os principais vetores que conduzem à implosão do orçamento federal: o aumento estrutural de despesas promovido pela PEC da Transição, a destruição prática do novo arcabouço fiscal por meio de manobras contábeis e elevação da carga tributária, o tratamento oportunista dado à questão dos precatórios, a dilapidação das estatais, e a ausência de qualquer medida efetiva de ajuste fiscal até as eleições de 2026, mesmo diante de evidências de colapso funcional iminente do Estado.

De acordo com o “Observatório da Oposição” o ponto de partida da deterioração foi a Emenda Constitucional n.º 126/2022, apelidada de PEC da Transição. Sob o pretexto de garantir responsabilidade social, a medida autorizou um aumento de mais de R$ 200 bilhões anuais na base de despesas do governo federal, sem qualquer contrapartida de receita permanente ou revisão de programas.

A maior parte dessa expansão financiou o relançamento do Bolsa Família com valores mais altos, reajustes salariais para servidores, recomposição de pisos constitucionais, multiplicação de obras do PAC (no geral, inacabadas), e a adoção de uma regra de valorização real do salário mínimo. Essa última já criticada por apoiadores do próprio governo, como o economista Armínio Fraga. Muito embora o governo tenha revisto a política, no fim do ano passado, de forma a limitar os ganhos, essa política, por si só, gerará impacto de R$ 44,8 bilhões nas contas de 2026, e continuará a ter impactos anuais dessa magnitude nos próximos anos.

Segundo a nota técnica, a aprovação da referida PEC desarticulou completamente o antigo teto de gastos e minou, desde a sua aprovação, qualquer hipótese de âncora fiscal crível. “O novo arcabouço fiscal nasceu em ambiente contaminado por decisões que aumentaram fortemente as despesas obrigatórias e tornaram mais rígida a estrutura orçamentária. A lógica do arcabouço de que o crescimento de despesas deve ser abaixo do crescimento de receitas jamais funcionaria sobre uma base de despesas tão inflada – e o PLDO 2026 escancarou o fim do arcabouço – já antecipado pela Ministra Tebet, e as consequências da política de gastança do governo Lula”, alertou o senador.

O relatório relata, ainda, que desde a aprovação do arcabouço, o governo vem operando à margem do seu próprio regime fiscal, utilizando todo tipo de instrumento para fugir das regras que ele mesmo criou. Entre as práticas mais recorrentes estão a exclusão dos precatórios da meta de resultado primário até 2026, a retirada de políticas como o pé-de-meia e o auxílio gás da conta do primário, o uso de fundos para políticas públicas que deveriam estar no orçamento, a exclusão de despesas extraordinárias da meta de primário e a busca do limite inferior da meta de primário em vez do centro.


Escapadas do arcabouço no apagão orçamentário


Tentativa de colocar os fundos da reforma tributária fora do orçamento.

MCMV via fundo social.

Manteve o piso da saúde em 2023 corrigido pela inflação e não pela RCL, como determinava o extinto teto dos gastos.

Garantiu o crescimento real da despesa em 0,6% mesmo que para isso diminua o contingenciamento estipulado pela própria lei.

Aprovou R$ 6 bilhões para bolsas do ensino médio por fora do teto,

Aprovou R$ 27 bilhões para estados pela compensação ICMS por fora do teto.

Alterou o dispositivo que permitia reavaliar as despesas com base no segundo relatório bimestral de receitas. (para 1º relatório bimestral e via portaria STN).

Tentativa de distribuir o vale gás fora do orçamento.


Fonte: Observatório da Oposição

Foto: Agência Senado

Deputado volta a cobrar pagamento de emendas pelo Governo do RN


 A não liberação do pagamento de emendas parlamentares, por parte do governo do RN, voltou a ser tema de pronunciamento do deputado José Dias (PL).  Foi durante a sessão plenária desta quarta-feira (23), na Assembleia Legislativa. 

"Enquanto recursos para a saúde e a cultura, como as emendas destinadas ao Instituto Histórico e Geográfico não são liberadas, vemos recursos para o carnaval", comparou o parlamentar. 

José Dias também mencionou os recursos da ordem de R$ 1,32 bilhão em emendas parlamentares do Orçamento Geral da União (OGU), que a bancada federal tem até o próximo dia 30 para indicar os beneficiários e a ordem de prioridade. 

"Estamos lutando e fazendo todas as nossas preces para que esses recursos sejam bem alocados e sejam liberados por esse governo de promessas e de inaugurações de anúncios", disse o deputado.

José Dias afirmou que já entrou com ação requerendo que o Tribunal de Justiça (TJRN) obrigue o Executivo a pagar as emendas restantes de 2024. "Temos a faculdade de apresentar emendas para o povo do RN, que vive nos municípios e que tem as suas necessidades", afirmou.


Fonte: Portal Grande Ponto

Foto:  João Gilberto/ALRN

Porsche e Rolls-Royce: PF apreende carrões em operação no INSS




 O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Andrei Passos, afirmou que as investigações sobre cobranças indevidas feitas por entidades em contas de aposentados e pensionistas estão na fase inicial. Até o momento, no entanto, a megaoperação desta quarta-feira (23/4) resultou na apreensão de carros de luxo utilizados pelos investigados.

O esquema, revelado pelo Metrópoles, resultou no cumprimento de 211 mandados de busca e apreensão e outros seis de prisão no Distrito Federal e em 13 estados.

“De maneira inicial, é o começo da investigação, conseguimos esse mapeamento. Tanto que hoje, com um único alvo, foram apreendidos vários carros, Porsche Taycan, Rolls-Royce, avaliados em mais de R$ 15 milhões; mais de US$ 220 mil com outro; e US$ 150 mil com outro [investigado] […] Isso, por si só, aponta a gravidade daquilo que estamos falando e o tiro certo que demos nessa investigação”, ressaltou Andrei.

As investigações da PF miram pessoas ligadas a entidades, operadores e servidores públicos suspeitos de envolvimento nas cobranças indevidas. Segundo a corporação, as entidades teriam promovido cobranças que somam R$ 6,3 bilhões entre os anos de 2019 e 2024.

O resultado da megaoperação acabou afastando, por ordem judicial, o diretor do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Alessandro Stefanutto, e outros quatro funcionários da cúpula do órgão. São eles:

  • o procurador-geral do INSS, Virgílio Antônio Ribeiro de Oliveira Filho;
  • o coordenador-geral de Suporte ao Atendimento ao Cliente do INSS, Giovani Batista Fassarella Spiecker;
  • o diretor de Benefícios e Relacionamento com o Cidadão, Vanderlei Barbosa dos Santos; e
  • o coordenador-geral de Pagamentos e Benefícios do INSS, Jacimar Fonseca da Silva.

A informação foi repassada durante uma coletiva de imprensa realizada poucas horas depois da deflagração da operação pela PF.


Fonte: Metrópoles

Foto: PF/Divulgação

Lewandowski diz que aposentados lesados por fraudes no INSS poderão ser ressarcidos

 


O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou nesta quarta-feira que os aposentados e pensionistas lesados pelas fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) poderão ser ressarcidos. A declaração foi feita após questionamentos sobre a possibilidade de devolução dos valores indevidamente descontados dos benefícios.

Segundo Lewandowski, muitos dos envolvidos nas irregularidades possuem patrimônio que poderá ser utilizado para compensar as vítimas.

— Muitas dessas entidades têm bens, têm patrimônio. Foram arrecadados muitos bens e dinheiro em espécie. Tudo isso será, num primeiro momento, utilizado para fazer frente a essas reivindicações, que certamente virão — disse.

Lewandowski também reforçou que, nos casos em que os recursos dos responsáveis não forem suficientes, o Estado deverá assumir a compensação.

— É evidente que o Estado terá responsabilidade subsidiária. Trata-se de um processo complexo, que precisará ser analisado individualmente, caso a caso — explicou.

As fraudes no INSS são alvo de uma operação conjunta da Polícia Federal e da Controladoria-Geral da União (CGU), que investiga desvios de cerca de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024. O presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, foi afastado do cargo por decisão judicial.


Fonte: O Globo

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

TCU alertou em 2024 sobre irregularidades no INSS

 


O Tribunal de Contas da União (TCU) pediu, ainda em 2024, providências por parte do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para pôr fim às irregularidades em descontos na folha de pagamento de aposentados.

À época, a corte constatou que “o INSS permitia que descontos fossem feitos com base apenas em uma lista mensal de segurados fornecida à Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev), sem a necessária verificação documental”.

As recomendações do TCU, a partir dali, foram de que novos descontos só seriam possíveis com a utilização de assinatura eletrônica; deveria haver um bloqueio automático para todos os novos descontos e medidas administrativas para identificar e responsabilizar entidades associativas e sindicais suspeitas de fraudes nas autorizações de descontos.

Nesta quarta-feira (23), a Controladoria-Geral da União (CGU) e a Polícia Federal (PF) deflagraram operação que apura irregularidades relacionadas aos descontos de mensalidades associativas aplicados sobre os benefícios previdenciários, principalmente aposentadorias e pensões, concedidos pelo INSS.

De acordo com as investigações da PF, as entidades sindicais teriam cobrado de aposentados e pensionistas um valor estimado de R$ 6,3 bilhões, entre os anos de 2019 e 2024.

A operação já resultou no afastamento de seis servidores públicos.

Foram cumpridos 211 mandados de busca e apreensão, seis mandados de prisão temporária e ordens de sequestro de bens que somam mais de R$ 1 bilhão.

As ações ocorreram no Distrito Federal e em outros 13 estados.

Entre os alvos estão o agora ex-presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, demitido nesta tarde, e o Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos — onde Frei Chico, irmão do presidente Lula, ocupa o cargo de diretor vice-presidente.

Fonte: CNN

Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

Uso de maconha aumenta em até 4 vezes risco de demência, diz estudo


 Pesquisadores da Universidade de Ottawa, no Canadá, descobriram que o consumo regular de maconha está associado ao desenvolvimento de demência. A lista de possíveis efeitos do uso também inclui problemas cardiovasculares graves, como AVCs, ataques cardíacos, arritmias cardíacas e insuficiência cardíaca.

Publicado no dia 14 de abril na JAMA Neurology, o estudo ganhou notoriedade por sua abrangência, já que analisou os dados de saúde de cerca de 6 milhões de pessoas. A pesquisa inclui somente adultos canadenses com 45 anos ou mais, sem diagnóstico prévio de demência.

Outro dado importante descoberto pelos cientistas foi que os usuários de cannabis já foram hospitalizados ou precisaram visitar o pronto-socorro por conta da droga tem até quatro vezes mais chances de receberem o diagnóstico de demência em até cinco anos.

“Alguém que vai ao pronto-socorro ou é hospitalizado por causa do uso de cannabis tem um risco 23% maior de desenvolver demência em cinco anos, em comparação com alguém que foi ao hospital por outro motivo”, disse Daniel Myran, coautor do estudo, em nota à imprensa. Ele reforça que o risco é 72% maior quando comparado à população geral.

Ainda, ele menciona que os números consideram demais fatores de risco para a doença, como idade, sexo, saúde mental, além do uso de substâncias e condições crônicas (como diabetes).

Estudos feitos anteriormente apontam que usuários de maconha também têm mais chances de recorrer ao atendimento emergencial ou hospitalização.

Apesar dos dados, Myran destaca que não é um estudo que vincula oficialmente a maconha com a demência, mas com o objetivo de entender mais a associação que está aumentando em pesquisas científicas.

Vale destacar que outros fatores de risco da demência são a idade, pressão alta, diabetes, má alimentação, problemas cardíacos e de sono, além da falta de atividade física.

Fatores adicionais

A análise foi feita a partir de registros médicos de 2008 a 2021, com mais de 6 milhões de pessoas entre 45 e 105 anos, moradores de Ontário, no Canadá, sem demência. Os pesquisadores encontraram aproximadamente 16 mil pessoas que passaram por atendimento médico por conta de reações negativas ao uso de maconha.

Myran reforça que após cinco anos da visita ao hospital ou internação, 5% desse número foi diagnosticado com demência. Em dez anos, cresce para 19%.

Ao longo dos 13 anos analisados, o número de adultos de 45 a 64 anos que foram ao pronto-socorro por causa do uso de maconha foi cinco vezes maior. Entre os idosos com 65 anos ou mais, esse número cresceu ainda mais: foi quase 27 vezes maior, de acordo com o estudo.

Caso seja comprovado que a maconha realmente causa demência, é necessário entender como isso acontece no cérebro dos usuários frequentes. O coautor acredita na possibilidade de que o uso diário pode mudar a forma como as conexões entre os neurônios funcionam.

Segundo Myran, há indícios de que o uso frequente de maconha possa estar ligado a processos inflamatórios e danos em pequenos vasos sanguíneos do cérebro. Outra hipótese é que esse hábito contribui para o surgimento de outros fatores associados à demência, como quadros de depressão e isolamento social.

Fonte: InfoMoney

Foto: RAUL ARBOLEDA / AFP

Deputado Gustavo Carvalho apresenta projeto que institui Política Estadual de Tratamento e Reabilitação de Dependentes Químicos no Rio Grande do Norte


 O Deputado Estadual Gustavo Carvalho (PL) apresentou, nesta quarta-feira (23), um projeto de lei que institui a Política Estadual de Tratamento e Reabilitação de Dependentes Químicos no Rio Grande do Norte. A medida visa garantir atendimento gratuito, especializado, contínuo e humanizado às pessoas com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de substâncias psicoativas.

O projeto prevê a criação de Centros Estaduais de Tratamento e Reabilitação de Dependentes Químicos, distribuídos pelas regiões do estado, e com equipes multidisciplinares compostas por profissionais de saúde e assistência social. “A iniciativa visa enfrentar com seriedade e estruturação esta grave questão de saúde pública que assola o nosso estado”, afirmou Gustavo Carvalho.

A matéria também prevê, nas escolas públicas estaduais, a realização de programas de prevenção ao uso de drogas, articulados com a rede estadual de saúde e assistência social.


Fonte: Blog do BG

Foto: Reprodução/Instagram

quarta-feira, 23 de abril de 2025

Presidente do INSS é afastado após operação sobre fraude de R$ 6,3 bilhões

 


O presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Alessandro Stefanutto, foi afastado da sua função nesta quarta-feira (23) no âmbito da operação da Controladoria-Geral da União (CGU) e Polícia Federal (PF) que investiga fraudes na entidade.

Além do presidente, outros cinco servidores do órgão foram afastados por determinação judicial.

Segundo a PF, entidades que representavam aposentados e pensionistas descontaram irregularmente parte de mensalidades associativas aplicadas sobre benefícios previdenciários.

As entidades cobraram de aposentados e pensionistas o valor estimado de R$ 6,3 bilhões, no período entre 2019 e 2024, pelos cálculos dos investigadores.

Operação

A Controladoria-Geral da União e Polícia Federal deflagraram nesta quarta-feira (23) uma operação contra um esquema nacional de descontos associativos não autorizados em aposentadorias e pensões.

Cerca de 700 policiais federais e 80 servidores da CGU cumprem 211 mandados de busca e apreensão, ordens de sequestro de bens no valor de mais de R$ 1 bilhão e seis mandados de prisão temporária no Distrito Federal e em 13 estados: Alagoas, Amazonas, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe.

Segundo a PF, as investigações identificaram a existência de irregularidades relacionadas aos descontos de mensalidades associativas aplicados sobre os benefícios previdenciários, principalmente aposentadorias e pensões, concedidos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).


Fonte: CNN

Foto: Reprodução 

Bolsonaro assina citação do STF: “Oficial botou o pé na porta da UTI, confessou que estava cumprindo ordens. Adivinha de quem?”

 


Internado em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital DF Star, em Brasília, Bolsonaro assinou há pouco os documentos que lhe foram entregues por uma oficial de Justiça, por ordem do STF. Houve momentos de tensão, uma vez que aliados do ex-presidente se revoltaram com a presença da servidora do Judiciário na unidade de saúde. Em relato à coluna do jornalista Paulo Cappelli do Metrópoles por mensagem de texto, Bolsonaro disse:

“Assinei depois de 15 minutos. A oficial de Justiça botou o pé na porta da UTI e entrou para que eu assinasse. A oficial confessou que estava cumprindo ordens. Adivinha de quem?”.

Os documentos são referentes à ação penal a que Bolsonaro responderá no STF após a Procuradoria-Geral da República acusá-lo de golpe de Estado. O inquérito é relatado pelo ministro Alexandre de Moraes.

STF se manifesta sobre citação a Bolsonaro

O STF se manifestou sobre o caso: “A citação dos réus (Núcleo 1) informando o início da ação penal e a intimação para apresentação de defesa foram determinadas em 11 de abril. Todos os réus já haviam sido citados entre os dias 11 e 15 de abril”.

“Em virtude da internação do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi determinado que se aguardasse uma data adequada em que pudesse, normalmente, receber o oficial de Justiça. A divulgação de live realizada pelo ex-presidente na data de ontem (22/4) demonstrou a possibilidade de ser citado e intimado hoje (23/4).”


Fonte: Paulo Cappelli – Metrópoles
Foto: Reprodução 

Paraná Pesquisas: desaprovação de Lula sobe para 57%


 Levantamento divulgado nesta quarta-feira, 23, pelo Instituto Paraná Pesquisas mostra que a desaprovação de Luiz Inácio Lula da Silva chegou a 57,4%, a maior desde agosto de 2023. Naquele mês, 40,1% desaprovavam o governo Lula.

Em fevereiro deste ano, na última pesquisa, a desaprovação era de 55%. Agora, na última pesquisa, a aprovação de Lula é de apenas 39,2%.

A maior desaprovação de Lula é no Norte e no Centro-Oeste, de 66,7%; em seguida vêm o Sul, com 62,9%, e o Sudeste, com 60,1%. No Nordeste, a reprovação é menor: 45,5%.

O porcentual dos que acham a gestão de Lula péssima também subiu para 36,7%. Era de 35,8% em fevereiro, e, em agosto de 2023, era de 23,7%.

Para 26,6%, o governo Lula é ótimo (7,8%) ou bom (18,8%); 24,4% acham regular, e para 48%, é ruim (11,3%) ou péssimo (36,7%).

Na terça-feira 22, o Paraná Pesquisas divulgou dados da mesma pesquisa que mostraram que Lula seria derrotado em um eventual segundo turno pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

No primeiro turno, Lula seria derrotado por Bolsonaro, empataria tecnicamente com Michelle e venceria Tarcísio, conforme noticiou Oeste.

As entrevistas da pesquisa foram feitas entre 16 e 19 de abril. Ao todo, 2.020 eleitores do Distrito Federal e de 160 municípios de 26 Estados foram ouvidos. A amostra atinge um grau de confiança de 95% para uma margem estimada de erro de 2,2 pontos porcentuais.


Fonte: Revista Oeste

Foto: Reprodução