quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

Criança de três anos tem perna dilacerada após ser atingida por carro em Parnamirim

 


Um veículo invadiu uma lanchonete e deixou cinco pessoas feridas durante a noite de quarta-feira (11) em Parnamirim, cidade da Grande Natal. De acordo com informações repassadas pelo 3º Batalhão da Polícia Militar, que atendeu a ocorrência, uma criança de três anos teve a perna dilacerada e o fêmur quebrado após o atropelamento.

Ainda de acordo com as informações do 3º BPM, o caso ocorreu em um estabelecimento do bairro de Boa Esperança, por volta de 21h. O condutor, que mostrava sinais de embriaguez, manobrava um carro Corolla prata quando perdeu o controle do veículo e invadiu o local e atingiu pelo menos cinco pessoas, entre elas a criança e dois idosos.

Duas pessoas foram atendidas no local. As vítimas com ferimentos de maior gravidade foram socorridas para o hospital Deoclécio Marques e o pronto-socorro Clóvis Sarinho. Até a publicação desta matéria, não há atualizações sobre o estado de saúde destas.

Após receber atendimento na Unidade de Pronto Atendimento de Parnamirim, o motorista foi conduzido a delegacia e preso, sendo autuado por lesão corporal grave, na direção de veículo automotor, com embriaguez.


Fonte: Tribuna do Norte 

Foto: Reprodução 

Márcio Rêgo conhece modelos de gestão dos Hospitais Sírio Libanês e Albert Einstein, em São Paulo, e abre canal para parceria no complexo hospitalar da Unimed Natal

 


O médico Márcio Rêgo, pré-candidato a presidente da Unimed Natal, foi recebido em São Paulo, nesta quarta-feira (11), pelas equipes das direções dos Hospitais Sírio Libanês e Albert Einstein. Ele foi conhecer os modelos de gestão, além de abrir canais para possibilitar parcerias com o complexo hospitalar da Unimed Natal, a partir de 2025.

Ambos os hospitais são referências em tratamentos de alta complexidade. O Hospital Israelita Albert Einstein é reconhecido pela sua inovação e pesquisa médica, enquanto o Hospital Sírio Libanês é destacado pela abordagem humanizada e integral no cuidado ao paciente. 

“Tivemos aqui no Sírio Libanês, um hospital referência na América Latina, um momento muito bacana. Conhecemos o setor Parque de Imagem, o setor de internação, e demais alas, num dia bastante produtivo. A roda já está inventada e sim, existe uma grande possibilidade de uma parceria com nosso complexo hospitalar. O canal foi aberto aqui de uma forma muito natural e espontânea”, destacou Dr. Márcio Rêgo.

No Albert Einstein, também foi analisada a possibilidade de levar o tipo de gestão compartilhada para Natal. “Nos impressionou pela eficiência operacional, gerenciamento de tempo de internação, presença do leito digital e a performance desses serviços. Então, saímos daqui com um sentimento de dever cumprido e de uma grande possibilidade de levarmos isso para o nosso complexo hospitalar”, avaliou Márcio Rêgo.

Foto: Reprodução 

Portaria que libera emendas opõe governo Lula a Dino e gera mal-estar


 A portaria do governo para retomar o pagamento de emendas parlamentares gerou mal-estar entre aliados de Lula (PT) e o ministro Flávio Dino, do STF (Supremo Tribunal Federal).

A contrariedade de integrantes do governo cresceu após Dino negar, na segunda-feira (9), três pedidos feitos pela AGU (Advocacia-Geral da União) para facilitar o desbloqueio de mais de R$ 13 bilhões em emendas não empenhadas.

Os pedidos do governo estavam alinhados com a cúpula do Congresso. Eles miravam o pagamento de emendas “Pix” e a identificação dos parlamentares autores originais das emendas de comissão.

Com a negativa de Dino, o governo finalizou a portaria em menos de 24 horas. O texto pode abrir brechas para as emendas “Pix” enviadas para a área de saúde serem executadas sem a apresentação de planos de trabalho.

A portaria ainda permite que as emendas de comissão sejam executadas quando “qualquer parlamentar” se identifique como solicitante da verba —sem garantias de que o congressista seja efetivamente o responsável pelo dinheiro.

Dino, que até então vinha dando decisões favoráveis à gestão petista, passou a exigir mais transparência e rastreabilidade das emendas parlamentares. O bloqueio da verba e as novas regras causaram uma crise entre os três Poderes.

Emissários do governo tentam construir canais de negociação com outros ministros do tribunal. Mas ainda não bateram martelo sobre novo recurso ao STF.

O imbróglio começou há cinco meses, mas ganhou novos contornos com a solução dada pelo governo com regras para distribuição dos recursos, em meio à urgência governista em votar o pacote de corte de gastos no Congresso e à exigência dos deputados e senadores em receber, como contrapartida, suas emendas, represadas desde agosto.

Foram editados um parecer da AGU orientando ministérios para distribuição das emendas e uma portaria interministerial sobre o mesmo tema.

Auxiliares do ministro Flávio Dino dizem que ele nem sequer tomou conhecimento dos dois textos e que só os lerá quando estiverem nos autos. Mas pessoas próximas do magistrado e ex-ministro da Justiça de Lula veem uma tentativa do governo de constrangê-lo devido às suas decisões.

Aliados do presidente afirmam que Lula está preocupado com a repercussão das decisões de Dino, especialmente porque parlamentares desconfiam da participação do governo na suspensão do pagamento de emendas por determinação da corte.

Integrantes do governo chegam a afirmar, sob reserva, que Dino rompeu um acordo ao rejeitar recurso da AGU.

Embora esteja preocupado com o impacto das decisões de Dino, Lula não estaria disposto a confrontar seu ex-ministro da Justiça, de quem gosta.

Na base governista, críticos de Dino começam a lançar dúvidas sobre a lealdade do magistrado, alimentando suspeita de que estaria disposto a concorrer à Presidência da República já em 2026.

Diante da possibilidade de ver o pacote de gastos não andar no Congresso, Lula chamou para uma reunião na segunda-feira os presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), respectivamente. No encontro, segundo relatos, o petista disse que não interferiu na decisão de Dino.

Durante a reunião, também foram acertados os detalhes da portaria que regulamenta a liberação das emendas, necessárias para que o pacote avançasse.

O ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais), na véspera, já havia repassado a parlamentares a minuta do texto. O deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) levou uma cópia para o presidente da Câmara, que, segundo relatos, solicitou alteração em dispositivo que tratava do pagamento de recursos para a área de saúde.

A portaria foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União na terça-feira (10). A jornalistas, pouco depois do texto ir ao ar, Lira disse não ter lido nem a portaria nem o parecer da AGU.

“Temos uma lei aprovada que não foi declarada inconstitucional, sancionada pelo Executivo, com a decisão do ministro um pouco diferente do que foi aprovado. Então, esse é o dilema”, disse.

Para auxiliares palacianos, a reunião com Lula acertou termos finais para que as emendas fossem liberadas, e o pacote pudesse caminhar. Parlamentares, contudo, ainda aguardam céticos para avaliar se a medida será cumprida na prática.

A portaria editada pelo governo para retomar o pagamento das emendas foi publicada após o ministro Flávio Dino negar um recurso da AGU que pedia mudanças em três principais pontos.

O ministro respondeu que os congressistas precisam se identificar para terem o dinheiro desbloqueado.

O governo ainda questionou o trecho da decisão de Dino que estabelecia a necessidade de prévia apresentação de um plano de trabalho para a execução das emendas “Pix”. A justificativa era de que a lei das emendas aprovada pelo Congresso em novembro já definia critérios para a liberação da verba. Dino negou.

O último ponto pedia que o Supremo alterasse a regra para o teto do crescimento das emendas parlamentares. O Congresso havia definido que as emendas seria reajustadas pela correção da despesa primária do ano corrente; no caso das emendas não impositivas, o valor seria sempre atualizado pela inflação.

Dino, porém, definiu outro critério. Ele estipulou três índices relacionados às despesas do governo e ao arcabouço fiscal e disse que o menor desses indicadores será usado para atualizar o valor das emendas do ano seguinte.


Fonte: Folha de São Paulo

Foto: Pedro Ladeira – 12.jun.24/Folhapress

Para 68%, pacote fiscal não será suficiente para melhorar contas do governo, diz pesquisa Genial/Quaest

 


A pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (11), mediu a percepção dos entrevistados sobre o pacote fiscal anunciado pelo governo. Para 68%, as medidas não serão suficientes para melhorar as contas do governo, enquanto 23% consideram suficientes. Não sabem ou não responderam 9%.

Conforme a Genial/Quaest, 83% disseram que entenderam completamente as medidas de cortes de gastos anunciadas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, enquanto 16% disseram que não entenderam. Não sabe ou não respondeu 1%.

Isenção do Imposto de Renda

A pesquisa apontou ainda que 75% dos entrevistados aprovam a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. Já 20% desaprovam. Não sabem ou não responderam 5%.

Dólar

Para 72% dos entrevistados pela Genial/Quaest, a alta do dólar tem impacto em sua vida, enquanto 22% consideram que não. Não sabem ou não responderam 5%.

Segundo a pesquisa, 84% consideram que a alta do dólar vai fazer os preços de alimentos e combustíveis subir, enquanto 11% dizem que não vai influenciar, e 5% não sabem ou não responderam.

Ficha técnica

A Genial/Quaest entrevistou 8.598 brasileiros de 16 anos ou mais entre 4 e 9 de dezembro. A margem de erro é de 1 ponto porcentual e o nível de confiabilidade, de 95%.


Fonte: CNN Brasil

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Inflação ultrapassa meta em 10 capitais e acende alerta para aumento da Selic


 Os recentes dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que a economia brasileira continua com dificuldades. Apesar de o índice de inflação mensal cair de 0,56%, em outubro, para 0,39% em novembro, o acumulado nos últimos 12 meses subiu para 4,87% — valor acima do teto da meta anual do Banco Central, que é de 3%, com limite de 4,5%.

Em resposta a essa situação, é provável que o BC aumente a taxa Selic na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) desta quarta-feira, 11. O objetivo é conter a inflação.

As expectativas de inflação futura também estão em alta. Na última segunda-feira, 9, o Boletim Focus revisou a previsão de inflação para 2024, de 4,4% para 4,59%

As projeções para os anos de 2026 e 2027 também indicam dificuldades, com uma elevação de 3,5% para 3,59%. A volatilidade do dólar, intensificada pela eleição de Donald Trump nos EUA e pelas preocupações fiscais no Brasil, agrava ainda mais o cenário.

Segundo o economista Luis Otávio Leal, do G5 Partners, “para cada 10% de alta do dólar, o IPCA sobe cerca de 0,4 ponto percentual”. Com a moeda norte-americana em alta de 25% em 2024, a inflação pode aumentar em um ponto percentual em razão do câmbio.

A inflação de serviços, que subiu 4,71%, é preocupante, já que tem ligação direta com o mercado de trabalho. A desaceleração nesse setor pode impactar negativamente os índices de emprego e a atividade econômica. Além disso, há preocupação com a inflação de alimentos e bebidas, que aumentou 7,63% nos últimos 12 meses.

Produtos essenciais, como carnes, tiveram um aumento de 15,43%. A picanha, por exemplo, passou de uma deflação de 11,35%, em abril, para uma alta de 7,8%, em novembro. Tal volatilidade pode aumentar o descontentamento popular.

Das 16 capitais sob análise do IBGE, dez já apresentam inflação acima do teto de 4,5%, com destaque para Belo Horizonte, que registra 6,54%, e São Luís, com 6,22%.

Produtos essenciais, como carnes, tiveram um aumento de 15,43%. A picanha, por exemplo, passou de uma deflação de 11,35%, em abril, para uma alta de 7,8%, em novembro. Tal volatilidade pode aumentar o descontentamento popular.

Das 16 capitais sob análise do IBGE, dez já apresentam inflação acima do teto de 4,5%, com destaque para Belo Horizonte, que registra 6,54%, e São Luís, com 6,22%.

A decepção do mercado com o pacote fiscal do governo em novembro levou à desvalorização do real. O dólar superou os R$ 6,00 e bateu preços recordes.

Sem medidas eficazes do governo de Luiz Inácio Lula da Silva para restaurar a confiança, o Banco Central pode precisar adotar ações mais severas. Isso pode incluir um aumento considerável dos juros para controlar a inflação.


Fonte: Revista Oeste 

Foto: Reprodução

PANCADA: Copom acelera ritmo, sobe taxa Selic para 12,25% e prevê mais 2 altas de 1 ponto

 


O Comite de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (11) acelerar a alta de juros e elevou 3ª vez consecutiva a taxa Selic, em 100 pontos base, para 12,25%. A decisão foi unânime. A última vez que o BC havia subido a Selic em 1 ponto percentual foi em em maio de 2022.

E o comitê também decidiu colocar uma sinalização de que podem vir altas do memso tamanho adiante. “Diante de um cenário mais adverso para a convergência da inflação, o Comitê antevê, em se confirmando o cenário esperado, ajustes de mesma magnitude nas próximas duas reuniões”, diz o comunicado.

Segundo os diretores, “a magnitude total do ciclo de aperto monetário será ditada pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta e dependerá da evolução da dinâmica da inflação, em especial dos componentes mais sensíveis à atividade econômica e à política monetária, das projeções de inflação, das expectativas de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos”.

Os especialistas estavam em consenso de que o balanço de riscos para a inflação havia se deteriorado desde a última reunião do colegiado, em novembro, mas ainda havia uma divergência sobre a dose de juros a ser aplicada, de 75 pbs ou de 100 pbs.

No comunicado que acompanhou a decisão, o Copom comentou que o cenário mais recente é marcado por desancoragem adicional das expectativas de inflação, elevação das projeções de inflação, dinamismo acima do esperado na atividade e maior abertura do hiato do produto, o que exige uma política monetária ainda mais contracionista.

Assim, o colegiado decidiu realizar um ajuste de maior magnitude, “e entende que essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante”.

“Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego”, diz o texto.

Veja o comunicado, na íntegra:

“Copom eleva a taxa Selic para 12,25% a.a.

O ambiente externo permanece desafiador, em função, principalmente, da conjuntura econômica nos Estados Unidos, o que suscita maiores dúvidas sobre os ritmos da desaceleração, da desinflação e, consequentemente, sobre a postura do Fed. Os bancos centrais das principais economias permanecem determinados em promover a convergência das taxas de inflação para suas metas em um ambiente marcado por pressões nos mercados de trabalho. O Comitê avalia que o cenário externo segue exigindo cautela por parte de países emergentes.

Em relação ao cenário doméstico, o conjunto dos indicadores de atividade econômica e do mercado de trabalho segue apresentando dinamismo, com destaque para a divulgação do PIB do terceiro trimestre, que indicou abertura adicional do hiato. A inflação cheia e as medidas subjacentes têm se situado acima da meta para a inflação e apresentaram elevação nas divulgações mais recentes.

As expectativas de inflação para 2024 e 2025 apuradas pela pesquisa Focus elevaram-se de forma relevante e encontram-se em torno de 4,8% e 4,6%, respectivamente. A projeção de inflação do Copom para o segundo trimestre de 2026, atual horizonte relevante de política monetária, situa-se em 4,0% no cenário de referência (Tabela 1).

Em função da materialização de riscos, o Comitê avalia que o cenário se mostra menos incerto e mais adverso do que na reunião anterior. Persiste, no entanto, uma assimetria altista no balanço de riscos para os cenários prospectivos para a inflação. Entre os riscos de alta para o cenário inflacionário e as expectativas de inflação, destacam-se (i) uma desancoragem das expectativas de inflação por período mais prolongado; (ii) uma maior resiliência na inflação de serviços do que a projetada em função de um hiato do produto mais positivo; e (iii) uma conjunção de políticas econômicas externa e interna que tenham impacto inflacionário, por exemplo, por meio de uma taxa de câmbio persistentemente mais depreciada. Entre os riscos de baixa, ressaltam-se (i) uma desaceleração da atividade econômica global mais acentuada do que a projetada; e (ii) os impactos do aperto monetário sobre a desinflação global se mostrarem mais fortes do que o esperado.

O Comitê tem acompanhado com atenção como os desenvolvimentos recentes da política fiscal impactam a política monetária e os ativos financeiros. A percepção dos agentes econômicos sobre o recente anúncio fiscal afetou, de forma relevante, os preços de ativos e as expectativas dos agentes, especialmente o prêmio de risco, as expectativas de inflação e a taxa de câmbio. Avaliou-se que tais impactos contribuem para uma dinâmica inflacionária mais adversa.

O cenário mais recente é marcado por desancoragem adicional das expectativas de inflação, elevação das projeções de inflação, dinamismo acima do esperado na atividade e maior abertura do hiato do produto, o que exige uma política monetária ainda mais contracionista.

O Copom então decidiu realizar um ajuste de maior magnitude, elevando a taxa básica de juros em 1,00 ponto percentual, para 12,25% a.a., e entende que essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego.

Diante de um cenário mais adverso para a convergência da inflação, o Comitê antevê, em se confirmando o cenário esperado, ajustes de mesma magnitude nas próximas duas reuniões. A magnitude total do ciclo de aperto monetário será ditada pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta e dependerá da evolução da dinâmica da inflação, em especial dos componentes mais sensíveis à atividade econômica e à política monetária, das projeções de inflação, das expectativas de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos.

Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Roberto de Oliveira Campos Neto (presidente), Ailton de Aquino Santos, Carolina de Assis Barros, Diogo Abry Guillen, Gabriel Muricca Galípolo, Otávio Ribeiro Damaso, Paulo Picchetti, Renato Dias de Brito Gomes e Rodrigo Alves Teixeira.”


Fonte: Infomoney

Foto: Poder 360

Fifa anuncia Arábia Saudita como sede da Copa do Mundo de 2034

 


A Arábia Saudita será a sede da Copa do Mundo de 2034. A decisão foi tomada em votação realizada, nesta quarta-feira (11/12), pelo Congresso extraordinário da Federação Internacional de Futebol (Fifa). A reunião das 211 associações filiadas à Fifa ocorreu por meio de videoconferência.

Logo, o Oriente Médio será sede pela segunda vez, em apenas 12 anos após a Copa do Mundo no Catar, em 2022. A Arábia Saudita foi a única candidata para o torneio. O país propõe 15 estádios de cinco cidades – Neom, Jidá, Abha, Riade e Al Khobar.

Apesar de a candidatura saudita ter recebido nota 4,2 de 5, a sede é criticada por organismos internacionais de direitos humanos, que cobram a Fifa para não realizar a Copa de 2034 no país. A Noruega, por exemplo, reclamou formalmente da escolha.

Copa de 2030
As sedes da copa de 2030 também foram definidas. Portugal, Espanha e Marrocos receberão o mundial de 2030. Na ocasião, porém, os três primeiros jogos serão realizados na América do Sul, no Uruguai, no Paraguai e na Argentina, para celebrar o centenário do torneio no primeiro continente sede.


Fonte: Metrópoles

Foto: Harold Cunningham – FIFA/FIFA via Getty Images

Funcionária de pet shop é indiciada por morte de cachorro durante tosa



 A funcionária de uma pet shop na Estância Mestre D’armas, em Planaltina (DF), foi indiciada pela morte de Maik, um filhote de shitzu de 8 meses. O caso aconteceu no último sábado (7/12).

Segundo o inquérito da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), a mulher (foto em destaque), que realizava a tosa do pet, deverá responder pelo crime de maus-tratos a animais domésticos com morte do animal. O nome dela não foi informado.

As investigações tiveram como base um vídeo das câmeras de segurança do estabelecimento. Segundo a 31ª Delegacia de Polícia (Planaltina), as imagens mostram “atos de grosseria em relação ao animal, permitindo que ele ficasse, ainda que brevemente, suspenso pelo pescoço”.

O Metrópoles teve acesso às imagens – possivelmente editadas – que foram entregues pela pet shop à tutora do filhote. As filmagens mostram que Maik estava preso à parede por uma coleira enquanto a funcionária realizava a tosa.

De acordo com a 31ª DP, por ficar preso pelo pescoço e pela forma com que a mulher tratava o filhote, ele estava sofrendo profundo estresse, tendo inclusive defecado em cima da mesa de tosa.

Ainda segundo o inquérito, e como mostram brevemente as imagens, enquanto a funcionária limpava as fezes do animal, o cão, na tentativa de se soltar da coleira, caiu da mesa e ficou pendurado pelo pescoço.

Mesmo após ser recolocado, o filhote não conseguia mais se levantar. A atendente ainda o manuseou de forma brusca, e o cão acabou morrendo devido a um infarto.


Fonte: Metrópoles

Foto: Reprodução 

“Novo Cangaço”: Três suspeitos de integrar quadrilha de roubo a bancos morrem em confronto com a polícia do RN

 


Três suspeitos de integrar uma organização criminosa especializada em roubos a bancos, conhecida como “novo cangaço”, morreram em um confronto com a Polícia Civil manhã desta quarta-feira (11), em Cabo de Santo Agostinho, no estado de Pernambuco. A ação foi deflagrada pela Polícia Civil do Rio Grande do Norte, com o apoio da Polícia Civil de Pernambuco.

Dois policiais civis do RN ficaram feridos, mas sem risco de morte. As investigações estão relacionadas a crimes cometidos por uma organização criminosa especializada em roubos a bancos, além de assaltos a um supermercado, postos de combustíveis e uma lanchonete. A ação foi iniciada após a operação deflagrada na Zona Rural de Pureza, na última sexta-feira (6), que resultou na morte de dois suspeitos.

Ainda segundo a polícia, na ação de hoje, parte do grupo criminoso fugiu para uma área de mata densa. Na operação, foram apreendidos fuzis, drogas, munições e outros materiais utilizados nas atividades criminosas.

A ação foi coordenada pela Divisão Especializada em Combate ao Crime Organizado (DEICOR), com o apoio da Comando de Operações e Recursos Especiais (CORE) da Polícia Civil de Pernambuco.


Fonte: Metrópoles

Foto: Policia Civil

quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

WhatsApp, Instagram e Facebook registram instabilidade na tarde desta quarta-feira



Usuários das redes sociais da Meta (Instagram, Facebook e WhatsApp) apontaram instabilidade nas plataformas durante a tarde desta quarta-feira (11).

A plataforma Downdetector, que fornece informações em tempo real sobre o status de vários sites e serviços, um pico de mais de 60 mil notificações às 14h59 para o WhatsApp. Entre as reclamações, estão problemas com envio de mensagens e conexão com o servidor.

Já no Instagram, às 15h06, mais de 14 mil usuário registraram notificações por problemas, tanto no aplicativo móvel como no site, para fazer postagens e atualizar a linha do tempo.

No Facebook, às 15h08, eram mais de 6,5 mil notificações. Os problemas registrados eram semelhantes aos apontados no Instagram.


Fonte: Tribuna do Norte

Foto: Reprodução