terça-feira, 6 de agosto de 2024

TAXAÇÃO DE 27,5%: Rebeca Andrade receberá 589 mil, dos R$ 850 mil ganhos nas olímpiadas

 


Rebeca Andrade, a atleta brasileira com maior número de medalhas na história das Olimpíadas, receberá R$ 826 mil como premiação pelo ouro individual, duas pratas individuais e um bronze por equipes.

Do total da bonificação que o Comitê Olímpico do Brasil (COB) lhe concederá pelas medalhas, Rebeca precisará pagar R$ 227.150 para a Receita Federal, de acordo com a tabela do Imposto sobre a Renda das Pessoas Físicas de 2025 (ano-base de 2024). Depois de taxada, a atleta receberá R$ 598.850.

 

Fonte: Metrópoles

Foto: Luiza Moraes / COB

Risco de guerra e quebra econômica espalham pânico pelo mundo. Entenda

 

O planeta começou a semana em clima de enorme tensão por causa dos mercados de ações e do risco de uma guerra em grande escala no Oriente Médio, além de crises em países como Venezuela, na América do Sul, e Bangladesh, na Ásia. Após uma segunda-feira (5) de enorme nervosismo, esta terça (6) deve começar a indicar se os temores foram exagerados ou justificados.

Na economia global, as dúvidas são em relação à duração e ao tamanho da crise de confiança iniciada pela divulgação de indicadores econômicos dos Estados Unidos no fim da semana passada. A notícia de que a maior economia do globo desacelerou mais do que o esperado e que pode até entrar em recessão causou um efeito dominó nas bolsas de valores mundo afora.

O Japão, por exemplo, registrou o maior tombo desde 1987, com a Bolsa de Tóquio caindo 12,4% na segunda-feira. Em Wall Street, o índice S&P 500 caiu 3%, o pior dia desde setembro de 2022.

O Brasil não ficou de fora da tensão econômica mundial. O dólar subiu forte em relação ao real e chegou a valer R$ 5,86 na abertura do mercado de segunda, antes de recuar um pouco diante do entendimento dos operadores de que a reação dos mercados poderia estar sendo exagerada. A moeda norte-americana fechou a segunda em alta de 0,56%, a R$ 5,74. Foi o maior valor no fechamento desde março de 2021.

 

Fonte: Metrópoles

Foto: Spencer Platt/Getty Images


Trinta ex-presidentes latinos cobram de Lula compromisso com democracia após eleição na Venezuela

 

Um grupo de 30 ex-presidentes latino-americanos e ex-premiês espanhóis cobrou nesta segunda-feira, dia 5, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirme seu compromisso com a democracia e reaja ao que chamam de evidente usurpação da soberania popular, por parte do ditador da VenezuelaNicolás Maduro. Assinam a nota os ex-presidentes da Argentina Mauricio Macri, da Colômbia, Alvaro Uribe e Iván Duque, da Bolívia, Carlos Mesa, e do México, Vicente Fox, entre outros.

“Exortamos a Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da República Federativa do Brasil, a reafirmar seu inquestionável compromisso com a democracia e a liberdade, as mesmas de que gozam seu povo, e a fazê-la prevalecer também na Venezuela”, pediram os ex-presidentes.

Eles divulgaram uma mensagem endereçada a Lula, em nome do grupo Iniciativa Democrática da Espanha e das Américas (Idea), que reúne lideranças de direita e centro-direita, sobretudo ex-governantes espanhóis e latino-americanos.

“A evidente usurpação da soberania popular que Nicolás Maduro Moros realizou, em conluio com os poderes do Estado que estão a seu serviço e sob seu controle, é feita com desprezo pela verdade eleitoral para se perpetuar no exercício do poder e afirmá-lo por meio de uma política de Estado repressiva e de violação generalizada e sistemática dos direitos humanos dos venezuelanos”, disseram os membros do grupo.

Pressão diplomática

Os integrantes do grupo, subscritores da nota, governaram países como México, Costa Rica, Colômbia, Argentina, Uruguai, Paraguai, Equador, Bolívia, Panamá, Chile, República Dominicana, El Salvador e Espanha.

“O que está acontecendo é um escândalo. Todos os governos americanos e europeus sabem disso. Admitir tal precedente ferirá mortalmente os esforços que continuam a ser feitos com tanto sacrifício nas Américas para defender a tríade da democracia, do Estado e dos direitos humanos”, afirmaram.

A carta foi divulgada depois de os governos dos Estados Unidos e de países como Argentina, Uruguai, Peru, Equador, Panamá, Guatemala e Costa Rica reconheceram uma derrota de Maduro para a oposição.

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O Brasil rejeitou seguir Washington e lidera uma iniciativa com Colômbia e México que aposta no diálogo com o regime até que provas documentais da votação sejam tornadas públicas. Os três governos de esquerda evitaram, até agora, reconhecer um desfecho para a eleição e pedem verificação dos votos.

Na carta ao petista, eles reconhecem que o candidato da oposição, Edmundo González, conseguiu demonstrar por meio de atas de votação que foi “eleito presidente”, algo que o governo Lula rechaça fazer, sem que os resultados completos sejam divulgados de forma transparente e auditados de maneira imparcial.

Os líderes políticos afirmam ue se colocam como “porta-vozes dos sentimentos da maioria decisiva dos venezuelanos”. “Não exigimos nada diferente do que o próprio presidente Lula da Silva preserva em seu País”, apelam.

O Estadão pediu manifestação a respeito da carta ao Itamaraty e à Presidência da República. O texto será atualizado se houver comentário por parte do governo.

Nesta segunda-feira, Lula disse no Chile que “o respeito pela tolerância e o respeito pela soberania popular é que nos move a defender a transparência dos resultados” e que o “compromisso com a paz é que nos leva a conclamar as partes ao diálogo e promover o entendimento entre governo e oposição”.

Antes, o petista havia dito que nada de grave ou anormal acontecera na disputa, e sugeriu que a oposição deveria contestar o anúncio da reeleição de Maduro na Justiça – controlada pelo chavismo, assim como o órgão eleitoral venezuelano.

Leia abaixo a íntegra da mensagem divulgada pelos ex-chefes de Estado e direcionada a Lula

Os ex-chefes de Estado e de governo que subscrevem esta mensagem, membros da Iniciativa Democrática da Espanha e das Américas (Idea), exortamos a Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da República Federativa do Brasil, a reafirmar seu inquestionável compromisso com a democracia e a liberdade, as mesmas de que gozam seu povo, e a fazê-la prevalecer também na Venezuela. A evidente usurpação da soberania popular que Nicolás Maduro Moros realizou, em conluio com os poderes do Estado que estão a seu serviço e sob seu controle, é feita com desprezo pela verdade eleitoral para se perpetuar no exercício do poder e afirmá-lo por meio de uma política de Estado repressiva e de violação generalizada e sistemática dos direitos humanos dos venezuelanos. O que está acontecendo é um escândalo. Todos os governos americanos e europeus sabem disso. Admitir tal precedente ferirá mortalmente os esforços que continuam a ser feitos com tanto sacrifício nas Américas para defender a tríade da democracia, do Estado e dos direitos humanos. Não exigimos nada diferente do que o próprio presidente Lula da Silva preserva em seu País. Esta mensagem que estamos enviando, em essência, nos coloca como porta-vozes dos sentimentos da maioria decisiva dos venezuelanos que hoje veem seus compatriotas, que lutaram ao seu lado, sofrendo prisões, torturas, desaparecimentos e até mesmo a perda da vida. Eles estão protestando em defesa de seu voto, estão resistindo pacificamente, guiados por María Corina Machado e por quem, como demonstram os relatórios eleitorais que são de conhecimento público e foram coletados pelas testemunhas na seção eleitoral, foi eleito presidente, Edmundo González Urrutia. A Venezuela tem o direito de fazer uma transição para a democracia.

Assinam:

Mario Abdo, Paraguai

Óscar Arias S., Costa Rica

José María Aznar, Espanha

Nicolás Ardito Barletta, Panamá

Felipe Calderón, México

Rafael Ángel Calderón, Costa Rica

Laura Chinchilla, Costa Rica

Alfredo Cristiani, El Salvador

Iván Duque M., Colômbia

José María Figueres, Costa Rica

Vicente Fox, México

Federico Franco, Paraguai

Eduardo Frei Ruiz-Tagle, Chile

Osvaldo Hurtado, Equador

Luis Alberto Lacalle H., Uruguai

Guillermo Lasso, Equador

Mauricio Macri, Argentina

Jamil Mahuad, Equador

Hipólito Mejía, República Dominicana

Carlos Mesa G., Bolívia

Lenin Moreno, Equador

Mireya Moscoso, Panamá

Andrés Pastrana, Colômbia

Ernesto Pérez Balladares, Panamá

Jorge Tuto Quiroga, Bolívia

Mariano Rajoy, Espanha

Miguel Ángel Rodríguez, Costa Rica

Luis Guillermo Solís R., Costa Rica

Álvaro Uribe V., Colômbia

Juan Carlos Wasmosy, Paraguai


Fonte: Estadão

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil


Mais de mil venezuelanos já imigraram para o Brasil desde a eleição

 

Mais de mil venezuelanos já atravessaram a fronteira da Venezuela com o Brasil desde o dia 28 de julho, data da eleição presidencial na qual Nicolas Maduro foi declarado vitorioso ante Edmundo Gonzales, que aponta fraude na eleição.

De acordo com dados oficiais do Exército Brasileiro, colhidos pela Operação Acolhida, estruturada em 2018 pelo governo brasileiro para receber imigrantes do país vizinho, pelo menos 115 venezuelanos já entraram no Brasil nos últimos dias.

O fluxo começou a ocorrer já na segunda-feira seguinte a eleição, quando 50 venezuelanos entraram no país.

 

Fonte: CNN

Foto: Reprodução

 

 


‘O cara nem tomou posse ainda e vocês já querem que eu fale’, diz Lula sobre González ter se declarado vencedor


 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou na noite segunda-feira (5) que Edmundo González “ainda nem tomou posse” na Venezuela e que, por isso, não vai comentar o fato de o oposicionista de Nicolás Maduro ter se declarado vitorioso nas eleições daquele país.

Mais cedo nesta segunda, González afirmou que é o presidente eleito, apesar de o resultado oficial na Venezuela ter dado a vitória para o atual presidente, Maduro, à frente do país desde 2013.

A oposição contesta, assim como alguns países da comunidade internacional, e alega que o pleito foi fraudado. A autoridade eleitoral, controlada por Maduro, não divulgou as atas eleitorais — boletins das urnas.

Lula, ao chegar ao hotel onde está hospedado em Santiago, capital do Chile, foi questionado sobre a atitude de González. O presidente disse apenas:

“O cara nem tomou posse ainda e você já quer que eu fale”, afirmou Lula, em tom bem humorado.

 

Fonte: g1

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Lula “adula ditadores”, diz Moro sobre a Venezuela

 


O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) criticou nesta segunda-feira (5) o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) por não condenar o processo das eleições presidenciais da Venezuela que reelegeram Nicolás Maduro (Partido Socialista Unido da Venezuela, esquerda). A oposição acusa fraude no pleito.

“[Gabriel] Boric, presidente do Chile, é de esquerda, mas, entre ideologia e democracia, defende a última e se opõe à fraude de Maduro. Lula, por sua vez, ainda não viu o Muro de Berlim cair e adula ditadores desde que sejam contra os Estados Unidos”, declarou o congressista em seu perfil no X (ex-Twitter).

“Defendemos o respeito pelos direitos humanos dos manifestantes e dos líderes da oposição”, disse o presidente.



Fonte: Poder 360

Foto: Lula Marques/ Agência Brasil


Parnamirim amplia oferta de transporte escolar com veículo adaptado para alunos da rede municipal

 


Estudantes da rede de ensino do município de Parnamirim contarão com reforço na frota do transporte escolar. Um ônibus adaptado novinho passa a atender as crianças e adolescentes a partir desta semana. Com o novo veículo, o município já totaliza 50 ônibus escolares que já rodam pela cidade, em rotas otimizadas, com a missão de transportar os alunos com segurança e contribuir com a qualidade do ensino e com a frequência escolar.

De acordo com a secretária de Educação, Delmira Santiago, ter mais um ônibus escolar adaptado representa um avanço significativo para o município, trazendo benefícios tanto para os alunos quanto para a comunidade em geral.

“Estamos investindo na educação, contratando novos profissionais, oferecendo um ensino de qualidade e trabalhando para que as crianças sejam transportadas com segurança”, destacou.

O veículo foi adquirido com recursos do Governo Federal.

Paulinho Freire e Joanna Guerra ouvem representantes do Turismo e da Cultura

 


O candidato a prefeito de Natal, o deputado federal Paulinho Freire (União Brasil) e a candidata a vice, Joanna Guerra (Republicanos), iniciaram as agendas da semana se reunindo com representantes das áreas do Turismo e Cultura.

Pela manhã, Paulinho recebeu propostas para compor a montagem do plano de governo de representantes do Turismo na capital potiguar. Na ocasião, foram expostas propostas para impulsionar ainda mais o setor. Parcerias público-privadas, revitalização da Ribeira e planejamento de atividades empreendedoras foram as principais pautas.

“Eu sempre acreditei que o turismo é a mola propulsora da nossa economia e é por meio dele que podemos gerar emprego, renda e desenvolvimento para o povo. Com base nesse projeto, iremos agregar essas ideias ao nosso plano de governo. Na nossa gestão, o turismo vai continuar avançando”, afirmou o Paulinho.

Dando sequência às reuniões, os candidatos realizaram o projeto “Bora Cultura” que teve como objetivo reunir promotores culturais e de eventos para discutir propostas e conversar sobre projetos futuros.

Em seu discurso, o deputado desabafou que é por meio da cultura, turismo e educação que Natal continuará crescendo. “Queremos fazer o Natal em Natal o maior evento natalino do Brasil, honrando o nome da cidade e isso será feito com parcerias, emendas e um bom planejamento. Temos um grande potencial para atrair os turistas e fazer a nossa economia crescer”, finalizou o candidato.

 

Fonte: Blog do Bg

 

Previdência pode ter de adiar aposentadorias por idade

 


Estudo realizado pelo Banco Mundial revelou que sem novas atualizações nas regras de concessão de aposentadorias e pensões no Brasil, o país precisaria definir uma idade mínima de 72 anos em 2040 e 78 anos em 2060 para manter a razão de dependência dos idosos no mesmo patamar apresentado em 2020.

Vale destacar que neste ano, o índice de dependência era de 14.909. A taxa é a razão de idosos com 65 anos ou mais sobre a população que têm entre 20 anos a 64 anos.

Um dos principais objetivos da reforma da Previdência era controlar o crescimento explosivo das despesas frente às mudanças demográficas, ou seja, o envelhecimento da população com a redução da taxa de fecundidade.

Conforme mostrou o Banco Mundial, apesar das mudanças implementadas pela reforma de 2019, novos ajustes nas regras de concessão dos benefícios serão necessários, uma vez que não há espaço no cenário político para aprovar uma idade mínima tão elevada, afirmam os economistas escutados pelo Valor Econômico.

O Banco Mundial ainda afirma que pode ser até impossível continuar compensando o envelhecimento da população a médio e longo prazo somente elevando a idade mínima.

Para a economista de Proteção Social do Banco, Raquel Tsukada, os ajustes na Previdência precisam considerar a sua sustentabilidade fiscal de longo prazo, ao mesmo tempo que as adequações devem ser feitas considerando o avanço na qualidade de vida da população, assim como mudanças na composição demográfica e aumento da expectativa de vida.

“À medida que a população passa a viver mais e a envelhecer com mais qualidade, devemos passar a discutir um aumento da idade de aposentadoria e o reflexo no tempo de concessão dos benefícios previdenciários. Ainda mais se levarmos em consideração que temos um sistema de benefício definido e que a nossa pirâmide etária está com redução da sua base, devido uma baixa taxa de natalidade e fecundidade, evoluindo na direção de adultos no mercado do trabalho para mais idosos ao longo do tempo”, explicou.

Para trazer mais igualdade e melhora da sustentabilidade, a especialista reforça que seria necessário:

  • Igualar as idades de aposentadoria de homens e mulheres;
  • Eliminar diferenças entre as regras para trabalhadores urbanos e rurais;
  • Revisar as contribuições especiais;
  • Ajustar as regras de pensão por morte;
  • Rediscutir os benefícios mínimos.

No cenário nacional atual, apenas 56,4% da população economicamente ativa fez pelo menos uma contribuição em 2020 para o Regime Geral da Previdência Social (RGPS) e, em 2020, existiam 32,2 milhões de beneficiários do RGPS e Benefício de Prestação Continuada (BPC).

O estudo do Banco Mundial também apontou que essa necessidade de aumento da idade mínima não é apenas uma realidade brasileira, já que todos os países da América Latina e Caribe precisariam elevar a idade para manter constante o patamar de adultos financiando as aposentadorias dos idosos.

Fonte: Portal Contábeis com informações Valor Econômico

Foto: Divulgação

segunda-feira, 5 de agosto de 2024

Caiu o Pix: quanto Rebeca Andrade receberá pelas medalhas olímpicas



Rebeca Andrade fez história e se tornou a atleta com mais medalhas pelo Brasil na história das Olimpíadas após conquistar o ouro nesta segunda (5). Além disso, ela também se tornou a esportista mais premiada dos Jogos Olímpicos de Paris.

Ela receberá R$ 826 mil pelo ouro individual, duas pratas individuais e um bronze por equipes. Na sequência, aparece a judoca Beatriz Souza, que ganhará R$ 392 mil por ouro individual e bronze por equipes. Willian Lima, do judô, fecha o top 3 com R$ 252 mil após prata individual e bronze por equipes.

Confira as premiações de atletas brasileiros
1. Rebeca Andrade (ginástica artística): R$ 826 mil (bronze por equipes + duas pratas individuais + ouro individual);
2. Beatriz Souza (judô): R$ 392 mil (ouro individual + bronze por equipes)
3. Willian Lima (judô): R$ 252 mil (prata individual + bronze por equipes);
4. Caio Bonfim (marcha atlética): R$ 210 mil (prata individual);
5. Larissa Pimenta (judô): R$ 182 mil (bronze individual + bronze por equipes);
6. Rayssa Leal (skate): R$ 140 mil (bronze individual);
7. Flávia Saraiva (ginástica artística): R$ 56 mil (bronze por equipes); Jade Barbosa (ginástica artística): R$ 56 mil (bronze por equipes);
9. Lorrane Oliveira (ginástica artística): R$ 56 mil (bronze por equipes) e Júlia Soares (ginástica artística): R$ 56 mil (bronze por equipes);
10. Rafaela Silva (judô): R$ 42 mil (bronze por equipes); Ketleyn Quadros (judô): R$ 42 mil (bronze por equipes); Leonardo Gonçalves (judô): R$ 42 mil (bronze por equipes); Rafael Macedo (judô): R$ 42 mil (bronze por equipes); Guilherme Schmidt (judô): R$ 42 mil (bronze por equipes); Daniel Cargnin (judô): R$ 42 mil (bronze por equipes) e Rafael Silva (judô): R$ 42 mil (bronze por equipes).

 

Fonte: Metrópoles

Foto: Reprodução/ Instagram