sexta-feira, 20 de setembro de 2024

Monitoramento mostra que 99% dos incêndios são por ação humana



 Apenas uma parte ínfima dos incêndios florestais que se proliferam pelo país é iniciada por causas naturais. A constatação é da doutora em geociências Renata Libonati, coordenadora do Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais (Lasa) da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

“De todos os incêndios que acontecem no Brasil, cerca de 1% é originado por raio. Todos os outros 99% são de ação humana”, afirma.

A pesquisadora é responsável pelo sistema Alarmes, um monitoramento diário por meio de imagens de satélite e emissão de alertas sobre presença de fogo na vegetação. Ao relacionar os dados com a proibição vigente de colocar fogo em vegetação, ela afirma que “todos esses incêndios, mesmo que não tenham sido intencionais, são de alguma forma criminosos”, disse em entrevista à Agência Brasil.

Com base em dados que ficam disponíveis a cada 24h, a professora constata que “a situação é muito crítica” nos três biomas analisados, sendo a pior já registrada na Amazônia. Em relação ao Cerrado e o Pantanal, ela ressalta que a presença das chamas está “muito próxima do máximo histórico”.

Renata Libonati associa o fogo que consome vegetação em diversas regiões brasileiras a atividades econômicas. “A ocorrência dos incêndios no Brasil está intimamente relacionada ao uso da terra”.

Com o olhar de quem acompanha cada vez mais eventos climáticos extremos, a pesquisadora percebe um ultimato: “Nosso estilo de vida atual é incompatível com o bem-estar da nossa sociedade no futuro”.


Fonte: Agência Brasil

Foto: © Mayangdi Inzaulgarat/Ibama

Senadores Renan Calheiros e Eduardo Braga são indiciados pela PF por corrupção; entenda

 


A Polícia Federal (PF ) indiciou os senadores Eduardo Braga (AM) e Renan Calheiros (MDB-AL) por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. O ex-senador Romero Jucá (MDB-RR) também foi indiciado. Segundo as investigações, os políticos receberam propinas em troca de apoio legislativo ao antigo grupo Hypermarcas, atualmente conhecido como Hypera Pharma, no setor farmacêutico. A informação é do jornalista Aguirre Talento, colunista do portal “UOL.”

Eduardo Braga é líder do MDB no Senado e atualmente relator da reforma tributária, e Renan Calheiros, cujo filho, Renan Filho, ocupa o cargo de ministro dos Transportes no governo Lula, estão sob a mira da PF.

O relatório final do inquérito, que tramitou por seis anos, foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) no mês passado, sob sigilo. O ministro Edson Fachin, relator do caso, encaminhou o material para a Procuradoria-Geral da República (PGR), que agora avalia se apresentará denúncias contra os senadores.

De acordo com o relatório, a Hypermarcas teria pago aproximadamente R$ 20 milhões aos senadores por meio do lobista Milton Lyra, considerado um intermediário do MDB. Em troca, Braga e Calheiros supostamente atuaram para aprovar um projeto de lei sobre incentivos fiscais durante 2014 e 2015 e indicaram um nome para a diretoria da Anvisa, visando proteger os interesses da empresa.

Milton Lyra também foi indiciado por lavagem de dinheiro, enquanto o caso de Jucá foi enviado à Justiça Federal do Distrito Federal, já que ele não possui mais foro privilegiado.

Esse inquérito é um desdobramento da Operação Lava Jato, iniciado em 2018 a partir da delação de Nelson Mello, ex-diretor da Hypermarcas. Ele admitiu ter firmado contratos fictícios, com serviços não prestados, para repassar valores a políticos.

Outros diretores, como o ex-presidente do Conselho de Administração, João Alves de Queiroz Filho, também aderiram ao acordo de delação, revelando pagamentos a operadores financeiros para facilitar o repasse de propinas aos senadores.
A PF informou que coletou evidências que corroboram os relatos dos delatores, incluindo a falta de prestação de serviços das empresas que receberam os pagamentos e ações legislativas favoráveis à empresa.

Após os escândalos da Lava Jato, a Hypermarcas alterou seu nome para Hypera Pharma em 2018. João Alves de Queiroz Filho, fundador da empresa e acionista majoritário, se afastou do conselho após ser alvo de investigações, tendo que admitir conhecimento sobre os crimes e assinar um acordo de delação.

A defesa de Romero Jucá criticou o indiciamento ao UOL, afirmando que ele colaborou com as investigações e que a acusação visa criminalizar a política. Segundo a defesa, é natural para parlamentares interagirem com empresários e que contribuições legítimas para campanhas políticas não devem ser interpretadas como corrupção.

Os senadores Eduardo Braga e Renan Calheiros não responderam aos pedidos de comentário feitos por meio de suas assessorias de imprensa.


Fonte: IG

Foto: Agência Senado

Marinha de Pernambuco encontra corpo próximo ao naufrágio



 A Marinha de Pernambuco confirmou, em nota enviada à imprensa, que um corpo foi encontrado nas proximidades do local onde ocorreu o naufrágio em Ponta de Pedras, na cidade de Goiana, localizada no litoral de Pernambuco, no último domingo (15).

No entanto, a Marinha não confirmou a identidade. O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal para identificação.

Lembrando que o potiguar Edriano Gomes de Miranda, de 48 anos, é o único tripulante do navio de carga “Concórdia” que permanece desaparecido.

Outro potiguar que se encontrava desaparecido, o taifeiro Antônio Rafael Bezerra, de 64 anos, foi encontrado sem vida e teve o corpo velado por familiares na manhã dessa quarta-feira, em Ceará-Mirim. Outras três pessoas também foram encontradas mortas. Ao todo, haviam nove pessoas na embarcação.

“Até que se esgote a possibilidade de encontrar o tripulante desaparecido com vida, a
Marinha permanecerá realizando buscas, em conjunto com a comunidade marítima e as diversas
instituições dos estados de Pernambuco e Paraíba, sob a coordenação do Salvamar Nordeste,
seguindo padrões técnicos de buscas”, disse a Corporação em nota.


Fonte: Tribuna do Norte

Foto: Reprodução


Pesquisa AFFARE em Parnamirim aponta empate entre Nilda e Salatiel



Pesquisa Tracking Eleitoral realizada no município de Parnamirim, entre os dias 12 e 17 de setembro, aponta empate na disputa pela prefeitura.

A diferença entre os candidatos Nilda e Salatiel é de apenas 1,4 ponto.

No levantamento realizado pela AFFARE, empresa do Grupo Interjato, divulgado nesta sexta-feira (20) pelo Blog do BG, Nilda aparece com 38,8%; Salatiel tem 37,4%; Marciano Jr. 5,5%; Eron 4%; Daniel Rizzi 1,5%. Eleitores que responderam branco ou nulo 6,5%; Não  sabem 6,2%.

A pesquisa foi realizada através de contatos telefônicos com moradores de Parnamirim, ouviu 500 pessoas, tem margem de erro de +/- 4,7%, intervalo de confiança: de 95,5% e foi registrada sob o número: RN-03131/2024.

Foto: Divulgação

Receita: cerca de 70% dos cigarros do RN são fruto de contrabando


 O crime de contrabando de cigarros tem crescido no Rio Grande do Norte. Segundo dados da Associação Brasileira dos Produtores de Cigarros e Delegacia da Receita Federal no RN, 70% do consumo de cigarros no Estado é de produtos importados do Paraguai, sem autorização para venda no Brasil e contrabandeados em vários estados.

O RN, inclusive, virou um “hub” internacional de recepção desses produtos. As apreensões totais da Receita Federal no Estado tiveram seus números mais que triplicados entre o período de 2020 a 2023.

De um total de R$ 2,5 milhões em mercadorias apreendidas, o número saltou para R$ 10 milhões em 2023, tendo atingido R$ 17 milhões até setembro deste ano. Destes, 90% representam cigarros contrabandeados. Na última quarta-feira (18), uma operação conjunta da Polícia Civil e Receita Federal resultou na apreensão de 300 caixas de cigarros vindos do Paraguai. A carga era avaliada em R$ 1,2 milhão. Um servidor e um policial ficaram baleados, além do ex-PM João Maria Costa Peixoto, o João Grandão.


Fonte: Tribuna do Norte

Foto: Adriano Abreu

Banco Central comunica vazamento de chaves Pix utilizadas na Shopee

 


O Banco Central (BC) divulgou, nesta quinta-feira (19/9), que houve um vazamento de dados de chaves Pix utilizadas na plataforma Shopee. Conforme o comunicado, não houve o vazamento de “dados sensíveis” como senhas, informações de movimentações ou saldos financeiros em contas transacionais ou qualquer tipo de dado de sigilo bancário.

“As informações obtidas são de natureza cadastral, que não permitem movimentação de recursos, nem acesso às contas ou a outras informações financeiras”, diz trecho do comunicado.

As pessoas que tiveram os dados vazados serão comunicadas. De acordo com o BC, este contato será realizado apenas por meio do aplicativo ou internet banking na qual o cliente tenha relacionamento.

“Nem o BC nem as instituições participantes usarão quaisquer outros meios de comunicação aos usuários afetados, tais como aplicativos de mensagens, chamadas telefônicas, SMS ou e-mail”, afirma o Banco Central.

O caso será apurado e sanções que estão previstas na legislação poderão ser aplicadas, conforme previsão na legislação vigente.

Metrópoles pediu um posicionamento sobre o caso à SHPP Brasil Instituição de Pagamento e Serviços de Pagamentos LTDA, que tem como nome fantasia Shopee, e aguarda um posicionamento. O espaço segue aberto.


Fonte: Metrópoles

Foto: Breno Esaki/Metrópoles

Secretário acusado de assédio moral é demitido do Ministério dos Direitos Humanos

 


O secretário nacional da criança e do adolescente do Ministério dos Direitos Humanos, Claudio Augusto Vieira, foi demitido nesta quinta-feira (19). A exoneração foi publicada no diário oficial. Vieira tido sido acusado de assédio moral durante a gestão de Silvio Almeida, mas os casos foram arquivados. Na última sexta-feira, 13, a pasta reabriu investigações. Procurado, o ministério não se manifestou.

Ao Estadão Vieira disse que, conversado com ministério, a saída foi o melhor caminho. Vieira disse que as acusações “não correspondem à realidade” e que não tem conhecimento de nada, tudo que soube dos casos foi pela imprensa.

Novas denúncias foram recebidas pela pasta na segunda-feira, após a saída de Silvio Almeida. A denúncia detalha uma série de comportamentos abusivos por parte de Vieira, principalmente contra mulheres. Ameaças de demissão, restrição à liberdade de expressão em reuniões, e atitudes de menosprezo são alguns exemplos do assédio. Além disso, ele teria feito críticas à vida pessoal dos servidores, incluindo comentários sobre gravidez.

Na denúncia, a qual o Estadão teve acesso, estão listadas 14 acusações:

Para você

  1. Privar a pessoa do acesso aos instrumentos necessários para realizar o seu trabalho.
  2. Sonegar informações necessárias à realização de suas tarefas ou fornecer informações que induzam ao erro.
  3. Não atribuir atividades à pessoa, deixando-a sem quaisquer tarefas a cumprir, provocando a sensação de inutilidade e de incompetência, ou colocando-a em uma situação humilhante frente aos colegas de trabalho.
  4. Contestar sistematicamente todas as suas decisões e criticar o seu trabalho de modo exagerado ou injusto, em especial na frente de outras pessoas.
  5. Pressionar para não exercerem seus direitos estatutários ou trabalhistas.
  6. Segregar a pessoa assediada no ambiente de trabalho, seja fisicamente, seja mediante recusa de comunicação.
  7. Agredir verbalmente, gritar, dirigir gestos de desprezo, ou ameaçar com outras formas de violência física e/ou emocional.
  8. Realizar um controle excessivo e desproporcional apenas sobre a pessoa assediada.
  9. Criticar a vida privada, as preferências ou as convicções pessoais ou políticas.
  10. Espalhar boatos ou fofocas a respeito da pessoa assediada, ou fazer piadas, procurando desmerecê-la ou constrangê-la perante seus superiores, colegas ou subordinados.
  11. Ignorar a presença e os trabalhos da pessoa.
  12. Apropriar-se das ideias de mulheres, sem dar-lhes os devidos créditos e reconhecimento.
  13. Interferir no planejamento familiar das mulheres, sugerindo que não engravidem.
  14. Emitir críticas ao fato de a mulher ter engravidado.

Depois do arquivamento na gestão de Almeida, as denúncias cessaram. Os novos casos só foram relatados com a chegada de Macaé à pasta. Vieira foi contratado em maio de 2023, substituindo Ariel de Castro.

Quando a pasta anunciou a reabertura dos casos, o Ministério enviou ao Estadão uma nota defendendo a apuração das denúncias. Questionada sobre a demissão, a pasta não respondeu até a publicação


Fonte: Estadão

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O X vai voltar? Como fica polêmica após novos desdobramentos no Brasil


 O retorno definitivo da rede social X no Brasil depende do cumprimento das exigências estabelecidas pela Justiça brasileira. Apesar do avanço nos últimos dias, ainda há pendências.

A plataforma voltou a operar brevemente no país nessa quarta-feira (18/9), após uma mudança no IP da rede de Elon Musk “driblar” o bloqueio das operadoras imposto pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

No entanto, a reativação não durou muito. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) solicitou novo bloqueio às operadoras, e a Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint) informou que o X foi bloqueado novamente nesta quinta (19/9).

O que já foi cumprido e o que falta cumprir?

A rede social de Elon Musk atendeu a duas das três exigências estabelecidas pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, para operar legalmente no Brasil:

  1. Suspensão de contas: perfis ligados à disseminação de desinformação e discursos antidemocráticos foram removidos da plataforma; entre eles, o do blogueiro Allan dos Santos, o do youtuber Monark e o do ex-comentarista Paulo Figueiredo. A remoção dessas contas era uma das principais demandas da Justiça brasileira.
  2. Pagamento de multas: as multas impostas pelo STF, que somam R$ 18 milhões, foram quitadas. O pagamento ocorreu mediante o bloqueio de valores da Starlink, outra empresa de Musk.

O único ponto pendente para que o X volte a funcionar de forma regular no Brasil é a nomeação de um representante legal no país.


Fonte: Metrópoles

Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Moraes ainda indica ceticismo com sinais do X de que cumprirá decisões do STF


 O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), reagiu nesta semana ao que considera uma burla do X (antigo Twitter) às suas decisões e demonstrou ceticismo de que a plataforma esteja disposta a cumprir as determinações da corte.

Em decisão publicada nesta quinta-feira (19), Moraes determinou a aplicação de multa de R$ 5 milhões por dia ao X e à Starlink, do bilionário Elon Musk, pela suposta manobra que levou a plataforma a ficar disponível para usuários brasileiros na quarta-feira (18).

O ministro também mandou que a Polícia Federal monitore quem tem feito o “uso extremado” do X no Brasil desde que a plataforma foi bloqueada no país, em 30 de agosto.

Dono do X e acionista da empresa de internet via satélite, Musk tem feito ataques públicos ao ministro do STF na rede social.

As duas decisões de Moraes foram expedidas na mesma semana em que a empresa deu sinais de que estaria disposta a resolver o imbróglio judicial.


Fonte: Folha de S. Paulo

Foto: Pedro Ladeira/Folhapress

X começa a cumprir determinação de Moraes e bloqueia perfis


 O X (antigo Twitter), do bilionário Elon Musk, começou a cumprir as ordens do ministro Alexandre de Moraes, Supremo Tribunal Federal (STF), na noite de quarta-feira, 18, e tirou do ar perfis que tinham determinação judicial para serem suspensos. Entre os alvos que já tiveram as contas retidas estão o influenciador digital Allan dos Santos e o jornalista Paulo Figueiredo, que moram atualmente nos Estados Unidos.

As decisões de Moraes foram tomadas no âmbito de dois inquéritos conduzidos pelo ministro contra a propagação de desinformação nas redes sociais: o das fake news e o das milícias digitais. Influenciadores, empresários e políticos bolsonaristas já tiveram perfis em outras redes sociais suspensos por decisões relativas a esses inquéritos. Os alvos das investigações ainda não se pronunciaram sobre a suspensão.

Musk se recusava a cumprir as ordens da Justiça brasileira, o que causou a suspensão temporária da plataforma no País. O bilionário encerrou as atividades da representação brasileira do X – um dos requisitos para que empresas estrangeiras operem no Brasil.

Nesta quinta-feira, 19, o X informou ao ministro do STF a indicação de novo representante legal da plataforma no Brasil e disse que cumprirá as ordens do magistrado, em um recuo do empresário sul-africano Elon Musk, dono da plataforma.

Por determinação de Moraes no final de agosto, o X ficou fora do ar após Musk recusar nomear um novo representante legal da plataforma e pagar as multas, que chegaram na casa das dezenas de milhões de reais.

Na última quarta-feira, 19, o X chegou a voltar. Segundo a Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações houve o uso de um “IP dinâmico” como “burl(”) no Twitter, no Facebook e no Instagram. No mesmo despacho, proferido no âmbito do inquérito das fake news, estavam ordens de buscas e apreensões cumpridas em operação da Polícia Federal (PF) em endereços ligados aos aliados do governo.

Em julho de 2020, as plataformas Twitter, Facebook e Instagram chegaram a suspender as contas de 16 nomes ligados ao bolsonarismo, entre os quais os influenciadores Allan dos Santos, Bernardo Kuster e Sara Winter, além dos empresários Luciano Hang e Edgard Corona, em cumprimento a uma decisão de Moraes no inquérito das fake news. Segundo o ministro, a restrição aos perfis foi justificada “para a interrupção dos discursos com conteúdo de ódio, subversão da ordem e incentivo à quebra da normalidade institucional e democrática”.

Em alguns casos, o bloqueio foi revertido, voltando a vigorar com decisões posteriores da Justiça. É o caso de Hang, que criou novos perfis no Twitter, no Facebook e no Instagram, mas teve as contas bloqueadas mais uma vez em julho de 2022. Allan dos Santos também teve perfis suspensos por ordem judicial em mais de uma ocasião, voltando a ser alvo de decisão do STF em outubro de 2021.

Políticos como Roberto Jefferson e Daniel Silveira, ex-deputados federais, também já foram alvos de restrições. Os perfis de Roberto Jefferson no Twitter e no Facebook foram alvos de bloqueio por decisão de julho de 2020, enquanto Silveira teve contas em todas as redes sociais suspensas ao defender o AI-5 e atacar ministros do Supremo em fevereiro de 2021.


Fonte: Estadão

Foto: Reprodução