segunda-feira, 13 de maio de 2024

Natal reinicia vacinação contra a dengue para crianças entre 10 e 14 anos nesta segunda

 


A Prefeitura do Natal, através da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), reinicia a vacinação contra a dengue para o público com idade entre 10 e 14 anos a partir desta segunda-feira (13), nas Unidades Básicas de Saúde do município. Na capital, cerca de 36 mil crianças e adolescentes estão aptas a receberem o imunizante.

 

Com o recebimento de 2.510 doses do novo lote da vacina Qdenga (TAK-003), desenvolvida pelo laboratório japonês Takeda Pharma, na última quinta-feira (9), o município realizou a distribuição do imunizante nas salas de vacinação dos serviços de saúde para dar início à vacinação a partir desta segunda.

 

O esquema vacinal do imunizante Qdenga é composto por duas doses com intervalo de três meses entre a primeira e a segunda dose. Para se imunizar, o munícipe deve ter entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias, e deve procurar uma das Unidades Básicas de Saúde mais próximas da sua residência, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e de 13h às 15h, portando documento de identificação, cartão de vacinação e comprovante de residência de Natal em nome dos pais da criança.

 

Tribuna do Norte

Correios arrecada no RN mais de 40 toneladas de donativos para gaúchos

 


Nos três primeiros dias da campanha Solidariedade Expressa para arrecadação de donativos destinados às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, os Correios do Rio Grande do Norte coletaram mais de 40 toneladas de itens, entre água mineral, cestas básicas, ração para pets, fraldas descartáveis, material de limpeza e higiene pessoal, além de roupas, agasalhos e peças de cama e banho.

 Na sexta (10), o Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Norte, em parceria com o SESC Mesa Brasil, doou 7 mil quilos de alimentos que chegaram ao Centro de Tratamento dos Correios em Natal e seguiram no final do dia rumo a São Paulo, de onde partiram com destino ao RS.

 Em Mossoró, uma carga com mais de trinta containers, totalizando cerca de 15 toneladas, também foi encaminhada para atendimento às vítimas. Além disso, as agências do estado registram grande volume de doações da sociedade civil.

 Outras instituições públicas e privadas têm aderido à campanha, como é o caso da Ster Bom, que doou 18 mil litros de água mineral para serem transportados pelos Correios.

 A estatal disponibilizou sua estrutura logística, nos modais terrestre e aéreo, para auxiliar a população do estado gaúcho, de forma inteiramente gratuita.

 Os Correios seguem mobilizados para atuar junto com o governo federal. Todas as agências no país estão aptas a coletar doações. Até o momento, mais de 1 mil toneladas de donativos foram entregues pelos Correios à Defesa Civil do Rio Grande do Sul.

 Com informações da Tribuna do Norte

RN tem o maior percentual de gastos com funcionalismo e juros da dívida entre os Estados

 


Um levantamento feito pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) mostrou que o funcionalismo e juros da dívida ocupam mais da metade dos gastos de 26 das 27 unidades da Federação.

 O Rio Grande do Norte encabeça a lista com o maior percentual de gastos com pessoal e dívida. A proporção é de 77,7%.

 O Espírito Santo é o único estado que destina menos da metade do orçamento para o funcionalismo e amortização da dívida.

 O relatório da entidade mostra que há um risco de “insustentabilidade fiscal” dos Estados.  O motivo: as despesas crescem de forma mais intensa que a arrecadação.

 Segundo a Firjan, a rigidez orçamentária torna os orçamentos “vulneráveis” diante da queda das receitas. Os Estados são responsáveis por custear temas prioritários, como educação e saúde, por exemplo.

 Em função do desequilíbrio no orçamento, alguns Estados ampliaram as alíquotas do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), o principal tributo dos governos regionais. Das 27 unidades da Federação, 18 aumentaram a alíquota em relação a 2022.

 Juntos, os 27 Estados e o Distrito Federal estimam um deficit orçamentário de R$ 29,3 bilhões, o que corresponde a uma piora de R$ 46,1 bilhões em comparação com 2023.

 Segundo levantamento da Firjan, somente 4 Estados não preveem saldo negativo nas contas em 2024. São eles: São Paulo, Amapá, Espírito Santo e Mato Grosso.

 O relatório da Firjan mostra que os Estados pedem socorro à União para financiar o crescimento dos gastos. Em 2023, 4 Estados deviam mais de R$ 100 bilhões para a União cada: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

 

Poder 360