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CARNAVAL EM NATAL

terça-feira, 24 de dezembro de 2024

Em surto, policial militar faz colega refém dentro de Batalhão na zona Sul



 Um policial militar, que não teve a identidade revelada até o momento, fez um colega refém dentro do 5º Batalhão, no bairro de Neópolis, na noite dessa segunda-feira (23).  Segundo informações da Polícia Militar (PM), o militar, que seria um sargento, teve um surto e rendeu o colega.

A PM informou que o policial estava armado e um disparo chegou a ser ouvido no local. Uma equipe do Batalhão de Operações Especiais (Bope) foi acionada para iniciar as negociações com o militar.

Muitas viaturas estavam na região e isolaram o local até a situação ser controlada sem feridos. Os dois policiais foram atendidos e serão ouvidos para entender o que realmente aconteceu na unidade militar.


Fonte: Tribuna do Norte

Foto: Reprodução 

Após tiros em batalhão, policial vai ter atendimento psicológico e caso será investigado

 


A Polícia Militar do Rio Grande do Norte informou nesta terça-feira (24) que o policial militar que efetuou disparos de arma de fogo no 5º BPM, na noite dessa segunda-feira (23), teve um distúrbio de comportamento e ameaçou “atentar contra a própria vida”. A PM informou que o caso será investigado para esclarecer as circunstâncias da ocorrência. As informações foram repassadas por meio de nota.


Segundo a publicação, o policial militar chegou a realizar disparos de arma de fogo nas dependências da unidade policial, localizada na zona Sul de Natal. Na sequência, as equipes de serviço conseguiram intervir e conter o policial, garantindo sua segurança e a das pessoas no local.


Após ser estabilizado, o militar foi encaminhado para receber atendimento médico e psicológico. “O Comandante Geral da Polícia Militar determinou a imediata abertura de uma investigação para apurar as circunstâncias do ocorrido e as possíveis causas do incidente”, afirmou a PM.


Inicialmente, as informações repassadas pela Polícia Militar apontavam que o policial fez um colega refém. Na sequência, viaturas chegaram ao local para realizar o isolamento e conseguiram controlar a situação sem deixar feridos.


Fonte: Tribuna do Norte 
Foto: Reprodução 

Brasileiro passará Natal com preço da carne e frango mais caros

 


A ceia de Natal do brasileiro estará mais cara em 2024. A maioria dos alimentos tradicionalmente consumidos durante o feriado teve aumento nos preços, segundo os dados oficiais de inflação.

Apesar de não terem tido as maiores altas, carnes (14,80%) e o frango inteiro (5,24%) variaram acima do índice geral da inflação no acumulado do ano até novembro.

Os principais fatores que levaram ao encarecimento das proteínas animais foram a alta no dólar e as mudanças no clima. Entenda mais abaixo na reportagem.

Os dados são medidos oficialmente pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Dentre os alimentos listados, o azeite de oliva teve a alta mais expressiva: 21,60%. Isso significa que uma garrafa do produto que custava R$ 30 subiu para R$ 36, em um cenário hipotético.

Tradicionalmente consumidas no fim de ano e também usadas para preparar sobremesas, as frutas em geral tiveram também uma alta expressiva (11,57%). O arroz (9,51%) e a batata inglesa (7,59%) também ficaram acima do IPCA geral.

ALGUNS PREÇOS EM QUEDA

Por outro lado, alguns produtos tiveram queda nos preços em 2024. Destacam-se a cenoura (-23,99%), o tomate (-24,86%) e a cebola (-33,78%).

Mesmo que proporcionalmente expressiva, a baixa não é suficiente para compensar o aumento do custo das proteínas animais. Verduras geralmente têm um valor de varejo mais barato.

“Mesmo que os preços de itens como cebola e tomate tenham caído, a redução em alimentos de menor valor agregado não é suficiente para compensar os aumentos nos cortes como picanha e costela”, disse ao Poder360 Haroldo Torres, economista e sócio-diretor do Pecege Consultoria e Projetos.

CLIMA E DÓLAR NO PREÇO DA CARNE

Alguns motivos justificam a alta do preço dos alimentos em 2024, segundo Torres. No caso das proteínas animais, estes são os principais:

condições climáticas – a seca mais intensa e as temperaturas altas prejudicaram a recuperação das pastagens, o que limitou a disponibilidade do gado;
redução do abate de vacas – os últimos 3 anos tiveram um descarte grande das fêmeas. A prática foi abandonada em 2024, o que diminuiu a oferta no mercado e aumentou os preços;
dólar em alta – a moeda norte-americana tem atingido níveis recordes em 2024. Isso impactou o valor das carnes porque: 1) as vendas para o exterior ficaram mais atrativas que o mercado interno, diminuindo a oferta; e 2) aumentou o custo para a importação de insumos para os animais, repassado aos consumidores;
recomposição de renda – os níveis baixos de desemprego e a economia aquecida elevaram a possibilidade de compra para o brasileiro, que passou a poder comprar mais carne. Nesse caso, houve uma influência do aumento da demanda.
“A variação mais expressiva nos preços das carnes em 2024 foi motivada por uma combinação de fatores estruturais e conjunturais que impactaram tanto a oferta quanto a demanda”, declarou Haroldo Torres.

Alguns cortes de carnes sentiram mais alguns efeitos do que outros. Por exemplo, as peças consideradas premium foram bem impactadas pela recomposição de renda. É o caso da picanha.

Já os valores de varejo de outras proteínas, como as aves, tiveram uma expansão menos intensa –mas ainda impulsionadas pelas importações dos insumos.

Por outro lado, queda no preço de produtos como cebola e tomate se explicam por questões ligadas à colheita:

superprodução – ambos os produtos tiveram uma produtividade elevada, o que aumentou a oferta;
importações – no caso da cebola, o Brasil importou demais o produto por causa das enchentes no Rio Grande do Sul. Quando se normalizou, o mercado já estava saturado.
INFLAÇÃO DOS ALIMENTOS & LULA

A inflação geral para alimentos domiciliares teve um crescimento de 8,4% no acumulado de 12 meses até novembro. Está acima do IPCA geral, de 4,29%.

Dessa forma, o brasileiro deve passar o Natal de 2024 com o índice de preços para o setor mais alto desde fevereiro de 2023 –ou 23 meses.

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Fonte: Poder 360

Foto: Poder 360


Governo Lula se nega a informar gastos com nova cascata na Granja do Torto



 O governo Lula se negou a informar quanto gastou com a nova cascata na Granja do Torto que a primeira-dama Janja exibiu durante um vídeo publicado nas redes sociais, no fim do mês passado.

“Domingo energizado”, disse Janja, enquanto mostrava a queda d’água na residência de campo da Presidência.

A coluna solicitou os gastos por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI), visto que a assessoria da Casa Civil não quis responder à interpelação de outros veículos de imprensa à época. Em resposta via LAI, a pasta se limitou a responder: “Informamos que a revitalização e a reativação do espelho d’água e do recinto dos jabutis remontou ao seu contexto original que é a presença de peixes em seu corpo hídrico e que a queda d’água promove a ampliação da superfície de contato água/ar, e, por consequente, a oxigenação da água que é fundamental para a função vital dos peixes e do microssistema citado”.

Embora não se saibam as despesas com a cascata da Granja exibida por Janja, em março, o governo abriu uma licitação de R$ 20 milhões para realizar reparos e obras emergenciais nos imóveis oficiais da Presidência da República, incluindo o Palácio do Planalto, o Palácio da Alvorada, a Granja do Torto, o Palácio Jaburu e outros 80 imóveis funcionais.


Fonte: Revista Oeste

Foto: Ton Molina/Estadão Conteúdo 


Dólar fecha em nova alta, a R$ 6,18, segundo maior valor da história

 


O dólar voltou a fechar em forte alta nesta segunda-feira (23/12). Ao final do pregão, ele registrou avanço de 1,87%, cotado a R$ 6,18, o segundo maior valor nominal (sem o reajuste pela inflação) da história. O salto da moeda americana representou uma reversão sobre o fechamento da última sexta-feira (20/12), quando recuou 0,81%, a R$ 6,07, na segunda queda seguida.

Na quarta-feira (18/12), o dólar fechou no maior patamar da história, a R$ 6,26, também considerado o valor nominal. No dia seguinte, na quinta (19/12), atingiu o maior valor durante um pregão, quando bateu em R$ 6,30, embora tenha encerrado o dia a R$ 6,12.

Ao longo da semana passada, o Banco Central (BC) leiloou ao menos US$ 23,7 bilhões, para conter a disparada da moeda americana. Nesta segunda, porém, não houve intervenção do BC no mercado.

Incerteza fiscal

Na avaliação de analistas, a questão fiscal (que trata da relação entre receitas e despesas da administração pública) tem exercido a maior pressão sobre o dólar. E a aprovação do pacote de corte de gastos do governo por parte do Congresso Nacional não foi suficiente para alterar o humor dos investidores. Ele foi considerado tímido por grupos de economistas.

Na semana passada, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que as mudanças promovidas pelos parlamentares atenuariam em R$ 1 bilhão o impacto das medidas propostas pelo governo. A economia final foi estimada em R$ 71,9 bilhões em dois anos.

Depois disso, contudo, a pasta refez a conta, alterando o efeito da ação dos congressistas em R$ 2,1 bilhões – com economia final de R$ 69,8 bilhões até 2026. Na análise do mercado, no entanto, a queda seria bem menor, ficando entre R$ 42 bilhões a R$ 55 bilhões em dois anos.


Fonte: Metrópoles

Foto: Freepik

O novo nome da esquerda que será testado em pesquisa para Presidência

 


Uma nova pesquisa com cotados para a Presidência da República vai ser colocada na praça em janeiro.

O levantamento vai testar um novo nome da esquerda na disputa: o da deputada federal e presidente do PT, Gleisi Hoffmann.

O nome da parlamentar será testado com postulantes ao Palácio do Planalto do espectro da direita, como Jair Bolsonaro, Michelle Bolsonaro e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.

O levantamento vai ser feito pela Paraná Pesquisas, instituto que presta serviços ao PL de Jair Bolsonaro.


Fonte: O Globo

Foto: Reprodução 

CRUSOÉ: Dino é casca de bala de Lula no STF?



 A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia ganhou o livro Amazônia, do fotógrafo Sebastião Salgado, e uma imagem de Nossa Senhora do cantor Thullio Milionário, famoso pela música Casca de Bala, no amigo secreto do Fantástico. Uma decisão de Flávio Dino (ao centro na foto) nesta segunda-feira, 23, deixou no ar que há mais presentes sendo dados em Brasília a cascas de bala, e que o Congresso Nacional ficou de fora da brincadeira.

Dino, que foi indicado por Lula (à direita na foto) ao STF sob elogios por ter a “cabeça política”, determinou a suspensão dos pagamentos de 4,2 bilhões de reais em emendas parlamentares de comissão e instruiu a Polícia Federal a instaurar um inquérito para investigar a questão.

O ministro respondeu a um drible do Congresso, dado com a anuência e a participação do Palácio do Planalto, para liberar as emendas sem atender a todos os critérios impostos por sua determinação.

Timing

A decisão de Dino, que destaca a “degradação institucional” causada por “malas de dinheiro sendo apreendidas em aviões, cofres, armários ou jogadas por janelas, em face de seguidas operações policiais e do Ministério Público”, está revestida de boas intenções.

Mas o problema não é exatamente o zelo do ministro pela transparência no gasto público, o que é louvável. A questão é que a resposta do ex-ministro da Justiça de Lula veio apenas depois de o governo do petista conseguir aprovar o pacote de corte de gastos no Congresso, o que só ocorreu graças à liberação das emendas.

O mandado de segurança apresentado pelo PSOL, que levou Dino a suspender as emendas, foi protocolado na noite de terça-feira, 17, quando os governistas ainda tentavam aprovar, a duras penas, o pacote fiscal do ministro da Fazenda. Fernando Haddad. E o bloqueio à emendas só foi retomado nesta segunda.

Essa articulação do governo no Congresso, que envolveu também a finalização da reforma tributária, só pôde ser iniciada porque Dino decidiu liberar, sob algumas condições, as emendas parlamentares, bloqueadas por ele desde agosto, em 2 de dezembro, bem a tempo de viabilizar os esforços do governo Lula no parlamento.

“Toma volta para deixar de ser otário!”

O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), da oposição a Lula, resumiu assim a história:

“Flavio Dino desrespeita novamente o Congresso Nacional, suspende o pagamento de emendas parlamentares. Fico imaginando a cara daqueles que votaram a favor do ‘ajuste fiscal’ com a promessa de receberem emenda. Quem não tem valor negocia com vagabundos e toma volta para deixar de ser otário!”

Essa é a impressão que fica para quem está assistindo, que Dino liberou o pagamento das emendas enquanto foi conveniente para o governo Lula. Não seria a primeira vez em que uma decisão do ministro beneficia o Palácio do Planalto diretamente.

Casca de bala

Em agosto, o ministro autorizou o governo federal a emitir créditos extraordinários, fora da meta fiscal, para o combate aos incêndios no país. A decisão foi tomada em acórdão de ações apresentadas em 2020 e 2021, nas quais partidos de esquerda cobravam medidas do governo Jair Bolsonaro para conter queimadas no Pantanal e na floresta amazônica.

A letra de Casca de Bala, de Thullio Milionário, começa com “Ah, menino / Só dá eu e meu parceiro Casca de Bala”, e popularizou a expressão do título, que designa dois amigos inseparáveis, muito próximos.

É possível ouvir a melodia do hit vindo do Palácio do Planalto e do gabinete de um ministro do STF, mas não tem ninguém cantando no Congresso, onde o Orçamento do próximo ano, que ainda não foi aprovado, já se apresenta como o próximo problema para o governo Lula.


Fonte: Revista Crusoé

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Equipe de transição de Trump prepara retirada imediata dos EUA da OMS

 


Integrantes da equipe de transição presidencial de Donald Trump estão preparando terreno para que os Estados Unidos se retirem da Organização Mundial da Saúde (OMS) no primeiro dia de seu segundo mandato, de acordo com um especialista em leis de saúde familiarizado com as discussões.

“Sei de fonte segura que ele planeja se retirar, provavelmente no primeiro dia ou logo no início de seu governo”, afirmou Lawrence Gostin, professor de saúde global da Universidade de Georgetown, em Washington, e diretor do Centro de Colaboração da OMS em Direito Sanitário Nacional e Global.

O jornal britânico Financial Times foi o primeiro a informar sobre os planos, citando dois especialistas. O segundo especialista, o ex-coordenador de resposta à Covid-19 da Casa Branca Ashish Jha, não estava imediatamente disponível para comentar.

A equipe de transição de Trump não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da Reuters.

O plano, que se alinha com as críticas de longa data de Trump à agência de saúde da ONU, marcaria uma mudança dramática na política de saúde global dos EUA e isolaria ainda mais Washington dos esforços internacionais para combater pandemias.

Trump nomeou vários críticos da organização para cargos importantes na área de saúde pública, incluindo Robert F. Kennedy Jr., um cético em relação a vacinas indicado ao cargo de secretário de Saúde e Serviços Humanos, que supervisiona todos os principais órgãos de saúde dos EUA, incluindo CDC e FDA.

Trump iniciou o processo de retirada da OMS, que durou um ano, em 2020, mas, seis meses depois, seu sucessor, o presidente Joe Biden, reverteu a decisão.

Trump argumentou que a agência não conseguiu responsabilizar a China pela disseminação precoce da Covid-19. Ele chamou repetidamente a OMS de “fantoche de Pequim” e prometeu redirecionar as contribuições dos EUA para iniciativas domésticas de saúde.

Um porta-voz da OMS se recusou a comentar diretamente, mas encaminhou à Reuters aos comentários do diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em uma coletiva de imprensa em 10 de dezembro, na qual foi perguntado se ele estava preocupado com a possibilidade de o governo Trump se retirar da organização.

Tedros disse, na ocasião, que a OMS precisava dar aos EUA tempo e espaço para a transição.

Foto: InfoMoney
Fonte: Brandon Bell/Getty Images

Prefeitura autua Caern pela 2ª vez em dois meses



 A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo de Natal (Semurb) autuou a Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) pela segunda vez em dois meses, em razão de derramamento de esgoto na praia de Ponta Negra, na área já alcançada pelas obras da engorda.

 O primeiro registro se deu em outubro deste ano, e a situação repetiu-se na última sexta-feira (20), com o extravasamento da rede em um poço de visita (bueiro) da Companhia, próximo ao Quiosque 14. O problema foi solucionado ainda na sexta. A Semurb diz que o transbordamento se deu por falta de manutenção e mau uso da rede. A multa pode variar de R$ 2.791 a 10.736.


“A responsabilidade pela manutenção da rede de esgoto é da Caern. Por isso, a empresa foi autuada por infração grave por permitir o extravasamento que, em função disso, permitiu a chegada do esgoto até a praia”, explicou a Semurb em nota. Roberto Linhares, diretor-presidente da Companhia, atribuiu o problema apenas ao mau uso da rede. Em outubro deste ano, a Semurb já havia autuado a Caern por lançamento de esgoto de forma irregular na faixa de areia na praia. À época, a pasta informou que fez vistorias após receber uma denúncia, e constatou que o problema aconteceu por uma falha na manutenção de uma estação elevatória de esgoto.


A empresa foi autuada por infração gravíssima, cuja multa varia entre R$ 5 mil e R$ 50 milhões. Desta vez, a autuação ocorreu por falta grave, uma vez que, de acordo com a Semurb, os poços de visita são “uma estrutura essencial para o sistema de esgotamento sanitário, permitindo a manutenção, inspeção e limpeza das redes”.


 A Caern disse que não tinha sido notificada do auto de infração até a manhã da segunda-feira (23). “A Companhia tem um prazo de até cinco dias para resolver o problema. Isso aconteceu na própria sexta-feira. Não temos ciência, até o momento, de que exista algum auto de infração por causa desse episódio, mas nós temos um relatório bem elaborado que esclarece porque o extravasamento ocorreu”, explicou Roberto Linhares, diretor-presidente da Caern.


“O que aconteceu foi um caso de mau uso da rede, de jogar óleo e resíduos na pia na hora de lavar a louça. Isso cria um êmbolo dentro da rede e provoca a obstrução”, afirmou Linhares, que disse não haver indícios de existência de ligações clandestinas na área. Questionada sobre a possibilidade de novos vazamentos, o diretor-presidente respondeu que a solução para o problema está no bom uso da rede.


“Esse uso tem que ocorrer da forma certa, porque não há como colocar um diluidor de obstrução para evitar a recorrência do problema”, pontuou. “Se o uso indevido da rede continuar, com o descarte de gordura, tecidos, plásticos, preservativos e outros, haverá novos transbordamentos. A gente pode atuar, do ponto de vista da prevenção, alertando o usuário sobre como fazer o bom uso”, finalizou Roberto Linhares.


Fonte: Tribuna do Norte
Foto: Reprodução 

Três pessoas são presas após tentativa de assalto com reféns em uma clínica em Parnamirim


 Três pessoas foram presas em Parnamirim em uma clínica, nesta segunda-feira (23), por volta das 15h.

Dois homens e uma mulher, que é menor de idade, invadiram o local com a intenção de realizar um arrastão.

No entanto, ao perceberem a chegada das equipes da Polícia Militar, os criminosos decidiram fazer reféns.

Após o isolamento da área e o início das negociações, os criminosos se renderam e foram detidos. As vítimas foram liberadas sem ferimentos.

Fonte: g1-RN

Foto: Mycleison Costa/Inter TV Cabugi