segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

Reforço nos ônibus para o litoral URGENTE!!!!


As empresas de ônibus que operam as linhas para as praias do litoral precisam urgente dobrar o número de veículos circulando. 

As pessoas nas praias nesse período de veraneio e os funcionários que precisam se deslocar diariamente para o trabalho nas residências superam e muito a demanda normal. Resultado: os ônibus estão superlotados, colocando até em risco a vida dos usuários e prejudicando o deslocamento das pessoas que dependem do transporte público.

Atenção empresas: precisam aumentar a frota!!!!!

Foto: Reprodução 

SISU 2025: estudantes relatam ter tido cursos alterados e que bug no site os direcionou para contas de outros candidatos

 


Às vésperas do encerramento das inscrições no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), previsto para amanhã, estudantes têm se deparado com erros no acesso ao site do programa. Eles relatam que suas opções de cursos foram trocadas, numa espécie de “invasão” da plataforma. Há ainda casos de candidatos que ao entrarem em suas contas foram direcionados para perfis de outros alunos. Neste último caso, eles conseguiam visualizar todos os dados pessoais do inscrito e até mesmo alterar as opções de cursos e universidades escolhidos.

O Ministério da Educação (MEC) informou que “não há evidências de que esses erros estejam ocorrendo no sistema do Sisu”, que operava normalmente ontem. A pasta disse, contudo, ter acionado a área de Tecnologia da Informação para apurar os casos.

Professor de Matemática com mais de 108 mil seguidores em seu perfil no Instagram, Frederico Torres contou que somente ontem recebeu mais de 20 mensagens com denúncias do tipo. Segundo ele, que dá explicações sobre o Enem e o Sisu na rede social, o vazamento de dados dias antes do encerramento das inscrições é o principal problema.

— As inscrições no Sisu terminam dia 21 (amanhã), e o vazamento de dados é preocupante, uma vez que pode prejudicar os estudantes. Esse erro também faz com que o aluno perca uma prévia da sua classificação no Sisu. Se isso permanecer, as pessoas afetadas vão estar totalmente no escuro quanto a suas notas — explica.

O estudante Benedito Cavalcante, de 21 anos, contou ao GLOBO que ao logar em sua conta, no último sábado, e tentar alterar uma de suas opções de universidade, a plataforma atualizou sozinha e o direcionou para o perfil de uma candidata chamada Maria Eduarda. Quando o problema ocorreu, ele conseguiu visualizar todas as notas do Enem dela, nome completo, e-mail, endereço e telefone, além dos cursos escolhidos.

— O erro ocorreu uma única vez quando fui olhar a minha nota parcial no Sisu. Quando a página atualizou, logo em cima apareceu “Olá, Maria”, em vez do meu nome, e as opções de curso eram Farmácia e Pedagogia, em universidades do Ceará. Ou seja, me mostrou o perfil completo de outra candidata que sequer conheço. Uma pessoa de má-fé conseguiria alterar os dados dela — contou Benedito, que mora em Manaus (AM) e tenta passar para Medicina.

Outra estudante relatou o mesmo erro e disse ainda que entrou em contato com o candidato que apareceu por engano em seu perfil. Eles decidiram ativar a verificação de duas etapas para dificultar um novo possível acesso por terceiros.

De acordo com os depoimentos, os problemas foram observados por pessoas que se inscreveram em diferentes cursos, não apenas em Medicina. Na maioria dos casos, quando elas deslogavam e tentavam acessar de novo a plataforma, o sistema se normalizava.

Noutro tipo de problema descrito num dos relatos obtidos pela reportagem, uma estudante diz que se inscreveu para Medicina e teve as duas opções do Sisu alteradas: a primeira para o curso de Enfermagem e a segunda para Fisioterapia. Na mesma situação, outro candidato relatou que o site mostrava a nota parcial de Engenharia em uma universidade de São Paulo, sendo que ele havia optado por Medicina.

Nessas situações, geralmente os nomes que apareciam na página eram os dos próprios estudantes, mas as opções de curso haviam sido trocadas. Na maioria dos casos, após saírem e logarem na plataforma novamente, eles conseguiram selecionar o curso certo, e o erro não se repetiu.

Frederico Torres orienta que uma das formas de se resguardar desses erros é tirar prints da tela a cada alteração de curso ou universidade feita pelo candidato no sistema. Fazer registros em vídeo sobre a situação também pode ajudar, caso haja alguma divergência na divulgação dos resultados. É possível ainda abrir um processo na ouvidoria do MEC para relatar o ocorrido.

O MEC alerta para que os candidatos se atentem a possíveis sites falsos. Circula nas redes sociais, por exemplo, um link que solicita o pagamento de uma taxa de R$ 48 para dar prosseguimento às inscrições no Sisu, no Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies) e no Programa Universidade para Todos (Prouni). Segundo a pasta, trata-se de golpe. Nenhuma das plataformas de candidatura ao ensino superior cobra qualquer valor extra aos alunos.

Este ano, o Sisu, que seleciona estudantes para universidades públicas do país, oferta 261.779 vagas para 6.851 cursos de graduação em 124 instituições. O acesso ao sistema é realizado exclusivamente por meio do Login Único do Governo Federal, utilizando uma conta gov.br. Basta inserir CPF e senha.

Durante o período de inscrição, o candidato está autorizado a alterar suas opções de curso e de instituição sempre que considerar necessário. Será considerada válida para o processo seletivo a última inscrição confirmada pelo candidato.


Fonte: O Globo

Foto: O Globo

Diretora de ONG suspeita de ligação com PCC foi à Câmara e recebeu passagens do governo

 


Diretora da ONG Pacto Social & Carcerário, Luciene Neves Ferreira participou de audiência na Câmara dos Deputados e recebeu R$ 1,1 mil em passagens pagas pelo governo federal, além de R$ 4,6 mil de auxílio emergencial. A organização não governamental presidida por ela foi alvo da Polícia Federal, suspeita de vínculo com o Primeiro Comando da Capital (PCC).

Entenda o caso:

  • A PF deflagrou, na última quarta-feira (15/1), a Operação Scream Fake e prendeu 12 pessoas acusadas de terem associação com o PCC.
  • Entre os presos, estão o presidente e o vice-presidente da ONG Pacto Social & Carcerário.
  • De acordo com a Polícia Civil de São Paulo, a apuração começou com base em cartões de memórias e manuscritos apreendidos com um visitante de um presídio.
  • O material apontou que o PCC dividia sua atuação em setores como “gravatas”, “saúde”, “financeiro” e “reivindicações”, na qual a ONG, supostamente, atua na promoção de manifestações e denúncias para desestabilizar o sistema de justiça criminal. A organização nega.

O pagamento das passagens aéreas foi efetuado para arcar com a participação de Luciene Ferreira como delegada da 4ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, em 2016. Ela saiu de São Paulo para Brasília em 10 de maio daquele ano e voltou para a capital paulista três dias depois. O evento teve como objetivo debater com a sociedade civil propostas para formulação de políticas públicas.

Já os R$ 4,6 mil pagos em auxílio emergencial foram divididos entre junho de 2020 e outubro de 2021, em 10 parcelas. Foram cinco pagamentos de R$ 600 e outros três de R$ 150. Ela foi enquadrada como beneficiária extra CadÚnico, o Cadastro Único para Programas Sociais, responsável por identificar as famílias de baixa renda residentes em todo o território nacional.

Em 30 de agosto de 2023, Luciene participou de audiência pública da Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara. O encontro ocorreu para debate sobre “condições dos cárceres, prevenção e combate à tortura”. Na ocasião, ela afirmou: “Meu companheiro é graduado e pós-graduado. Eu também sou acadêmica. Minhas filhas, que foram geradas no sistema prisional, são acadêmicas também. Nós temos uma bandeira, nós temos uma causa”.

ONG atuava com coletes e armas

Como revelou a colunista Mirelle Pinheiro, do Metrópoles, a investigação revelou que o PCC planejou manifestações para além de reivindicações pacíficas. A operação envolveu armas, coletes balísticos e radiocomunicadores.

Os equipamentos foram apreendidos pela polícia, supostamente ligados a um esquema coordenado pela facção com a ONG Pacto Social & Carcerário, usada para promover atos judiciais e populares com base nos interesses da organização criminosa.


Fonte: Metrópoles
Foto: Reprodução/Facebook

68,5 milhões de brasileiros estavam inadimplentes em dezembro de 2024

 


Em dezembro do ano passado, 41,51% dos brasileiros adultos estavam inadimplentes, o que representa 68,49 milhões de consumidores. Os dados são do CNDL/SPC Brasil.

Cada consumidor negativado devia, em média, R$ 4.432,05 na soma de todas as dívidas. Além disso, cada inadimplente devia, em média, para 2,10 empresas credoras.

O número de devedores com participação mais expressiva em dezembro está na faixa etária de 30 a 39 anos (23,64%). De acordo com a estimativa, são 16,90 milhões de pessoas registradas em cadastro de devedores nesta faixa etária, ou seja, 49,76% dos brasileiros desse grupo etário estão negativados.

A participação dos devedores por sexo é bem distribuída, sendo 51,16% mulheres e 48,84% homens.

Em dezembro, 31,09% dos consumidores tinham dívidas no valor de até R$ 500.

Em termos de participação, o setor credor que concentrou a maior parte das dívidas é o de Bancos, com 64,62% do total. Na sequência, aparece Água e Luz (10,87%) e Comércio (10,32%).

Na abertura por região em relação ao número de dívidas, a maior alta veio da região Centro‐Oeste (7,55%), seguida pelo Sudeste (2,16%), Nordeste (1,93%) e Norte (1,57%). Por outro lado, o Sul (‐0,85%) mostrou queda no número de dívidas na comparação anual.

Em termos regionais, o maior percentual de inadimplentes está na região Centro‐Oeste, onde 44,82% da população adulta está incluída em cadastros de devedores. Por outro lado, na região Sul, a proporção de negativados equivale a 37% da população adulta.


Fonte: Poder 360

Foto: Shutterstock

sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

PL de Parnamirim traça calendário de atividades e promete oposição “responsável e construtiva”


 O presidente do Partido Liberal (PL) em Parnamirim, Salatiel de Sousa, reuniu os vereadores Gabriel César, Michael Diniz e Afrânio Bezerra, nesta quinta-feira (16), para debater e definir ações estratégicas para 2025. A reunião teve objetivo de dar início a um planejamento estratégico para dinamizar a atuação da legenda no município. Os membros do partido também visam reforçar uma oposição firme e colaborativa com a gestão da Professora Nilda Cruz (Solidariedade).

Assim, durante o encontro, foram discutidas iniciativas para fortalecer a atuação local do PL, com foco na aproximação da população e no desenvolvimento de ações de impacto social, e destaque para a criação de um calendário de atividades partidárias, incluindo a realização de palestras, cursos profissionalizantes e o projeto “PL nos Bairros”, que levará ações do partido diretamente às comunidades locais.

Além disso, os líderes da sigla no município reafirmaram o compromisso de manter uma oposição responsável e construtiva ao governo municipal. De acordo com Salatiel de Sousa, a intenção é atuar de forma crítica, porém, buscando o diálogo e a construção de soluções que beneficiem a população.

“O PL está comprometido em ser uma voz ativa em Parnamirim, não apenas apontando falhas, mas também apresentando propostas e trabalhando pelo desenvolvimento da cidade. Queremos ser um partido próximo das pessoas, ouvindo suas demandas e oferecendo oportunidades de crescimento por meio de nossos projetos”, disse.


Fonte: Diário do RN

Foto: Divulgação 

497 mil crianças e adolescentes sofrem privação de direitos no RN

 


O Rio Grande do Norte registrou, em 2023, que 497,76 mil (59,4%) crianças e adolescentes de 0 a 17 anos enfrentavam alguma privação de direitos fundamentais, segundo o Relatório de Pobreza Multidimensional Infantil do Unicef, e que 21,7% (181,8 mil) sofriam de alguma privação extrema. O percentual coloca o RN acima da média nacional, que foi de 55,9%, destacando-se entre os desafios nas regiões Norte e Nordeste, as mais afetadas pela pobreza infantil no Brasil. Ainda assim, quando somados os dois níveis de privação, o estado aparece como o segundo estado nordestino que mais conseguiu reduzir esse índice, saindo de 87,3% para 81,2% no período, junto ao Ceará, que passou de 79,7% para 71,2%.

O relatório, baseado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), analisou sete dimensões fundamentais: renda, educação, acesso à informação, água, saneamento, moradia e proteção contra o trabalho infantil – além de uma análise sobre segurança alimentar, apontando disparidades significativas entre os estados brasileiros.

No contexto nacional, o Rio Grande do Norte segue a tendência das regiões Norte e Nordeste, que concentram os maiores índices de privação entre crianças e adolescentes e se posiciona como o terceiro estado nordestino onde há mais privações, ficando atrás de estados como Maranhão (50,9%) e Piauí (62,5%), que registraram percentuais elevados de crianças privadas de direitos básicos. O Rio Grande do Norte compartilha índices semelhantes aos da Paraíba (44,1%) e Pernambuco (37,2%). Esses estados, apesar de algumas variações, refletem uma persistente desigualdade em relação a outras regiões do país.

Em áreas mais desenvolvidas, como o Sudeste, estados como São Paulo apresentaram percentuais bem inferiores, com 20,1% das crianças enfrentando alguma privação, evidenciando as disparidades entre as regiões brasileiras. No Sul, Paraná lidera com o menor índice, registrando apenas 35,7% de crianças privadas de algum direito.

Os dados do relatório revelam que, no Rio Grande do Norte, o saneamento foi o indicador mais alarmante, com 64,5% das crianças vivendo em residências com algum nível de privação nesse aspecto. Já a renda apresentou 16,7% de privação intermediária e 13% de privação extrema.

Em comparação, o estado apresenta números superiores à média nacional em saneamento, onde o percentual médio de privação foi de 37,96%, e em renda, com média nacional de 19,14%. Além disso, 10,1% das crianças potiguares enfrentaram privação intermediária na educação, enquanto 0,8% lidaram com privação extrema nessa dimensão.

As privações em moradia também foram observadas no estado, com 6,1% das crianças vivendo em condições inadequadas de forma intermediária e 2,3% de forma extrema. Já a falta de acesso à água afeta 4,1% das crianças de maneira intermediária e 3,6% de forma mais severa.

Desafios

O relatório do Unicef destaca a necessidade de políticas públicas específicas para mitigar as desigualdades regionais e as condições de vulnerabilidade de crianças e adolescentes. No Rio Grande do Norte, esses desafios incluem investimentos em infraestrutura de saneamento básico, ampliação de programas sociais voltados para a renda das famílias e fortalecimento da educação básica.

As disparidades regionais, somadas às limitações de acesso a serviços essenciais, reforçam a importância de uma abordagem integrada, que considere as peculiaridades locais e garanta que todas as crianças tenham acesso a seus direitos fundamentais. Conforme apontado pela Unicef, reduzir a pobreza multidimensional infantil requer ações coordenadas, com foco especial em estados do Norte e Nordeste, como o Rio Grande do Norte, onde as vulnerabilidades permanecem alarmantes.

Desigualdades persistem no Brasil

A pobreza infantil no Brasil, medida em suas múltiplas dimensões, caiu de 62,5% em 2017 para 55,9% em 2023, segundo o relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Essa redução, que corresponde a cerca de 3,6 milhões de crianças e adolescentes deixando condições de privação, foi impulsionada principalmente por avanços nas dimensões de Informação e Renda.

Ainda assim, 680 mil crianças enfrentam privações de direitos fundamentais, como acesso a educação, saneamento e segurança alimentar. Apesar dos progressos em algumas áreas, a desigualdade regional e racial persiste, com os maiores índices concentrados nas regiões Norte e Nordeste.

A dimensão educacional apresentou piora significativa. Em 2023, 30% das crianças de 7 a 8 anos não estavam alfabetizadas, mais do que o dobro dos 14% registrados em 2019. O relatório atribui essa deterioração às interrupções educacionais causadas pela pandemia de COVID-19, que afetaram principalmente crianças negras, moradores de áreas rurais e de famílias de baixa renda. Em áreas rurais, a taxa de analfabetismo para crianças de 7 a 8 anos chegou a 45%.

Embora tenha havido uma melhora em relação a 2018, a insegurança alimentar grave ainda atinge 5,1% das crianças e adolescentes brasileiros. Já a insegurança alimentar em qualquer nível afeta 36,9% desse grupo, com os maiores índices observados no Norte e Nordeste. Entre crianças negras, as taxas de insegurança alimentar continuam significativamente maiores do que entre crianças brancas.

O relatório destaca o papel do Bolsa Família na redução da pobreza. Em 2023, o programa retirou 4 milhões de crianças da pobreza extrema, ampliando o impacto em regiões mais vulneráveis, como o Nordeste, onde a taxa de privação de renda caiu de 46,6% para 32,5%.

O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias destacou que é fundamental dar acesso a políticas de segurança alimentar, assistência social, saúde, saneamento e educação às crianças em situação de vulnerabilidade. “E isso é possível graças ao conjunto abrangente de ações e programas que estamos implementando no Governo Federal. Os resultados deste estudo mostram, mais uma vez, que estamos no caminho certo”, destacou.

  • Percentual de crianças e adolescentes
    (0 a 17 anos) com alguma privação no RN:

Educação
10,1 % (privação intermediária)
0,8 % (privação extrema)

Informação
3,1 % (privação intermediária)
0,9 % (privação extrema)

Trabalho infantil
1,6 % (privação intermediária)
0,4 % (privação extrema)

Moradia
6,1 % (privação intermediária)
2,3 % (privação extrema)

Água
4,1 % (privação intermediária)
3,6 % (privação extrema)

Saneamento
64,5 % (privação intermediária)
5,2 % (privação extrema)

Renda
16,7 % (privação intermediária)
13,0 % (privação extrema)


Fonte: Tribuna do Norte

Foto: Magnus Nascimento

Seinfra realiza ações de manutenção em galerias e lagoas de captação de Natal



 A Secretaria Municipal de Infraestrutura realizou nesta semana (13 e 17 de janeiro), ações de recuperação das vias que foram danificadas pelas chuvas que atingiram a cidade do Natal. Durante este período, a secretaria também executou serviços de recuperação de vias não pavimentadas e ações preventivas a sinistros.

Como prevenção a alagamentos da cidade, a Seinfra utilizou a estratégia de desobstrução de forma mecanizada. O serviço foi realizado nas bocas de lobo, galerias e tubulações do cruzamento das avenidas Nascimento de Castro e Prudente de Morais. A medida faz parte das precauções para o período chuvoso. 

Outras vias também receberam recuperação e reforço na drenagem, como a rua dos Caicós, afetada pelas chuvas e descarte irregular de lixo e de trechos da Avenida Pedro Álvares Cabral, na Zona Norte. 

Com o objetivo de minimizar os efeitos do excesso de água superficiais, foi iniciada também a reconstrução da drenagem que compõe a Praça Desembargador José Gomes de Melo, na Avenida Alexandrino de Alencar.

“A Seinfra está trabalhando para levar um serviço de qualidade para a população. O trabalho de prevenção e manutenção também é primordial. Estamos com toda a nossa equipe na rua para evitar sinistros e solucionar problemas”, afirmou a secretária municipal de Infraestrutura, Shirley Cavalcanti.


Lagoas de captação

As lagoas de captação do município também são prioridade. A lagoa do loteamento Jardim Primavera, no bairro de Nossa Senhora da Apresentação recebeu o serviço de limpeza e retirada de dejetos. 

As bombas das lagoas do Makro, Alagamar em Ponta Negra, Preá em Nova Descoberta, Pirangi na Ayrton Senna e Santarém, na Zona Norte, tiveram o seu funcionamento restabelecido após furtos de cabos.

A Seinfra também iniciou o reforço da segurança nas casas de bombas, com melhorias na estrutura e instalação de videomonitoramento ligado ao CIOSP, da Polícia Militar, para evitar danos aos equipamentos.

Foto: Divulgação 

Papa sofre queda e tem braço direito imobilizado ‘por precaução’



 O Vaticano informou que o papa Francisco sofreu uma queda na manhã desta quinta-feira (16), em sua residência, na Casa Santa Marta, e machucou o braço direito. A nova lesão acontece poucas semanas depois de outra queda, que resultou em um grande hematoma aparente no queixo do pontífice.

Francisco não quebrou o braço, mas precisou colocar uma tipoia por precaução. “Esta manhã, por causa de uma queda na Casa Santa Marta, o papa Francisco sofreu contusão no antebraço direito, sem fratura. O braço foi imobilizado como medida de precaução”, informou o Vaticano por meio de nota.

Em dezembro, o papa bateu o queixo na sua mesinha de cabeceira, o que provocou um hematoma em seu queixo.

Aos 88 anos, o pontífice tem enfrentado diversos problemas de saúde, incluindo longos períodos de bronquite.

Cadeira de rodas
Francisco tem usado com frequência uma cadeira de rodas por causa de dores nos joelhos. Em seu apartamento, na Casa Santa Marta, no Vaticano, ele tem recorrido a um andador ou bengala para se movimentar com mais facilidade.

Ontem, o papa foi visto mais tarde em audiências com o braço direito amparado por uma tipoia. Em uma das reuniões, Francisco ofereceu sua mão esquerda para um aperto de mão quando cumprimentou Alvaro Lario, presidente do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola das Nações Unidas (ONU).

Fonte: Grande Ponto com informações de Estadão

Foto: Vatican Media

Dengue matou mais que covid no Brasil em 2024

 


O número de mortes por dengue no Brasil em 2024 ultrapassou os registros de óbitos por covid-19, segundo dados do Ministério da Saúde.

Ao todo, 6.068 pessoas morreram em decorrência da dengue no ano passado, enquanto a covid causou 5.959 mortes no mesmo período.

Os números representam um aumento de 414% nos óbitos causadas pela dengue em relação a 2023, quando foram registradas 1.179 vítimas da doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.

O pico de mortes coincide com o período mais chuvoso no Brasil –geralmente, de novembro a maio na maior parte do território nacional. Nesse intervalo, o país costuma registrar um aumento significativo nas notificações de casos de dengue.

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, projetou uma “provável incidência elevada” de casos da doença em 2025 nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Tocantins, Mato Grosso do Sul e Paraná.

Segundo Nísia, o principal fator para essa previsão é a continuidade do fenômeno El Niño neste ano. O fenômeno pode intensificar condições climáticas favoráveis à proliferação do mosquito transmissor da doença.

Outro agravante apontado é o aumento da circulação do sorotipo 3 da dengue (DENV-3), com maior incidência esperada em São Paulo. Essa variante deixou de circular em massa no país no começo dos anos 2000, o que tende a sobrecarregar o sistema imune dos infectados.


Fonte: Poder360

Foto: Poder 360


Sesap: RN está em estado de alerta para epidemia de dengue

 


O Rio Grande do Norte está em estado de alerta para uma epidemia de arboviroses, segundo a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). Segundo a pasta, o aumento de notificações de casos de arboviroses em dezembro e em janeiro deste ano acenderam o alerta das autoridades de saúde, que anteciparam a instalação do Centro de Operações de Emergência em Saúde (CES) para dengue e outras arboviroses. Só para a dengue, são 432 casos prováveis nas duas primeiras semanas de janeiro. Aliado a isso, o aumento de casos em 2024 em relação a 2023 foi de 180%, segundo Diana Rêgo, coordenadora de Vigilância em Saúde da Sesap. O RN é o primeiro estado do Brasil a abrir o centro para dengue neste ano, segundo o Ministério da Saúde.

Esse é um de três fatores para que a Sesap decidisse antecipar a instalação do Centro de Operações de Emergência em Saúde (CES) para esta quinta-feira (16), numa ação que deverá ser integrada entre uma série de secretarias e municípios. A ideia é unir esforços para evitar casos graves e óbitos. Em 2024, o Estado registrou dois óbitos de dengue e três de chikungunya. De acordo com o plano de contingência para as arboviroses, o RN encontra-se em nível de alerta, com possibilidade de entrar em situação de epidemia caso registre um aumento expressivo de casos ou confirme algum caso de óbito.

“Quando fizemos a avaliação do cenário epidemiológico, informei as secretarias e a governadora que tínhamos três motivos suficientes para instalação desse centro. O primeiro motivo é a comparação dos números de casos de 2024 para 2023, com um aumento de mais de 180% de incidências de casos de dengue. O segundo motivo é que comparando o RN com outros estados do Nordeste somos o terceiro com maior incidência de casos”, explica Diana Rêgo, coordenadora de Vigilância em Saúde da Sesap.

Ainda segundo Diana Rêgo, outro fator que amplia a preocupação no Estado é a circulação do sorotipo 3 no Brasil, que desde 2008 não circulava de forma predominante no Brasil. No país, são endêmicos sorotipos 1 e 2, e uma vez exposta a um determinado sorotipo, após a remissão da doença, uma pessoa passa a ter imunidade para aquele sorotipo específico.

“O estado do RN não tem a presença desse sorotipo Denv-3 da dengue. No ano passado só tivemos a identificação do 1 e do 2. Então se viemos a ter a circulação desse sorotipo Denv-3 podemos vir a ter um número de pessoas com um desenvolvimento da forma grave da doença”, acrescenta Diana Rêgo.

Neste primeiro momento, trinta municípios potiguares estão em estado de alerta e terão ações programadas específicas para as arboviroses. As ações incluem capacitações de gestores e corpo técnico, visitas a domicílio, busca ativa, entre outras ações. Os municípios foram incluídos levando em considerações fatores como incidência, casos graves, óbitos e fluxo turístico.

“Quando falamos em dengue, zika ou chikungunya, precisamos entender que a principal arma que temos é o combate ao foco dos mosquitos. Sabemos que mais de 70% dos focos são peridomiciliares, estão dentro ou ao redor das nossas casas. Precisamos entender que combater e buscar esse foco é nossa principal estratégia, em ter a educação, a prevenção, levar esse tema para dentro das escolas, grupos de apoio dos municípios, por isso temos o apoio da assistência social”, finaliza Diana Rêgo.

“No período epidêmico do ano passado montamos uma estratégia que foi bem sucedida, com apenas dois óbitos apesar do alto número de casos, e agora queremos repetir. Agora, de forma ainda mais antecipada, visto que o COE de 2024 foi aberto apenas em março”, pontuou a secretária de Estado da Saúde Pública, Lyane Ramalho, que coordenou a reunião.


Fonte: Tribuna do Norte

Foto: Adriano Abreu