quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Universitário é morto a tiros em academia no interior do RN


 Um universitário identificado como André Felipe Jales Fernandes, de 19 anos, foi morto a tiros em uma academia durante a tarde desta terça-feira (10) na cidade de Messias Targino, localizada na região Oeste do Rio Grande do Norte. A vítima integrava a Universidade Estadual do RN (Uern), no município de Patu.

Segundo a Polícia Civil, André Felipe foi baleado na escada da academia. As motivações para o crime estão sendo invetigadas.

Em nota divulgada nas redes sociais, a universidade lamentou a morte do aluno, que cursava o 2º período de Ciências Contábeis, e decretou um luto de três dias na instituição. As aulas desta noite foram suspensas.

Leia a nota na íntegra abaixo:

“É com profundo pesar que a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) lamenta o falecimento do estudante André Felipe Jales Fernandes, 19 anos, aluno do 2º período do curso de Ciências Contábeis da Uern Patu.

Em sinal de luto, a Universidade decretou luto oficial por três dias, com hasteamento da bandeira da Uern a meio mastro.

A direção da Uern Patu informa que as atividades acadêmicas estão no turno da noite desta terça-feira, 10.

Solidários a familiares e amigos, expressamos nossas sinceras condolências por essa perda irreparável”.


Fonte: Tribuna do Norte

Foto: Instragram/Uern

Ex-aluna de Silvio Almeida em universidade denuncia assédio

 


Uma ex-aluna do ex-ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida, afirmou nesta terça-feira (10/9), em entrevista à repórter Laís Martins, que foi assediada pelo então professor da Universidade São Judas Tadeu em 2009. A existência de relatos de assédio de Almeida contra estudantes da faculdade foi revelada pelo jornalista Matheus Leitão na semana passada.

Segundo a entrevista, Carla foi aluna de Silvio Almeida entre 2005 e 2009 no curso de direito da São Judas Tadeu. Em 2009, Almeida integrou a banca de avaliação de sua monografia. Foi aí que a aluna foi procurada por telefone pelo então professor.

“Acho que a gente devia sair para conversar sobre o seu tema porque eu não quero que você saia prejudicada”, afirmou Almeida na ocasião, segundo a estudante, que não sabe como o professor obteve seu contato telefônico. Almeida tornou a ligar outras vezes e repetia que não queria que ela fosse prejudicada. “Fiquei com medo dele realmente me prejudicar na monografia”, disse a estudante.

Silvio Almeida foi demitido do cargo na última sexta-feira (6/9). Como revelou a coluna na quinta-feira (5/9), Almeida foi denunciado por assédio sexual contra mulheres, entre elas Anielle Franco. A coluna revelou os relatos de Anielle sobre o suposto assédio. O Me Too Brasil, que acolhe vítimas de violência sexual, confirmou à coluna ter sido procurado por mulheres que também relataram supostos episódios de assédio pelo então ministro. Almeida negou ter praticado qualquer crime, mas foi demitido por Lula.


Fonte: Metrópoles

Foto: Agência Brasil

Em 10 dias, Pantanal já tem o dobro do total de incêndios de setembro de 2023


 Nos primeiros 10 dias de setembro, o Pantanal registrou 736 focos de incêndios. O número é quase o dobro do total registrado no mesmo mês do ano passado, quando o bioma teve 373 focos, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

No recorte que considera apenas os 10 primeiros dias do mês, são 736 focos em 2024, contra 85 em 2023.

Embora a situação seja bastante grave, o período do fogo deste ano ainda não superou o de 2020, ano da pior série histórica do PantanalÀ época, foram registrados 2.550 focos de incêndios nos primeiros 10 dias de setembro.

O fogo consome o Pantanal há mais de três meses. Segundo dados do Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (LASA-UFRJ), quase 3 milhões de hectares foram destruídos pelas chamas, o que deixa um rastro de devastação ambiental e morte de animais.

  1. Aquidauana;
  2. Bodoquena;
  3. Bonito;
  4. Corumbá;
  5. Coxim;
  6. Deodápolis;
  7. Douradina;
  8. Dourados;
  9. Naviraí;
  10. Nioaque;
  11. Porto Murtinho;
  12. Sidrolândia.

 

Fonte: g1

Foto: Araquém Alcântara

Senadores mudam texto de pedido de impeachment e querem acesso a mensagens de celular de Moraes


 A oposição ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Congresso Nacional fez alterações no texto que pede o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A nova versão pede a busca e apreensão e a quebra de sigilo do celular do magistrado.

O documento pede a criação de uma comissão especial de senadores com missão de investigar a atuação de Moraes. Também seriam os juízes auxiliares Airton Vieira e Marco Antônio Vargas e o perito Eduardo Tagliaferro, que foi ex-chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Oposicionistas reuniram-se ao longo da tarde e da noite desta segunda-feira, 9, para elaborar esse novo texto. Assinam o pedido os deputados federais Caroline de Toni (PL-SC), Marcel van Hattem (Novo-RS) e Bia Kicis (PL-DF), o desembargador do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) Sebastião Coelho e o advogado Rodrigo Saraiva Marinho.

Essa denúncia lista mais casos do que o grupo julga como “abuso de poder”, dizendo que Moraes “violou a liberdade de expressão e os direitos humanos”, conduziu processos “clandestinos” e “ilegais”, foi “parcial”, agiu com “empáfia” e com “motivação política”.

“Os exemplos que seguem nesta peça, porém, apontam que o ministro Alexandre de Moraes tem agido, sistemática e incorrigivelmente, em direção oposta ao que estabelece a lei de impeachment. Investiga, instrui e julga processos em que é vítima, é claramente desidioso no cumprimento de suas funções como juiz relator e porta-se publicamente de forma completamente contrária ao que estabelece a própria lei orgânica de magistratura”, diz o documento. “Propugnamos por sua punição com sanção gravíssima: seu afastamento do Supremo Tribunal Federal e seu impedimento.”

Na segunda-feira, 9, a oposição fez um ato simbólico, em que apresentou o pedido de impeachment ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e pediu pela sua abertura. Cabe a Pacheco essa função.

Os autores do pedido de impeachment também solicitam outros documentos para juntada ao processo. Na lista dos requerimentos estão:

  • Que o TSE apresente todos os documentos produzidos por Tagliaferro a pedido de Moraes e de seus juízes auxiliares;
  • Todos os documentos produzidos pelo Twitter Files Brazil;
  • Todos os diálogos entre Vieira e Tagliaferro;
  • O prontuário médico de Cleriston Pereira da Cunha, o “Clezão”, detido sob a acusação de ter participado dos atos golpistas do 8 de Janeiro, morto na prisão;
  • O prontuário médico de Karina Rosa dos Reis, ré dos atos golpistas de 8 de Janeiro, que está com câncer na tireoide;
  • A minuta da Procuradoria Geral da República (PGR) que manifestou pela liberdade provisória de Clezão;
  • Que o STF apresente a decisão proferida por Moraes que determinou a prisão de Raul Fonseca de Oliveira e Oliverino de Oliveira Júnior, por supostas “violentas ameaças” a familiares do ministro;
  • Que o Comando do Exército e o ministério da Comunicação apresentem documentos que comprovem possíveis impactos da interrupção da Starlink, fornecedora de serviços de internet;
  • Que a Defensoria Pública do Distrito Federal apresente relatório de atendimento feitos ao Centro de Detenção Provisória II no final do ano passado.

Há também 17 indicados no rol de testemunhas. Veja quem são:

  1. Eduardo Tagliaferro
  2. Airton Vieira – juiz auxiliar
  3. Marco Antônio Vargas – juiz auxiliar
  4. Eduardo Kuntz (advogado de Tagliaferro)
  5. Christiano Kuntz (advogado de Tagliaferro)
  6. Michael Shellenberger – jornalista que participou do Twitter Files
  7. David Ágape – jornalista que participou do Twitter Files
  8. Eli Vieira – jornalista que participou do Twitter Files
  9. Marcos do Val (Podemos-ES) – senador
  10. Mauro Cid – tenente-coronel e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro
  11. Linda Yaccarino – CEO do X (ex-Twitter)
  12. Beto Simonetti – presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)
  13. Felipe Martins – ex-assessor para assuntos internacionais do governo Bolsonaro
  14. Márcio Souza de Nunes Ribeiro – general chefe do gabinete do Comando do Exército
  15. Emmanuela Saboya – defensora pública do Distrito Federal
  16. Glenn Greenwald – jornalista
  17. Fábio Serapião – jornalista


Fonte: Estadão Conteúdo

Foto: Apolos Neto 

Dino vê “pandemia de incêndios” e manda convocar mais bombeiros

 


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino determinou, nesta terça-feira (10/9), a convocação imediata de mais bombeiros para a Força Nacional, para que todos os focos de incêndio do país sejam combatidos. Os profissionais devem ser dos estados que não estão sendo atingidos pelas queimadas.

A quantidade de convocados será definida pelo Ministério da Justiça e, posteriormente, será comunicada ao STF. Após a discussão de cumprimento de um julgamento do STF, que determinou medidas de combate a incêndios na Amazônia e no Pantanal, Dino determinou a decisão. As informações são de O Globo.

Anteriormente, o magistrado alegou que o Brasil vive uma “autêntica pandemia de incêndios florestais” e disse que a mobilização necessária deve ser idêntica à feita durante a pandemia da Covid-19.

Dados citados por Dino alegam que 60% do território brasileiro foi afetado por fumaças das queimadas e alegou que “não podemos normalizar o absurdo”.

As declarações foram feitas durante a abertura de uma audiência de conciliação para debater medidas de enfrentamento a queimadas na Amazônia e no Pantanal.

“Não podemos normalizar o absurdo. Essa premissa é fundamental porque nós temos que manter o estranhamento com o fato de, nesse instante, 60% do território nacional, direta ou indiretamente, está sentindo os efeitos dos incêndios florestais, das queimadas. Isto é um absurdo e isto é inaceitável”, disse Dino.

As enchentes ocorridas no Rio Grande do Sul, no primeiro semestre, também foram comparadas às queimadas pelo ministro.

Dino também comparou as queimadas com as enchentes ocorridas no Rio Grande do Sul.

“Nós temos que reconhecer que estamos vivenciando agora uma autêntica pandemia de incêndios florestais. E, assim como os Três Poderes se mobilizaram quando do enfrentamento da pandemia do coronavírus, ou quando da tragédia ambiental no Rio Grande do Sul, idêntica mobilização deve ser feita. Está sendo feita em larga medida, mas deve ser reforçada, ampliada para que essa pandemia seja enfrentada”, comparou o ministro.

Dino afirma que, além da influência das mudanças climáticas nas queimadas, as ações humanas também são “indiscutíveis”.

“Nós temos mudanças climáticas e fatores que transcendem as fronteiras nacionais que estão nos desfavorecendo fortemente neste momento. Isso é indiscutível. Porém, é igualmente indiscutível que não estariam ocorrendo estes incêndios florestais se não houvesse a ação humana”.

Flávio Dino é relator de várias ações que tramitam no STF sobre o combate aos incêndios no Pantanal e na Amazônia. A Corte determinou em março que o governo federal deveria apresentar um plano de ação para os biomas, e a audiência desta terça-feira é para verificar se isso foi feito.

 

Fonte: Metrópoles

Foto: Agência Brasil

 

Em reunião tumultuada, Câmara não analisa projeto que prevê anistiar presos do 8 de janeiro

 


A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara não conseguiu dar início nesta terça-feira (10) à discussão da proposta que perdoa condenações, impostas pela Justiça, aos envolvidos com nos atos de 8 de janeiro de 2023.

Em reunião tumultuada, com manobras de governistas e presença de ampla maioria de parlamentares da oposição ao governo na Câmara, o relator da proposta, deputado Rodrigo Valadares (União-SE), não chegou a fazer a leitura de seu parecer, que previa um novo texto ao projeto e relativizava a conduta dos envolvidos com ataques às sedes dos Três Poderes, em Brasília.

A discussão e a votação decidiram, porém, pela abertura da sessão deliberativa no plenário principal da Câmara. A presidente da CCJ não previa a inclusão do chamado “PL da Anistia” na pauta do colegiado anunciada para esta quarta (11), mas, segundo ela, a expectativa é que o projeto seja introduzido como um item extrapauta.

Depois disso, deverá haver a leitura do parecer, e a base governista deve pedir vista (mais tempo para análise). Os membros da CCJ esperam que a proposta seja reintroduzida à pauta da CCJ após o primeiro turno das eleições municipais de outubro – em 8 de outubro.

Ao longo de todo o dia, que chegaram após movimentação intensa de oposicionistas para registrar presença no colegiado nesta terça — PL e PP fizeram mais de 20 trocas para garantir que houvesse o número mínimo de deputados no encontro.

O texto, que é uma das principais pautas de parlamentares de oposição ao governo e uma “moeda de troca” nas negociações pela sucessão ao comando da Casa, é criticado por juristas (entenda mais abaixo), que avaliam ser “inconstitucional” anistiar crimes contra o Estado Democrático de Direito.

Além de perdoar condenações por envolvimento com o 8 de janeiro, o projeto modifica:

-regras para julgamento de pessoas comuns em casos que envolvam pessoas com foro privilegiado

e critérios para enquadrar pessoas no crime de tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, estabelecendo que é preciso haver violência contra pessoa

-Prevê ainda que condenações por crimes contra o Estado Democrático de Direito não poderão ser baseadas nos chamados crimes multitudinários — aqueles cometidos em grupo, quando todos contribuem para o resultado a partir de uma ação conjunta.

-Essa tese foi aplicada pelo Supremo na condenação de réus pelos atos golpistas do dia 8 de janeiro de 2023.

Os envolvidos nos ataques às sedes dos Três Poderes depredaram prédios do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Palácio do Planalto, em uma tentativa de desestabilizar a ordem democrática e questionar o resultado das eleições de 2022.

O Supremo já condenou 227 pessoas envolvidas nos ataques às sedes dos Três Poderes pelos crimes de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. Ao todo, 1.644 pessoas já foram denunciadas pelo Ministério Público Federal.

Para virar lei, a proposta de anistia precisaria ser aprovada pela CCJ. Mas, depois, teria de ser chancelada pelo plenário principal da Câmara dos Deputados — que tem a pauta definida pelo presidente da Casa. Na sequência, teria de ser submetida à análise do Senado.

Por fim, se aprovada nas duas Casas, também precisaria ser sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).


Fonte: g1

Foto: Agência Brasil

Conselho da ONU pede que Venezuela acabe com onda de repressão contra opositores

 


O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU) pediu ao governo da Venezuela que liberte imediatamente todas as pessoas detidas arbitrariamente, ponha fim à onda de repressão contra opositores políticos e manifestantes e respeite as normas internacionais sobre o devido processo e condições de detenção, disse nesta terça-feira (10) a ministra das Relações Exteriores da Argentina, Diana Mondino, em nome do grupo principal e de outros países.

As detenções arbitrárias de figuras da oposição, jornalistas e manifestantes, bem como o uso desproporcional da força na Venezuela, são de particular preocupação para os Estados membros do Conselho dos Direitos Humanos da ONU, sublinhou Mondino durante a sua visita à Suíça e à Áustria.

“Sob a desculpa de incitamento ao ódio ou ao abrigo de legislação antiterrorista, as pessoas que procuram exercer os seus direitos políticos e o seu legítimo direito ao protesto pacífico são perseguidas, detidas e privadas da sua liberdade. Além disso, temos testemunhado ações que levam à perseguição de meninos, meninas e adolescentes”, observou.

Mondino falou em nome do grupo central que compreende a Argentina, juntamente com outros Estados membros do Conselho, para pedir que o governo venezuelano liberte imediatamente os detidos e retome a cooperação com o Gabinete do Alto Comissariado para que a Missão Internacional Independente retorne ao país para cumprir seus mandatos.

Mais de 1.650 pessoas foram detidas desde 29 de julho, segundo dados da organização não governamental de direitos humanos Foro Penal. As detenções ocorreram no contexto de protestos pós-eleitorais, depois de o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) ter anunciado Nicolás Maduro como vencedor sem apresentar resultados detalhados por centro e estação de voto. Entre eles estão 59 menores entre 14 e 17 anos que ainda estão detidos na Venezuela.

Os protestos foram denunciados pelo governo Maduro como atos de vandalismo e ataques que faziam parte de uma tentativa de golpe. O governo também afirmou, sem provas, que as manifestações foram promovidas por opositores com o apoio de governos e personalidades no exterior.

Mondino denunciou que a situação dos direitos humanos “piorou a um ritmo alarmante” e condenou “a perseguição judicial iniciada pelo Estado venezuelano” contra o candidato presidencial da oposição Edmundo González Urrutia, que deixou a Venezuela e solicitou asilo em Espanha.


Fonte: CNN Brasil

Foto: REUTERS/Maxwell Briceno


Suzane Richthofen faz concurso para trabalhar no Tribunal de Justiça

 


Cumprindo pena em liberdade pela morte dos pais, Suzane von Richthofen, de 41 anos, está prestando concurso público para ingressar como servidora no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP). Ela se inscreveu para a função de escrevente técnico judiciário, com salário inicial de R$ 6.043, mais auxílio alimentação, saúde e transporte. A prova objetiva, com 100 questões, foi aplicada neste domingo, 8. O concurso prevê ainda uma prova prática de digitação.

A participação de Suzane no concurso, divulgada pelo blog True Crime, do jornal O Globo, foi confirmada pelo Estadão. Ela se inscreveu com o nome que usa atualmente, Suzane Louise Magnani Muniz, sem o von Richtofen. A candidata prestou a prova em um colégio do bairro Cambuí, em Campinas.

De acordo com o TJSP, estão sendo oferecidas 572 vagas para as circunscrições judiciárias de todas as regiões do Estado, sendo 300 vagas para a capital. Os candidatos precisam ter mais de 18 anos e o ensino médio completo, como é o caso de Suzane. Atualmente, ela faz curso superior de direito no câmpus de Bragança Paulista, onde reside. O concurso é bastante concorrido, já que 181.966 candidatos se inscreveram, média de 318 por vaga oferecida.

Boa conduta

O TJSP informou que, para uma pessoa ser empossada como escrevente técnico judiciário no tribunal, é preciso ser aprovada em concurso público e cumprir requisitos como “ter boa conduta”. Para isso, é necessário apresentar atestado de antecedentes criminais, certidões de distribuição de processos em cartórios e de execuções criminais.

Também é solicitada declaração de próprio punho, informando se a pessoa responde ou respondeu a inquérito policial, já que o candidato precisa estar em pleno gozo dos direitos políticos.

No caso de Suzane, devido à condenação, seus direitos políticos estão suspensos até o cumprimento integral da sentença, que deve ocorrer apenas em fevereiro de 2038.


Fonte: Estadão

Foto: Reprodução 

Eliminatórias: Brasil perde para Paraguai e ouve ‘olé’ da torcida adversária

 


A seleção brasileira continua envergonhando o seu torcedor. Se foi ao menos competitiva contra o Equador, nesta quarta-feira (10) sucumbiu diante de um rival mais frágil, o Paraguai, em partida da oitava rodada das Eliminatórias. Com notável dificuldade para ser criativo, o Brasil mereceu ser derrotado em Assunção. Perdeu por 1 a 0 – gol marcado pelo jovem meio-campista Diego Gómez – num duelo em que foi dominado e poderia ter perdido por mais.

A partida no Defensores del Chaco, foi previsível, lenta, apática e improdutiva a seleção brasileira, repetindo atuações tão ruins que havia feito sob o comando de diferentes técnicos. O time produziu muito pouco e jogou como se não precisasse subir na tabela, mas precisa, já que caiu para o quinto lugar. São apenas dez pontos em oito partidas no torneio classificatório – oito a menos que a líder Argentina.

É muito pouco para a seleção pentacampeã, outrora reconhecida e exaltada como a melhor do mundo. Hoje, tem que ouvir vaias, críticas e cobranças porque é protagonista de seguidos vexames. O Paraguai tem nove e está no sétimo lugar.


Fonte: Jovem Pan

Foto: Daniel DUARTE / AFP

Em menos de 24 horas, três pesquisas mostram o crescimento da candidatura de Paulinho Freire e consolidação do 2º turno


Mais um levantamento para avaliar a intenção de votos do eleitorado natalense foi divulgada nesta terça-feira (10). A pesquisa Brâmane também confirmou o crescimento da candidatura de Paulinho Freire a prefeito de Natal e a consolidação do 2º turno na capital potiguar.

De acordo com o Instituto Brâmane, no cenário estimulado, em que os nomes dos candidatos são apresentados aos eleitores, o resultado apontou que Paulinho Freire 23%. No cenário espontâneo, Paulinho tem 11,5%.

Na segunda-feira (09), a pesquisa Futura Inteligência/100% Cidades divulgada pela EXAME, mostrou que Paulinho tem 29,1% da intenção de voto do eleitorado e está empatado tecnicamente em primeiro lugar.

A pesquisa DataVero/98fm, também divulgada nesta segunda, indicou que Paulinho Freire é o candidato que mais cresce na série de pesquisas realizadas pelo instituto e que a diferença para o primeiro colocado segue em queda.

De acordo com os números DataVero, Paulinho tem 22,6% na pergunta estimulada.

No levantamento anterior, realizado em agosto, Paulinho tinha 19,8% da preferência do eleitorado.

Sobre as Pesquisas

O instituto Brâmane realizou pesquisa de intenção de votos para Prefeitura e Câmara Municipal e de gestão administrativa. A pesquisa ouviu 2.000 entrevistados entre os dias 6 e 8 de setembro, com margem de erro de 2,1%. O registro no TSE é o RN-05577/2024.

A pesquisa divulgada pela EXAME foi realizada entre os dias 29 de agosto e 6 de setembro de 2024. Foram realizadas 600 entrevistas, usando a abordagem CATI (entrevista telefônica assistida por computador). A margem de erro é de 4 pontos percentuais para um nível de confiança de 95%. O registro do levantamento no TRE é o RN-03030/2024.

A pesquisa DataVero realizou mil entrevistas nos dias 7 e 8 de setembro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou menos, com intervalo de confiança de 95%. O registro é o RN-05352/2024.

Foto: Divulgação