segunda-feira, 8 de julho de 2024

Em Nota, Prefeitura diz que Idema prejudica “sob um manto obscuro” o desenvolvimento de Natal

 


NOTA

 – A Prefeitura do Natal vem manifestar sua mais completa indignação diante do protelamento do Idema em conceder a Licença de Instalação e Operação para o início da obra da engorda da praia de Ponta Negra.

 

A demora na liberação dessa licença significou a desmobilização da draga que já estava em Natal para iniciar os serviços e implica na inviabilidade prática de que Natal, seus moradores, turistas, e centenas de famílias que vivem da praia, possam já na próxima alta estação ter uma Ponta Negra mais organizada, com uma faixa de areia de 1OO metros na maré baixa, e, o pior, mantendo uma situação que vem degradando o Morro do Careca, principal cartão postal da cidade, o qual gradativamente vem se transformando em um falésia pelo avanço do mar.

 

É fundamental destacar que este tipo de trabalho de alargamento da faixa de areia foi executado em várias cidades. Foi isso o que fez Fortaleza, Santa Catarina, com Balneário Camboriú, Florianópolis (com três praias passando por esse processo: Canasvieiras, Jurerê e Praia dos Ingleses). Sem falar no que foi feito em Copacabana (RJ) ainda na década de 60.

 

Não podemos aceitar que obstáculos com nítida coloração política atrapalhem o desenvolvimento de Natal.

 

Por outro lado, o município contratou a FUNPEC para que renomados professores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte analisassem e realizassem estudos. Tudo foi feito e respondido. Nada resta a acrescentar para iniciar a obra da engorda!

 

A DTA Engenharia, vencedora da licitação, é uma empresa com experiência comprovada nesse tipo obra, já tendo realizado seis serviços semelhantes, inclusive o de Balneário Camboriú, reconhecido nacionalmente pelos excelentes resultados obtidos.

 

A Prefeitura reitera que o envio das respostas às condicionantes foi feito totalmente e de maneira transparente, com a intenção de colaborar com o Idema para a rápida resolução do processo.

 

Por fim, a Prefeitura de Natal reforça seu compromisso com a preservação ambiental e com o cumprimento de todas as exigências legais atendidas. Para finalizar, reitera que não pode concordar com a forma como o IDEMA tem se comportado, evitando a colaboração e, sob um manto obscuro, prejudicando a cidade e seu desenvolvimento de forma proposital, num prejuízo para a cidade de Natal, para o comércio, formal e informal, para o turismo e para os moradores da nossa cidade.

Milei detona o socialismo e diz que Bolsonaro é alvo de injustiça

 


Nesse domingo, o cenário político de Balneário Camboriú foi palco para um evento bastante aguardado. Durante a Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC), o presidente da Argentina, Javier Milei, apresentou suas visões em um discurso que capturou a atenção de todos presentes. Milei, conhecido por suas posturas firmes, optou por uma abordagem ponderada, evitando confrontos diretos com líderes políticos brasileiros.

 

Recebido com entusiasmo pelos participantes, com gritos da plateia de “Lula, ladrão, seu lugar é na prisão”, Milei direcionou seu discurso para uma crítica mais ampla ao socialismo na América Latina. Este momento da CPAC parece ser uma plataforma onde Milei escolheu reforçar sua posição ideológica sem amplificar as tensões políticas específicas.

 

O líder argentino elucidou o que considera as falhas persistentes do socialismo na região. Citando exemplos como Venezuela, Cuba e Nicarágua, ele descreveu essas nações como vítimas de regimes que, embora prometam prosperidade inicial, frequentemente conduzem suas populações ao empobrecimento. Segundo Milei, essa deterioração econômica é uma consequência natural da gestão socialista, que tende a beneficiar um grupo restrito enquanto a maior parte da população sofre com a pobreza e a falta de liberdades.

 

“Nos últimos vinte anos, o socialismo mostrou uma série de denominadores comuns e que se constituem na receita de desastre econômico, social e político. Não é mera coincidência. É notável. Começa com uma bonança econômica e preços internacionais de commodities em alta. A economia cresce num primeiro momento, aumenta o poder aquisitivo, o Banco Central acumula reservas. Mas não é eterno. Logo aumentam os gastos públicos. E o que fazem? Aumentam as tarifas e impostos. A bonança é fictícia”, disse Milei.

 

Ele fez uma citação ao nome de Jair Bolsonaro, que estava sentado no palco, e o colocou como um ex-presidente alvo de violações das regras constitucionais e que é perseguido, sem entrar em detalhes.

 

Apesar de ser em solo brasileiro, Milei evitou criticar diretamente o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, o que poderia ser esperado dada a natureza conservadora do evento e a clara posição ideológica do público presente. Ao invés disso, focou em traçar um panorama que ressoa com os ouvintes sem necessariamente envolver-se em polêmicas locais.

 

Um segmento importante do discurso foi dedicado à liberdade de expressão, um tema que Milei defendeu fervorosamente. Ele expressou preocupação com o que vê como tentativas de regulamentar e censurar o debate público, enfatizando que a livre circulação de ideias é essencial para a saúde de qualquer democracia. Essas declarações geraram forte apoio da plateia, reiterando o valor que conservadores atribuem à liberdade de expressão.

 

Terra Brasil Noticias

Em maio, 41% avaliaram atuação de Lula como ‘péssima’

 


O Instituto Paraná Pesquisas traz novas estimativas sobre a avaliação de desempenho do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o Instituto, 41,0% dos brasileiros consideram que o governo cumpre atuação ‘péssima’, seguindo o apurado no mês de maio de 2024. A projeção referente ao mês de julho é que 39,8% avaliam o governo em performance considerada ‘péssima’.

 Entre as categorias que julgam o desempenho do petista, 56,4 % das mulheres desaprovam a atuação do presidente da República contra 39,0% do público feminino que aprova, 62,7% são homens desaprovam a atuação de Lula contra 34,6% de homens que aprovam.

 A abordagem sobre o nível de instrução dos entrevistados, aponta o seguinte: entre os brasileiros com Ensino Fundamental 48,0% aprova e  47,4% desaprova o governo. Na categoria de Ensino Médio 33,2% aprovam a gestão petista e 62,4% rejeita. No Ensino Superior 35,0% validam o governo petista, já 62,6% desaprova.

 Diário do Poder