segunda-feira, 28 de outubro de 2024

Dezessete pessoas foram presas por supostos crimes eleitorais, diz Ministério da Justiça


 O Ministério da Justiça informou que 17 pessoas foram presas neste domingo (27) em decorrência de supostos crimes eleitorais.

Desse total, 10 foram em João Pessoa (PB), 3 em Niterói (RJ), 2 em Campo Grande (MS), 1 em Imperatriz (MA) e 1 em Pelotas (RS).

O balanço da pasta, atualizado às 15h deste domingo, conta 46 crimes eleitorais. O mais comum é o de boca de urna, com 17 ocorrências, e propaganda irregular, com 11.

A pasta lista ainda uma arma apreendida e três candidatos conduzidos para a Polícia Federal.

A PF informou que bens totalizando R$ 92,5 mil foram apreendidos durante as votações, R$1,1 mil em espécie. Entre os bens apreendidos, está um carro de R$ 57 mil.


Fonte: Folhapress

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

STJ autoriza que mãe coloque filho para adoção sem consentimento do pai

 


Uma decisão unânime do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) garantiu o direito de uma mulher a entregar o filho para adoção, sem o consentimento do genitor. A decisão confirmou parecer da primeira instância em Divinópolis, no interior de Minas Gerais.

Entenda o caso

Inicialmente, justiça mineira já havia dado parecer favorável a uma mulher assistida pela Defensoria Pública de Divinópolis, resguardando o direito a ela de entregar o filho para adoção, sem necessidade de comunicar o genitor ou a família dele.

O Ministério Público recorreu da decisão, que defendeu a tese de que a família da genitora deveria ser procurada para avaliar a possibilidade de ficar com a criança. O Tribunal de Justiça de Minas Gerais acolheu o pedido em segunda instância, e então o caso chegou ao STJ.

No recurso posto pela Defensoria Pública, após relatório social, foi exposto que a mãe buscou assistência do estado, pois não estava apta para cuidar de mais um filho diante das condições financeiras que se encontra.

A mulher, que ganha a vida fazendo faxina, alegou que o recém-nascido não teria com quem ficar.

A família da genitora também não apresentava condições, já que as irmãs possuíam outros filhos e relacionamentos instáveis, e avó materna possuía “12 netos com os quais não tem qualquer vínculo afetivo”.

O STJ manteve a decisão inicial que garantia o sigilo à genitora e o direito à entrega voluntária, com base na Lei nº 13.509/2017, que dispõe sobre adoções.

Entenda lei das adoções

A Lei das Adoções (Lei nº 13.509/2017) foi sancionada em 2017 e fez alterações no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

No artigo 19-A do ECA, o sigilo às mulheres que decidam entregar o filho para adoção, é garantido pelo § 5º que diz que:

“após o nascimento da criança, a vontade da mãe ou de ambos os genitores, se houver pai registral ou pai indicado, deve ser manifestada na audiência a que se refere o § 1º do art. 166 desta Lei, garantido o sigilo sobre a entrega”.

A legislação garante o acolhimento das mulheres durante a gestação, além da indicação ao acompanhamento médico necessário, o que inclui instrução psicológica durante o processo de entrega do filho para adoção. Entretanto, as mulheres precisam aderir voluntariamente ao atendimento especializado.

Antes de indicar a instituição que vai acolher a criança, a mãe deve apresentar provas que justifiquem a hipossuficiência.

No caso analisado pelo STJ, o relator do recurso, o ministro Moura Ribeiro, afirmou em seu voto que “no caso concreto, o estudo social realizado com a mãe concluiu que a decisão de entrega do seu filho para adoção foi refletida e madura, se baseou em argumentos lógicos e concretos, no exercício livre e responsável de sua autonomia como mulher madura e ciente das suas obrigações e de que também não poderia, mesmo se quisesse, contar com a família extensa da criança”.


Fonte: CNN Brasil

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Arquivo

Abstenção em 2º turno foi de 29,3%, perdendo apenas para a da pandemia


 A votação do segundo turno neste ano teve 29,3% de abstenções, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O índice só é menor que o das eleições municipais de 2020, quando o Brasil, em meio à pandemia de Covid, teve 29,5% de eleitores ausentes na segunda rodada, o maior índice desde 1996.

Já no primeiro turno houve uma pequena queda na abstenção em relação a 2020, o que representou a quebra de um movimento ascendente desde 2004. Na disputa atual, 21,7% dos eleitores aptos a votar não comparecem às urnas. Em 2020, foram 23,1%.


Fonte: Folha de S. Paulo

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

[ELEIÇÕES 2024] Ricardo Nunes é reeleito prefeito de São Paulo


 O candidato Ricardo Nunes (MDB) foi matematicamente reeleito prefeito de São Paulo neste domingo, 27, após vencer o segundo turno das eleições municipais. Ele obteve mais de 1.359.990 votos, representando cerca de 60% dos votos válidos. Seu oponente, Guilherme Boulos (PSOL), recebeu até o momento 910.218 votos, correspondendo cerca de 40% do total.

Nunes contou com o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro, além de ter ao seu lado o governador do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos). Ele compõe uma coligação com 12 partidos, incluindo sua própria sigla, PL, PSD, Republicanos, Progressistas, Podemos, Solidariedade, PRD, Agir, Mobiliza, Avante e União Brasil. O plano de governo do novo prefeito foca na continuidade e ampliação de políticas públicas já adotadas pela atual gestão, destacando os resultados alcançados durante seu tempo à frente da Prefeitura.

Na área da saúde, Nunes propõe dar seguimento à expansão da rede de Unidades Básicas de Saúde (UBS), investir na modernização e ampliação dos hospitais municipais e aumentar a disponibilidade de especialidades médicas nas unidades de saúde. Nos próximos dias, ele deverá anunciar a composição de sua equipe e as prioridades para sua gestão.


Fonte: Jornal Opção

Foto: Reprodução 

domingo, 27 de outubro de 2024

Rogério Marinho destaca: “votar na Direita é não desistir do Brasil”


O senador Rogério Marinho, secretário nacional do PL e presidente estadual, votou na manhã deste domingo na Universidade Potiguar, em Natal, ao lado do candidato a prefeito Paulinho Freire (União). Ele destacou a importância de votar na Direita, nas eleições deste segundo turno, onde eleitores de 51 cidades, sendo capitais, decidem os próximos prefeitos.

“Votar na Direita é preservar valores e cuidar de nossos filhos e netos. Votar na Direita é não aceitar injustiças, a liberação das drogas, a relativização de crimes, ataques à liberdade e ao livre arbítrio. Defender empreendedorismo, combater aparelhamento da máquina pública e não desistir do Brasil. Hoje, é dever cívico derrotar o PT”.

Rogério também destacou a confiança na vitória de Paulinho. “Estamos muito esperançosos e muito confiantes de que Paulinho Freire vai se eleger prefeito de Natal e isso é muito importante para a nossa cidade. Desde o início nós estivemos trabalhando na preparação dessa candidatura, na articulação das alianças e Paulinho fez um trabalho extraordinário. Na sua campanha, ele se tracionou de tal maneira que hoje ele tem a atenção de toda a cidade. Até pelo perfil que Paulinho tem, eu não tenho um dúvida que será um grande prefeito. Agora é aguardar o resultado das urnas e fazer uma grande administração”.

sábado, 26 de outubro de 2024

Eleitor tem até este sábado (26) para baixar o e-Título


 Eleitores que pretendem utilizar o e-Título para votar no segundo turno das eleições municipais precisam baixar ou atualizar o aplicativo até este sábado (26).

No domingo (27), dia da votação, o aplicativo não estará disponível para download. O acesso só poderá ser retomado na segunda-feira (28).

A medida implementada visa evitar a instabilidade do sistema no dia em que os eleitores de 51 cidades brasileiras voltam às urnas para escolher novos prefeitos e vice-prefeitos.

Segundo balanço divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral(TSE), no primeiro turno, o aplicativo registrou um pico de 7.600 acessos por segundo.

O e-Título foi lançado em 2017 e é a versão digital do título de eleitor, que pode ser utilizado como documento de identificação, caso a pessoa já tenha realizado o cadastro biométrico.

Ele está disponível nas lojas de aplicativos e conta com informações como zona eleitoral, local de votação, justificativa de ausência, certidão de quitação eleitoral e outros serviços. Se o eleitor estiver com o título cancelado, não será possível acessar o aplicativo.

Caso o reconhecimento biométrico não tenha sido feito, o eleitor pode usar os seguintes documentos para substituir o e-título:

  • RG (carteira de identidade);
  • Passaporte;
  • Carteira de categoria profissional reconhecida por lei;
  • Certificado de reservista;
  • CNH (Carteira Nacional de Habilitação);
  • Carteira de trabalho.

O segundo turno das eleições municipais ocorre neste domingo (27). Ao todo, eleiteores de 51 municípios brasileiros, sendo 15 capitais, voltarão às urnas.


Fonte: CNN Brasil

Foto: Reprodução/Justiça Eleitoral

Governadores se recusam a cobrar novo DPVAT criado pelo governo Lula

 


Governadores de direita sinalizam que devem se negar a cobrar o Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT), mais conhecido como o “novo DPVAT”. A cobrança, extinta em 2020, durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), deve ser retomada a partir de 2025, por determinação da Lei Complementar n.º 207, aprovada no Congresso Nacional e sancionada pelo atual mandatário Luiz Inácio Lula da Silva em 16 de maio deste ano.

A medida, no entanto, enfrenta resistência de gestores estaduais ligados ao bolsonarismo, como Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Romeu Zema (Novo-MG), Jorginho Mello (PL-SC), Ronaldo Caiado (União-GO), Ibaneis Rocha (MDB-DF) e Ratinho Júnior (PSD-PR). Outros quatro governadores já sinalizaram interesse em estabelecer um convênio com a Caixa Econômica Federal para a retomada da cobrança.

Alvo de críticas da direita, o tema foi retomado nesta quinta-feira por um post feito por Bolsonaro no X. “O presidente Jair Bolsonaro extinguiu o DPAVT, Lula o traz de volta com tudo e toda a sua sanha de mais taxas e impostos”, escreveu ele.

A cobrança, no entanto, também passou a ser objeto da recusa de governadores, como Tarcísio de Freitas e Ratinho Júnior. Os governo de São Paulo e Paraná, respectivamente, rejeitaram a oferta da Caixa Econômica Federal para realizar a cobrança do novo seguro. A proposta original sugeria que o Detran ficasse responsável pela taxação por meio da inclusão do tributo junto ao licenciamento do veículo e do IPVA de 2025, repassando a maior parte dos valores para a União.

A recusa foi repetida pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, que fez um post nas redes sociais nesta terça-feira informando sua decisão. “No DF, optamos por não implementar a cobrança do novo DPVAT, que vai entrar em vigor a partir de 2025. O objetivo do nosso governo é priorizar o bem-estar da população e evitar custos adicionais que possam impactar o bolso das famílias”, justificou.

O mesmo posicionamento foi adotado pelo governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, que anunciou no início deste mês que o estado “não irá aderir ao convênio proposto pelo Governo Federal”. “Entendemos que a manobra causaria aumento de impostos para o catarinense, contrariando nossos esforços em não aumentar tributos”, escreveu ele.

Já Romeu Zema, de Minas Gerais, também declarou que a taxa não voltará a ser cobrada no estado. Em entrevista à rádio Itatiaia na última terça-feira, ele classificou o retorno da medida como “um absurdo” e afirmou que o DPVAT “sempre foi um imposto disfarçado de seguro, beneficiando apenas os amigos dos poderosos”.

Ronaldo Caiado também se colocou contra a implementação da cobrança no estado de Goiás, administrado por ele. “Se o governo federal está com problemas de caixa, que tenha juízo e trate o dinheiro público com responsabilidade”, disse em um vídeo publicado nas redes sociais nesta quarta-feira.

Em nota encaminhada ao jornal ‘O Globo’, a Caixa Econômica Federal esclarece que “a renúncia pela unidade federativa” não deve isenta o proprietário dos veículos automotivos de pagarem o SPVAT. Isso acontece porque a Lei Complementar n.º 207 determina que a cobrança deve ser operada pela própria Caixa. Dessa maneira, cabe aos estados optarem ou não pela realização de um convênio com a instituição financeira e as unidades estaduais do Detran para garantir que o valor seja cobrado juntamente com o IPVA e a licença do veículo.

“Nos casos em que a unidade federativa optar por não realizar o convênio, a emissão da guia de pagamento deverá ser feita diretamente pelo proprietário do veículo nos canais oficiais da CAIXA, seguindo as instruções que serão fornecidas”, diz o comunicado.

Por outro lado, a instituição informa que quatro estados manifestaram interesse em firmar o convênio, sendo eles três deles governados por representantes de esquerda — Renato Casagrande (PSB-ES), Carlos Brandão (PSB-MA) e João Azevêdo (PSB-PB) — e um administrado por um expoente do PSD — Fábio Mitidieri, governador de Sergipe.

Entenda como deve funcionar a cobrança do novo DPVAT

O SPVAT agirá como um seguro nacional obrigatório, pago por todos os donos de veículos, e será usado para indenizações de danos causados por veículos ou por suas cargas. Sigla para Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres, o DPVAT cumpria essa mesma função até 2020.

A nova lei, sancionada pelo governo neste ano, define que o pagamento do seguro será feito uma vez por ano. Os valores serão administrados pela Caixa Econômica Federal e ainda devem ser definidos pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP). No entanto, o novo texto aprovado diz que a cobrança “terá como base de cálculo atuarial o valor global estimado para o pagamento das indenizações e das despesas relativas à operação do seguro”.

Caso não faça o pagamento, o motorista será impedido de fazer o licenciamento e dirigir o veículo em via pública. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) será responsável pelo cumprimento da medida.

Fonte: O Globo

Foto: Reprodução 

Lula irá torrar R$110 milhões em novela com artistas petistas

 


Deputados federais criticaram nesta sexta-feira (25) o anúncio da injeção de R$ 110 milhões em uma novela a ser produzida na TV Brasil com atores e atrizes petistas, que apoiaram sua candidatura em 2022. Será o mais  cachê direto ou indireto já pago até hoje, segundo denunciam parlamentares de oposição.

Para os oposicionistas, a verba exorbitante usada para transmitir a novela na TV estatal não contribui em nada para as necessidades reais do Brasil e são um exemplo claro de desperdício de dinheiro público.

A deputada Silvia Waiãpi (PL-AP) afirmou que a ação se trata de farra com o dinheiro público.

“O governo Lula tem a coragem de investir milhões em entretenimento enquanto brasileiros lutam para pôr comida, arroz e feijão, na mesa e o sistema de saúde segue sem recursos a míngua. Esse é o tipo de prioridade do PT: agradar seus aliados com o uso do dinheiro público, esquecendo do coletivo, em vez de destinar recursos ao que realmente importa para mudar a vida dos brasileiros”, criticou.

A TV Brasil anunciou a produção de sua primeira novela, com Antonia Pellegrino, diretora de Conteúdo e Programação, apresentando a novidade no Encontro de Ideias Audiovisuais da Mostra de Cinema de São Paulo.

A produção resulta de uma parceria entre a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e a Agência Nacional do Cinema (Ancine), que buscam retomar projetos vetados durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que priorizou a compra de conteúdos de terceiros com o objetivo de reduzir gastos.

O deputado Sargento Gonçalves (PL-RN) classificou a gastança como uma afronta à população.

“É inaceitável que o governo gaste R$ 110 milhões em uma novela em plena crise. Enquanto as escolas, hospitais e a segurança pública sofrem com falta de recursos, o governo decide investir em um projeto que serve apenas para promover sua ideologia e manter seu controle sobre a narrativa”, declarou.

Para o deputado Rodrigo Valadares (União-SE) a ação representa falta de foco do governo nas necessidades da população.

“Enquanto falta dinheiro para infraestrutura e saúde, o governo petista injeta uma quantia absurda em uma novela que provavelmente nem a própria audiência da TV Brasil vai acompanhar. Esse tipo de gasto mostra o verdadeiro descompromisso do governo com a realidade do povo brasileiro”, ponderou.

O deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) também criticou o “desperdício de dinheiro público” sob a gestão Lula.

“Essa novela milionária é a cara do PT: gastar o que não é dele para promover suas pautas. Em vez de aplicar essa verba em áreas essenciais, o governo prefere alimentar um projeto que nada contribui para o bem-estar da população. São milhões que poderiam estar nas mãos de quem realmente precisa”, apontou.

O deputado Sanderson (PL-RS) questionou a justificativa para o investimento.

“Em que mundo o governo acha razoável gastar R$ 110 milhões em uma novela, enquanto o brasileiro sofre com falta de emprego e aumento do custo de vida? Exemplo, o povo do Rio Grande do Sul que sofre as consequências das enchentes, e aguarda recursos até hoje. Esse é o retrato do PT, que sempre priorizou seus interesses e esqueceu as necessidades do povo”, indaga.

Fonte: Grande Ponto com informações do Diário do Poder

Foto: Ricardo Stuckert

Debate de 2º turno: candidatos à prefeitura de Natal trocam acusações e discutem saúde, geração de emprego e transporte público

 


Os candidatos à prefeitura de Natal Natália Bonavides (PT) e Paulinho Freire (União) participaram do debate de 2º turno promovido pela Inter TV Cabugi nesta sexta-feira (25). O encontro foi mediado pela jornalista Emmily Virgílio.

Os candidatos trocaram acusações em todos os blocos e debateram propostas para áreas como saúde, transporte público, industrialização, geração de empregos e drenagem das lagoas da cidade.

O debate foi dividido em quatro blocos – dois blocos com embate direto entre os candidatos e tema livre; e dois blocos com embate direto a partir de temas determinados:

  • No 1º e no 3º blocos, candidatos debateram com tema livre e duração de 20 minutos;
  • No 2º e no 4º blocos, candidatos tiveram 20 min para debater dois temas determinados;
  • Ao final do 4º bloco, os candidatos tiveram um minuto e meio para considerações finais.


Fonte: g1 RN

Foto: Augusto César Gomes/g1

PESQUISA DATAVERO / 98 FM VOTOS VÁLIDOS: Paulinho atinge 56%, diferença para Natália cresce 100% em 3 dias e chega a 13 pontos de diferença


 O candidato a prefeito de Natal, Paulinho Freire é líder absoluto em mais um instituto na disputa eleitoral da capital potiguar.  Na pesquisa DataVero/98FM.

De acordo com os dados divulgados nesta sexta-feira (25), Paulinho Freire é o primeiro lugar com Votos Válidos, atingindo 56,56%. Uma diferença de 13.12% pontos para a segunda colocada, Natália Bonavides, que aparece com 43,44%.

A diferença de pontos de Paulinho cresceu 100% em 3 dias. Um feito extraordinário!

 

ESTIMULADA VOTOS VÁLIDOS:
● Paulinho Freire (União Brasil): 56,56%
● Natália Bonavides (PT): 43,44%

 

Já na pergunta estimulada, quando os nomes são apresentados aos entrevistados, o candidato do União Brasil tem 50,65% das intenções de voto. Mais uma vez, líder nas pesquisas.

A segunda colocada, Natália Bonavides, aparece com 38,91%.

 

DataVero/98FM

ESTIMULADA:
● Paulinho Freire (União Brasil): 50,65%
● Natália Bonavides (PT): 38,91%
● Não sabe/não respondeu: 3,18%
● Nenhum: 7,26%

A pesquisa DataVero/98FM fez 1000 entrevistas entre os dias 24 e 25 de outubro. A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%.

O número do registro é o RN-09426/2024.