segunda-feira, 23 de setembro de 2024

Em entrevista, Datena diz que cadeirada foi gesto de defesa contra ataques

 


O candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, José Luiz Datena, disse nesta segunda-feira (23) que a cadeirada que deu no candidato Pablo Marçal (PRTB) durante o debate da TV Cultura, foi um gesto de defesa aos ataques que sofreu do adversário, mas afirmou que jamais repetiria tal agressão.

Ele também prometeu criar 40 km de corredor de ônibus e disse ser a favor do uso de fuzil na Guarda Metropolitana, mas apenas em batalhões especiais.

Na avaliação do apresentador, usuários de drogas, por exemplo, não podem ser abordados pelas forças de segurança com armas letais. “Dependente químico merece carinho”, afirmou.

Datena abriu a série de entrevistas do SP1, da TV Globo, com os candidatos à prefeitura da capital paulista.

Os cinco candidatos que tiveram 5% ou mais na última pesquisa eleitoral do Datafolha serão entrevistados ao vivo pelo apresentador Alan Severiano.

As entrevistas têm duração de 30 minutos, e as íntegras ficarão disponíveis no Globoplay. A ordem dos entrevistados foi definida por sorteio realizado com a participação dos representantes dos partidos em 19 de setembro.

Cadeirada em Pablo Marçal

Durante a entrevista, ele alegou que agiu em legítima defesa contra as ofensas que sofreu de seu adversário durante o debate da TV Cultura. Na ocasião, Datena atingiu Marçal com uma cadeira após ser ofendido pelo adversário.

“Eu não me arrependo do gesto de defesa que eu fiz a ataques mentirosos, canalhas, sobre fatos que não aconteceram, fatos que foram investigados pela polícia e forma arquivados e ser chamado de estuprador perante o Brasil inteiro eu não consegui resistir, tive uma atitude humana”

“Não me arrependo absolutamente, me arrependo, é claro, de um gesto lamentável como esse acontecer num debate que é um espaço democrático, mas eu não pude me conter. Agora, se eu faria de novo? Evidente que não faria de novo.”


Fonte: G1

Foto: TV Globo/ Bob Paulino

Prazo para X enviar informações ao STF sobre representante no Brasil deve começar hoje

 


O prazo para que órgãos públicos e os advogados que pretendem representar o X (antigo Twitter) no Brasil enviem informações ao Supremo Tribunal Federal (STF) deve começar a contar nesta segunda-feira (23).

O ministro Alexandre de Moraes determinou no sábado (21) que, em um prazo de cinco dias, o escritório que representa o X envie ao tribunal documentos que comprovem o representante legal da empresa no país.

Moraes determinou ainda que em 48 horas:

  • Receita Federal e Banco Central informem a atual situação legal da representação do X no Brasil;
  • ⁠Polícia Federal e Agência Nacional de Telecomunicações enviem relatórios sobre a continuidade de possibilidade de acesso da plataforma X, por meio de instrumentos tecnológicos, para fins do cálculo de eventual multa a ser aplicada;
  • ⁠Secretaria Judiciária do STF certifique o valor total da multa devida pela representante do X e as ordens judiciais pendentes de cumprimento.

Os prazos de 48h para Receita, BC, PF e Anatel e de cinco dias para os advogados devem começar a contar nesta segunda-feira, porque a decisão do ministro foi tomada durante o fim de semana.

Com isso, os órgãos públicos devem apresentar as informações a Moraes até quarta-feira (25) e os advogados, até sábado (28).


Fonte: CNN Brasil

Foto: REUTERS/Dado Ruvic

A areia é excelente e compatível’, diz secretário de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal após retomada da engorda de Ponta Negra

 




“A areia é excelente e compatível”, afirmou o secretário de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal, Thiago Mesquita, após a retomada da obra de engorda da Praia de Ponta Negra no fim de semana.

A declaração foi feita em uma publicação nas redes sociais do secretário. A prefeitura não informou, até a última atualização desta reportagem, a origem do material que vem sendo usado no aterro da praia da Zona Sul da capital.

A prefeitura anunciou que irá realizar uma entrevista coletiva no fim da tarde desta segunda-feira (23) para prestar informações sobre o assunto.

A obra da engorda estava paralisada desde o dia 3 de setembro, após a Funpec, contratada pelo município, ter identificado cascalho nos sedimentos retirados do banco de areia licenciado, localizado há cerca de 7 km da costa.

A retomada da obra aguardava a conclusão de um novo estudo (o terceiro em nove anos) no local, para garantir que a areia retirada era própria. Contudo, o município não confirmou se o estudo foi finalizado, ou se encontrou um novo banco de areia.

Procurado pelo g1, o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema) informou que nenhum licenciamento de nova jazida de areia foi solicitado pelo município, mas que a prefeitura incluiu informações sobre um decreto de emergência e uma nova jazida no processo de licenciamento que já existia no órgão.

A Funpec foi procurada pela Inter TV e informou que não iria se pronunciar sobre o assunto.

Neste domingo (22), o secretário de Infraestrutura da capital, Carlson Gomes, confirmou que “a obra foi retomada dentro do decreto emergencial” emitido pela prefeitura na última sexta-feira (20) por causa do avanço da maré em Ponta Negra.

Na publicação nas redes sociais, Thiago Mesquita, confirmou que a retomada da obra ocorre como uma das respostas à situação de emergência.

“O município de Natal continuará com todos os controles e monitoramentos ambientais. Com a Engorda, única alternativa técnica possível para solucionar a médio e longo prazo a erosão costeira, iremos garantir a proteção ambiental, proteção do nosso patrimônio imaterial tombado que é o Morro do Careca e a proteção aos patrimônios materiais”, afirmou.

“Todas as medidas tomadas pelo município é com a finalidade principal de resguardar vidas humanas e evitar acidentes e estão fundamentadas na legislação brasileira em vigor e nos estudos técnicos e ambientais”, concluiu.


Fonte: G1 RN

Foto: Pedro Trindade

Estudo aponta nova jazida de areia a 10 km da costa para obra de engorda de Ponta Negra



 A nova jazida de areia usada pela Prefeitura de Natal na obra de engorda de Ponta Negra desde o último sábado (21) fica a 10 km da costa da capital praticamente em uma linha reta partindo do ponto da Via Costeira onde a obra foi iniciada. Veja a imagem acima.

As informações estão no relatório técnico produzido por uma empresa contratada pela Funpec e incluído pela prefeitura da capital potiguar no processo de licenciamento da obra, ao qual o g1 teve acesso.

O Idema não confirmou, até a última atualização desta matéria, se a nova jazida fica dentro da área licenciada inicialmente.

“Após a identificação de fortes indícios de uma área com bom potencial para servir como jazida sedimentar à obra de engorda de Ponta Negra, os esforços foram concentrados nessa região, o que possibilitou confirmar sua qualidade como jazida de areia de granulometria média a grossa, compatível com o tamanho médio da areia nativa da Praia de Ponta Negra”, diz o relatório.

O documento aponta que os estudos foram realizados na nova área entre os dias 12 e 19 de setembro de 2024. Na última sexta-feira (20), a prefeitura publicou um decreto de emergência alegando avanço do mar sobre o Morro do Careca e hotéis da região e a obra foi retomada no sábado (21), antes de qualquer anuência do Idema.

Um parecer jurídico da Procuradoria Municipal, também incluído no processo no sábado (21), defende que as situações de emergência “excepcionalizam necessidade de autorização do órgão ambiental competente para a execução de obras de caráter urgente destinadas à prevenção e mitigação de acidentes em áreas urbanas”.

“Recomenda-se comunicação imediata ao Idema sobre a alteração da jazida e as razões emergenciais que justificam a sua execução sem a anuência prévia, em conformidade com o parecer técnico que fundamenta esta consulta”, diz o parecer jurídico.

Segundo o município, a previsão é de que o aterro da praia utilize 1.004.018,00m³ de areia. De acordo com os estudos iniciais, a jazida teria “preliminarmente” um volume de 1.500.000 m³.

A obra da engorda estava paralisada desde o dia 3 de setembro, após a Funpec, contratada pelo município, ter identificado cascalho nos sedimentos retirados do banco de areia licenciado.

A retomada da obra aguardava a conclusão de um novo estudo (o terceiro em nove anos) no local, para garantir que a areia retirada era própria para a obra. O município também confirmou que procurava novos bancos de areia para dar continuidade à obra.


Fonte: g1-RN 

Foto: Reprodução

Ações contra incêndios foram insuficientes, diz Marina Silva

 


A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, diz que o governo Lula (PT) se planejou para enfrentar a crise de seca e incêndios, mas reconhece que as estratégias ficaram aquém da realidade que se impôs.

“O que nós estamos descobrindo agora é que [o planejado] não foi suficiente. E ter essa clareza e essa responsabilidade de não querer mascarar a realidade ou minimizar a realidade faz parte de uma postura republicana diante da sociedade”, afirma.

O Brasil vive a pior seca já registrada. Peru, Bolívia e Portugal declararam emergência ou calamidade em razão de queimadas. A estiagem extrema deixou o sul da África com falta de alimentos. A amazônia queima em incêndios gigantes.


Fonte: Folha de S. Paulo

Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Seca extrema e desencontros do poder público sufocam país com fumaça

 


O Brasil enfrenta a pior seca dos últimos 75 anos, que fez disparar o número de focos de incêndio país afora. E, apesar do cenário dramático, a falta de entendimento entre entes federativos dificulta a execução de ações concretas em resposta ao desastre climático.

Nesta semana, em meio a imagens dramáticas de fogo Brasil afora, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convocou uma reunião com os chefes dos Três Poderes para buscar uma solução. O estopim para o chamado foi um incêndio no Parque Nacional de Brasília, que deixou a sede da administração federal coberta de fumaça.

E antes mesmo de os efeitos do fogo chegarem à Esplanada dos Ministérios, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino já havia criticado a demora e mandado o governo agir para conter queimadas na Amazônia e no Pantanal. No início do mês, o magistrado determinou a convocação imediata de mais bombeiros da Força Nacional para atuarem no combate às chamas.

Em seguida, autorizou a abertura de créditos extraordinários, por parte do governo federal, sem prejuízo ao arcabouço fiscal. A medida abriu brecha para que o Planalto anunciasse um crédito no valor de R$ 514 milhões para auxiliar estados e municípios nas ações emergenciais de combate ao fogo. O montante se juntou a R$ 137 milhões que haviam sido liberados em julho.

O aporte de R$ 514 milhões foi anunciado durante a reunião com os presidentes do STF, Luís Roberto Barroso, do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), na última terça-feira (17/9).


Fonte: Metrópoles

Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

CGU aponta distorção de R$ 44 bilhões no Ministério da Saúde sob Lula em 2023


 Um relatório de 93 páginas da CGU (Controladoria-Geral da União) revelou uma “distorção” de R$ 44,2 bilhões no Ministério da Saúde em 2023. Segundo o documento, as principais causas foram falhas no monitoramento de processos, como saldo incorreto na conta de estoques de medicamentos e insumos importados. A Corte define como “distorção” um indício de irregularidade ou impropriedade encontrada em uma auditoria. Por meio de nota, o ministério afirmou que providenciou ajustes operacionais ao longo de 2024 (veja nota completa abaixo).

A auditoria foi determinada pelo TCU (Tribunal de Contas da União), que julga as contas do governo federal. Os estoques de produtos importados representaram a maior distorção verificada pelos técnicos. Conforme a auditoria, o material não recebia baixa no sistema da pasta. “Para essas situações, a principal causa das distorções é a ausência de integração dos sistemas de gestão com os lançamentos contábeis”, afirmou o relatório.

Um dos exemplos dados é que, em alguns períodos de 2023, a conta de importação registrou R$ 11 bilhões em material em trânsito – entre compra e transporte – e R$ 13 bilhões em estoque. “A interpretação seria de que 80% do estoque estava em trânsito internacional em 31/12/2023, e apenas 20% estava efetivamente sob a posse do Ministério da Saúde. Tal cenário não representa o esperado, considerando as características do macroprocesso de gestão de insumos estratégicos do MS”, avaliou a auditoria.

Outro ponto que contribuiu para a distorção é a aquisição de vacinas e medicamentos. O documento mostra que o ministério possui uma conta chamada “Doações/Transferências Recebidas”, onde registra o recebimento de insumos doados por grandes laboratórios. “No entanto, verificou-se que o recebimento desses itens depende de contrapartidas financeiras por parte do MS em contratos administrativos para aquisição dos mesmos insumos e, portanto, não deveriam ser registrados como doações recebidas”, diz a CGU.

Um dos contratos analisados tem o valor de R$ 249 milhões com um laboratório. Nele, é possível verificar que a doação era necessariamente acompanhada da aquisição dos mesmos itens junto ao fornecedor. “O MS pagou R$ 231,5 milhões como condição para o recebimento dos itens supostamente doados, contrariando o conceito de ‘valor irrisório ou nenhum valor em troca’”, explicou.

“Merecem atenção especial os achados que envolvem interpretações sobre conceitos contábeis, como o reconhecimento de ativos decorrentes de TCE não julgadas e o registro de doações recebidas que, na prática, possuem contraprestação pecuniária por parte do MS. Nesses casos, a causa principal para as distorções é a interpretação dos conceitos contábeis.”

Na conclusão, a CGU destaca que “o MS aprimora as atividades internas voltadas à mensuração e evidenciação contábil, conforme se verifica na análise das auditorias anuais de contas realizadas nos últimos exercícios.”

Ministério da Saúde

A Controladoria-Geral da União (CGU) publicou nesta quinta-feira, 19, o relatório da Auditoria Anual de Contas do Ministério da Saúde (MS) referente ao exercício de 2023. O documento faz parte do conjunto de seis relatórios que foram encaminhados ao Tribunal de Contas da União (TCU). A CGU auditou as contas de 2023 dos seguintes ministérios: Ministério da Saúde (MS), Ministério da Educação (MEC), Ministério da Gestão e da Inovação (MGI), Ministério da Educação e do Desenvolvimento Regional (MIDR), Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) e Ministério dos Povos Indígenas (MPI).

Em relação ao relatório do Ministério da Saúde de 2023, foram detectadas distorções contábeis que não caracterizam dano ao erário. Após o recebimento do relatório preliminar da CGU, o Ministério da Saúde providenciou ajustes operacionais ao longo de 2024.

Para todos os ministérios auditados, as recomendações do relatório foram no sentido de adoção de providências de correção das demonstrações contábeis a fim de aperfeiçoar questões operacionais, e contribuir para o alinhamento dos procedimentos entre as unidades responsáveis pela execução das políticas públicas e a efetivação dos respectivos registros.

As publicações dos Relatórios da CGU, bem como as ações dele decorrentes são voltadas para o fortalecimento da prestação de contas dos ministérios, e envolvem a implementação de novas ferramentas e a revisão de práticas existentes, com o objetivo de garantir transparência e a gestão mais eficiente.


Fonte: R7

Foto: Ricardo Stuckert/PR

Natália Bonavides perde ação: Justiça determina suspensão de propaganda eleitoral com acusações falsas

 


A candidata à Prefeitura de Natal, Natália Bonavides (PT), sofreu uma importante derrota na Justiça Eleitoral. A coligação Bora Natal!, de Paulinho Freire, entrou com uma ação judicial contra a coligação Natal Merece Mais (PT/PCdoB/PV) por conta de uma inserção veiculada no dia 21 de setembro de 2024, em que a campanha de Natália Bonavides acusava Paulinho Freire de pagar pesquisas eleitorais com dinheiro público, além de afirmar que blogueiros ligados à sua campanha estariam disseminando fake news.

A Justiça Eleitoral, por meio da 2ª Zona Eleitoral de Natal, julgou as alegações de Bonavides como inverídicas e descontextualizadas, com o claro objetivo de manipular o eleitorado e prejudicar a legitimidade do processo eleitoral. Segundo o juiz Cleofas Coelho de Araújo Júnior, a propaganda em questão fazia afirmações graves sem qualquer respaldo na realidade, o que motivou a concessão de uma liminar determinando a imediata suspensão das inserções eleitorais veiculadas pela coligação de Natália.

A peça publicitária afirmava que a campanha de Paulinho Freire teria pago R$ 213 mil com recursos públicos para a realização de pesquisas, o que foi desmentido pelos documentos apresentados pela coligação Bora Natal!. As pesquisas foram contratadas de forma privada, dentro da legalidade, e devidamente registradas na Justiça Eleitoral, como exigido pela legislação. Além disso, a acusação de que blogueiros estariam disseminando fake news, supostamente financiados pela campanha de Paulinho, também foi considerada infundada pela Justiça.

O juiz destacou que a veiculação de informações falsas às vésperas das eleições gera um impacto negativo irreparável sobre o eleitorado e, por isso, determinou que as emissoras de rádio e televisão interrompam imediatamente a exibição do conteúdo. Caso a propaganda seja veiculada novamente, a coligação de Natália Bonavides terá de pagar uma multa diária de R$ 10 mil.

Essa derrota judicial coloca em evidência as tentativas da campanha de Natália de utilizar meios ilegais para prejudicar a imagem de seus adversários. Com a decisão da Justiça Eleitoral, a coligação de Paulinho Freire continua firme na defesa de uma campanha limpa e transparente, enquanto Natália Bonavides enfrenta mais um revés em sua disputa pela prefeitura.

Fonte: Blog do BG

Foto: Reprodução 

Consult/TV Ponta Negra mostra Salatiel e Homero estão rigorosamente empatados com Nilda e Kátia

 



Faltando 12 dias para as eleições municipais, a nova pesquisa Consult/TV Ponta Negra mostra que a disputa pela prefeitura de Parnamirim, terceira maior cidade do RN, segue sem definição. Está tudo igual, empatado, entre os candidatos Salatiel e Nilda.

Na disputa entre as chapas: Salatiel e Homero têm 35,6%; Nilda e Kátia também têm 35,6%. Eles estão numericamente e rigorosamente empatados. Marciano Jr e Cel Dolvim estão com 4%; Eron e Mônica têm 1,2%; Daniel Rizzi e Samuel, 0,6%. Nenhuma das chapas 10%; Não sabe dizer 13%.

Na disputa estimulada entre os candidatos, Nilda e Salatiel também seguem empatados. A diferença entre eles é de apenas 0,6%, Nilda com 35% e Salatiel com 34,4%. Marciano tem 4%; Eron 0,6%; Daniel Rizzi 0,4%. Nenhum 9,8%; Nãi sabe dizer 15,8%.

Pesquisa Consult/TV Ponta Negra foi registrada no TRE RN-06997/2024, ouviu 500 eleitores, dia 15 de setembro, margem de erro de 4,38 e 95% de confiança.

Foto: Divulgação 

Eleição nos EUA: Kamala desafia Trump para novo debate, mas republicano nega: ‘muito tarde’

 


A vice-presidente dos EUA e candidata do Partido Democrata à Casa Branca, Kamala Harris, desafiou o ex-presidente republicano Donald Trump para um novo debate televisivo entre ambos, após o embate do início deste mês, em que levou vantagem sobre o adversário segundo analistas e pesquisas com o eleitorado. O ex-presidente respondeu horas depois, afirmando ser “muito tarde” para uma nova disputa.

A campanha democrata confirmou neste sábado que Kamala aceitou um convite feito pela rede CNN para um debate com Trump, que seria realizado no dia 23 de outubro, poucos dias antes da eleição, que acontece no dia 5 de novembro. A realização do debate dependia da confirmação de Trump — que já havia se mostrado avesso a ideia de uma nova disputa, tendo acusado a rede ABC News, realizadora do primeiro debate com Kamala, de parcialidade. Ele havia debatido com Biden na CNN, sem nenhuma reclamação posterior.

“A vice-presidente está pronto para outra oportunidade de dividir o palco com Donald Trump”, disse a gerente de campanha de Kamala, Jen O’Malley Dillon, em comunicado. “Trump não deverá ter problemas em aceitar este debate”.


Fonte: O Globo

Foto: Giorgio VIERA / AFP