NOTA DE REPÚDIO
A Federação da Agricultura, Pecuária e Pesca do Estado do Rio Grande do Norte (FAERN) repudia de forma veemente as declarações do candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que, na noite de quinta-feira (25), em entrevista ao Jornal Nacional da TV Globo, qualificou o Agronegócio brasileiro de forma leviana e criminosa ao considerar o setor Agro como “fascista”.
O candidato demonstra desconhecimento do setor que garantiu o alimento à mesa da população durante a pandemia e, ainda, que gera milhões de empregos e renda para os brasileiros.
Segundo a FAO (agência da ONU para Alimentação e Agricultura), o Agronegócio brasileiro foi o que apresentou as maiores taxas de crescimento agropecuário de 1990 a 2020, com uma média anual de 2,7% para o setor agrícola e de 3,5% para o setor pecuário, mantendo a maior participação de florestas nativas de seu território (cerca de 60%). Os produtores são trabalhadores incansáveis e, com base na ciência e tecnologia, o agronegócio brasileiro apresentou maior taxa de crescimento de produtividade, produzindo alimentos, gerando energia e, sobretudo, preservando o meio ambiente.
A FAERN, entidade representante do agro potiguar, subscreve as palavras do presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, que durante o Encontro Nacional do Agro, afirmou que “não há mais espaço neste País para uma equipe corrupta e incompetente. E muito menos para o retorno de um candidato que foi processado e preso como ladrão”.
Natal, 27 de agosto de 2022.
Federação da Agricultura, Pecuária e Pesca do Rio Grande do Norte