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terça-feira, 21 de janeiro de 2025

RN registra aumento no número de casos de Covid-19 na primeira quinzena de 2025

 


O Rio Grande do Norte registrou um aumento de 30% de casos de Covid-19 nos primeiros 15 dias de 2025 em relação à segunda quinzena do mês de dezembro de 2024.

Segundo a Sesap, foram 432 casos de covid nos primeiros 15 dias de 2025 contra 332 no fim do ano passado. o número de mortes também cresceu: nas duas últimas semanas de 2024, duas pessoas morreram no estado com a doença, já nas duas primeiras semanas de 2025, o número aumentou para seis pessoas.

De acordo com a Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte, os casos registrados foram todos testados.


Fonte: Grande Ponto com informações de Ponta Negra News

Foto: Divulgação 

“Lula 3 está levando o país ao abismo”, afirma Rogério



 “Acuse-os do que você faz, chame-os do que você é!” Com essa frase em artigo publicado no site jornalístico “Poder360”, o senador Rogério Marinho (PL/RN) começa a traçar o perfil do governo Lula em apenas dois anos de gestão. “Receitas pusilânimes e moral política da esquerda estão perdendo espaço no mundo e o movimento chegará ao Brasil, derrubando Lula e o PT”, avalia o líder bancada de oposição no Senado Federal.


O senador Rogério Marinho inicialmente diz, no artigo publicado na segunda-feira 20), que “essa frase, independente de quem a disse, reflete uma máxima da esquerda – opera como o batedor de carteira que sai gritando “pega ladrão”– e resume o triste momento político que vive o Brasil. Atualmente, 2 dos Poderes da República, junto com grandes veículos de imprensa, trabalham para desumanizar a oposição ao governo federal”.


Rogério Marinho lembra que “nos últimos 2 anos, tivemos um desfile de factoides, com Lula 3 levando o país ao abismo, repetindo a companheira Dilma Rousseff. O exemplo disso são os péssimos resultados fiscais, que iniciaram antes mesmo da posse, com a PEC da transição, que levou o país de um superavit de R$ 59,2 bilhões, em 2022, para um deficit que, só no 1º ano do governo, ultrapassou impressionantes R$ 250 bilhões”.


Além disso, continua Marinho, “temos uma dívida pública que deve superar os R$ 10 trilhões ao fim do mandato”.


Marinho cita que “em pouco tempo, a lista de problemas é tão longa que a população já demonstra a intenção de aproveitar a chance de se livrar desse governo em 2026. As taxas de aprovação caíram vertiginosamente, com 1 a cada 3 entrevistados avaliando o governo como ruim ou péssimo, segundo o PoderData”.


O senador potiguar acrescenta que “o ex-sindicalista prometeu muito na campanha eleitoral de 2022, como todo populista, mas, até agora, pouco entregou: o que deveria ser “picanha e cervejinha”, mostra-se um engodo e revela a astúcia maligna dessa turma”.


Para o senador, “enfrentamos, com os mesmos métodos e personagens, a volta dos gastos irresponsáveis, do aparelhamento da máquina pública, do aumento de impostos, de estatais anotando o maior rombo do século, do apoio a bandidos, da ofensiva contra policiais, e da distribuição de dinheiro para artistas bajuladores. Além disso, há descaso com a educação, recorde de mortes, falta de vacina e um apoio incondicional às piores ditaduras do planeta”.


Rogério Marinho também critica a política externa do presidente Lula, que “se fez representar na posse do ditador venezuelano Nicolás Maduro –agora também acusado de sequestro de parentes de opositores–, que solapou as leis do país vizinho aplicando um golpe de Estado, obrigando, inclusive, políticos que fazem parte do seu governo a contrariar essa atitude publicamente”.


Segundo Marinho, “a cara de pau é tamanha que ele organiza um evento denominado “Abraço da Democracia”, que, por razões óbvias, ocorreu sem a presença dos presidentes dos demais Poderes, de seus apoiadores e, sobretudo, da população”.


Marinha avalia, no artigo do Poder360, que “tudo isso para criar uma cortina de fumaça para encobrir os péssimos resultados de um governo destrutivo, onde os culpados pela crise são sempre as redes sociais, Elon Musk, Mark Zuckerberg, Donald Trump, o Congresso, o Banco Central, a imprensa independente, os investidores e, claro, o presidente Jair Bolsonaro”.


“Mas não é só isso”, avisa Marinho, “Lula aparelhou a Advocacia Geral da União com um “Ministério da Verdade” digno da distopia de George Orwell. Sim, ele agora quer dizer o que é verdade e o que é mentira, chegando ao cúmulo de acionar o Banco Central do Brasil para que o Google esclarecesse a cotação do dólar divulgada na plataforma de busca. Como se a cotação não fosse realmente a maior da história”.


“Isso é método. As redes sociais desmontam, com facilidade e velocidade, as narrativas de um lulopetismo velho e ultrapassado. Daí, tanto ódio disfarçado de propostas de regulamentação: nas palavras do atual presidente, quando se quer aplicar um golpe basta que uma narrativa falsa seja bem construída. Lênin já dizia que “a liberdade de imprensa deve ser eliminada enquanto durar a ditadura do proletariado”.


O senador Rogério Marinho escreveu, ainda, que “a sanha despótica dessa turma vai muito além: aparelham a máquina pública com claro intuito de perseguir e calar opositores políticos, principalmente aqueles alinhados ao maior líder popular do Brasil, Jair Bolsonaro, que arrasta multidões e é recebido com amor e carinho pela população nos rincões do Brasil. Afinal, também já dizia o citado comunista russo que “não se pode vencer um inimigo poderoso sem o maior rigor na repressão”.


Rogério fez comparativo com a gestão Bolsonaro


O líder da oposição no Senado Federal, Rogério Marinho (PL/RN) fez um comparativo em seu artigo no site “Poder360” entre os números positivos em que o país se encontrava no governo Jair Bolsonaro (2019/2022) e os números negativos depois de anos anos da administração Lula 3.


“A cartilha comunista e fascista seguida à risca por Lula para impor sua verdade denota um desespero de quem já olha para 2026, sabendo que cada cidadão, ao comparar fatos das gestões Lula e Bolsonaro, vai facilmente identificar as diferenças, que não são poucas”, como mostram os exemplos a seguir:


ENERGIA ELÉTRICA


A conta de energia elétrica dos brasileiros está mais cara que em 2022, enquanto Lula socorre financeiramente empresas de energia e faz os consumidores de energia pagarem R$ 7,4 bilhões em subsídios e custos extras.


TRANSPARÊNCIA


Só em 2024, o governo federal decretou mais sigilo que Bolsonaro em 2022, em mais um estelionato eleitoral de Lula, que prometeu em campanha o governo mais transparente da história.


DIREITOS HUMANOS


Desmontando narrativas, houve aumento de 86% de denúncias de assédio moral e sexual no serviço público de 2022 para 2023, envolvendo, inclusive, um ex-ministro de Lula.


Com o discurso da igualdade, o governo Lula registrou, no mesmo período, aumento de 42% nos homicídios e 40% nos estupros de pessoa.


CULTURA


Com um presidente dizendo que todos que se beneficiam de recursos da Lei Rouanet devem ir às ruas divulgar a ideologia do PT, assistimos a uma explosão de gastos, com 360% de acréscimo de 2022 para 2023, concentrados em aliados políticos do governo.


SAÚDE


Temos um governo e recordes: milhões de vacinas foram desperdiçadas; 66% dos municípios brasileiros enfrentam desabastecimento de vacinas contra catapora, coqueluche, meningite e febre amarela, além da tetraviral, de acordo com a Confederação Nacional dos Municípios; e 160% de acréscimo de mortes em virtude de dengue em relação a todo o governo Bolsonaro.


POLÍTICA INDÍGENA


Não observamos grandes alardes sobre o aumento de 6% nas mortes de yanomamis de 2022 para 2023.


MEIO AMBIENTE


Sem nenhuma crítica de artistas nacionais e internacionais, em 2024 as queimadas no Brasil aumentaram em 130% quando comparadas a 2022. Antes, o culpado era Bolsonaro, agora são as mudanças climáticas.


DIREITO À PROPRIEDADE


Enquanto Bolsonaro entregou mais de 450 mil títulos de propriedade, só nos primeiros 18 meses de Lula 3, as invasões de terra aumentaram quase 90% em relação a todo o período do antecessor.


INVESTIMENTOS


Com os investidores assistindo a toda essa catástrofe, o fluxo de capital estrangeiro na Bolsa de Valores despencou de entrada de R$ 100,8 bilhões em 2022 para retirada de R$ 32,2 bilhões em 2024.

“Mas a verdade se impõe, sempre. E a verdade é que a esquerda nacional e mundial, com suas receitas pusilânimes e moral política abjeta, está perdendo poder em importantes países”, concluiu Marinho em seu artigo, encerrando que “Essa onda certamente chegará aqui, o momento em que o Brasil poderá se livrar para sempre de Lula e do PT, retomando o caminho do equilíbrio, da responsabilidade e da prosperidade. Bem disse Jair Bolsonaro: “Vão sentir saudades da gente”.


Fonte: Tribuna do Norte

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

Governo deve vetar proposta de “castração química” para pedófilos


 O governo federal sinaliza que deve vetar a proposta de “castração química” para pedófilos, caso seja aprovada pelo Senado Federal.

O projeto faz parte de um “pacote” de segurança pública, aprovado na Câmara dos Deputados em dezembro de 2024.

A proposta prevê a criação de um cadastro público com informações sobre pessoas condenadas por crimes sexuais contra crianças e adolescentes. A “castração química” para pedófilos foi incluída como emenda no projeto e aprovada por 267 votos a 85.

Na ocasião, o governo orientou contra a proposta. Partidos, como PL e Novo, e Minoria orientaram a favor.

Para o governo, não há evidências científicas que comprovem a eficácia da medida. Caso a proposta seja aprovada pelo Senado, sem alterações, o Planalto deverá vetá-la.

Pacote segurança pública

As votações de oito projetos de lei são uma resposta do legislativo à PEC da Segurança Pública.

A versão inicial do texto apresentada pelo governo gerou insatisfação entre os governadores.

O Ministério da Justiça e da Segurança Pública (MJSP) dialogou com os estados e entregou uma segunda versão, que agora está sendo analisada pela Casa Civil, sem previsão de envio ao Congresso Nacional.


Fonte: CNN Brasil

Foto: Saulo Cruz/Agência Senado

“Eu chorei dentro da Presidência”, diz ex-presidente Jair Bolsonaro


 O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) relatou que, em muitos momentos, quando ainda estava à frente da condução do país, se fechava na sala da Presidência e chorava. A declaração do político aconteceu ao comentar sobre o retorno de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos.

“Várias vezes eu, como presidente, olhava o pessoal que estava na antessala; ninguém entrava. Eu chorei dentro da Presidência. E você passa por momentos em que sabe o que tem que fazer, mas não tem o devido apoio, o devido entendimento”, disse Bolsonaro em uma entrevista ao canal de direita AuriVerde Brasil, no Youtube, que foi ao ar nesta segunda-feira (20/1).

“Por vezes, o pessoal acha que, por ser presidente, você é o dono do Brasil. Não é assim. Você pode ver quando se fala em aparelhamento das instituições, dos ministérios”, completou o ex-presidente.

Jair Bolsonaro também comentou a respeito da negativa do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no que se refere a devolução do passaporte do político e do pedido de autorização para que ele acompanhasse a posse de Trump.

A decisão de Moraes aconteceu depois que a Procuradoria-Geral da República (PGR) encaminhou um parecer ao STF contrário ao pedido de Jair Bolsonaro.

Sem Bolsonaro, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro embarcou no sábado (18/1) para acompanhar a posse de Trump e representar o marido. O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) também está nos Estados Unidos para representar o pai.

Abalado, Bolsonaro se despediu de Michelle no aeroporto de Brasília. ”Logicamente, queria estar do lado dela. Por isso, a gente chora. Por que não chora? Ou eu sou uma máquina? Eu tenho as minhas fraquezas. Está certo? Queria estar com ela. Infelizmente, não pude estar presente. Ela foi para lá”, destacou Jair Bolsonaro.


Fonte: Metrópoles

Foto: Reprodução 

Senador dos EUA pede a Moraes que libere Bolsonaro para viajar

 


O senador norte-americano Shane David Jett (Partido Republicano), do estado de Oklahoma, encaminhou um ofício ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, com o pedido para que ele reconsidere a proibição e devolva o passaporte do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O parlamentar norte-americano pede o fim da restrição para que Bolsonaro possa “comparecer a futuros convites oficiais do governo americano”.

A elaboração do documento enviado à Justiça brasileira foi articulada pelo deputado estadual paulista Tenente Coimbra (PL-SP) junto à equipe do senador Shane David Jett, no fim do ano passado. A carta, com data de 15 de janeiro, chegou ao STF antes da posse de Trump.

“Reconhecemos e respeitamos a soberania do Brasil. No entanto, permitam-me destacar que a presença de Jair Bolsonaro num evento de tamanha importância internacional transcende questões individuais e assume caráter de representatividade para a relação histórica e estratégica entre o Brasil e os Estados Unidos. A participação de Bolsonaro reforçaria os laços diplomáticos e promoveria uma imagem de parceria e de diálogo entre as nações, refletindo interesses mútuos que tanto beneficiam nossos povos”, diz o documento assinado pelo senador norte-americano.

Coimbra considera que, mesmo após Bolsonaro não ter sido liberado para o compromisso, o conteúdo do ofício ainda deve ser considerado. “Ocorre que o senador de Oklahoma alerta, no documento, que, ao passo em que impede a locomoção internacional do ex-presidente do Brasil, a Alta Corte inviabiliza sua presença em eventos que serão futuramente realizados pela Casa Branca e para os quais o liberal poderá ser convidado”, diz nota enviada pela assessoria do parlamentar.

“O Brasil negar o pedido da defesa de Bolsonaro, mesmo após a explicação de que seria uma viagem pontual, é ruim para a relação política e democrática entre os dois países. A liberação do passaporte para a posse de Trump seria uma atitude honrosa; demonstraria o compromisso do Brasil com o equilíbrio entre a Justiça e a Diplomacia”, afirmou o parlamentar paulista.


Fonte: Blog do BG 

Foto: Metrópoles 

Lula cobra ministros e pede “mais rua e menos palácio”


 No discurso de encerramento da reunião ministerial desta segunda-feira (20/1), o presidente Lula cobrou que seus auxiliares priorizem mais atividades de rua pelo Brasil em vez de agendas em Brasília.

Conforme a coluna noticiou mais cedo, Lula pediu a seus ministros “mais rua e menos palácio”. O petista também estabeleceu como meta tirar o Brasil do Mapa da Fome novamente em 2025.

Lula se reuniu com seus ministros por mais de oito horas na Granja do Torto, casa de campo da Presidência da República, para fazer um balanço do ano de 2024 e definir prioridades de 2025.

De acordo com relatos de auxiliares de Lula, todos os ministros do governo discursaram e não houve intervalo. O almoço só foi servido aos participantes após o término dos discursos.

Uma das falas de maior repercussão foi a do novo ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Sidônio Palmeira. Como revelou a coluna, Sidônio apresentou aos colegas um plano de ação para os próximos 90 dias.

Segundo relatos, ele fez uma apresentação “didática” sobre esse plano. O novo chefe da Secom defendeu, por exemplo, a “segmentação” de informações divulgadas pelo governo federal.

Fonte: Metrópoles

Foto: Reprodução 

No último trecho, engorda de Ponta Negra deve ser concluída no próximo domingo



 A engorda da praia de Ponta Negra, na zona Sul de Natal, encontra-se na última das cinco fases. De acordo com a plataforma que mostra o andamento da obra, os serviços têm previsão de término para o próximo domingo (26). A quinta fase do aterro hidráulico começou no último dia 10. As informações são atualizadas pela DTA Engenharia, empresa responsável pela obra.

Esta fase é a que vai alcançar o Morro do Careca, um dos principais cartões postais da cidade e do estado. De acordo com o andamento da obra, 87,2% já está concluída e liberada aos banhistas, enquanto 4,3% está fechado ao público, restando 8,5% para finalizar o aterro.

O levantamento mostra o tempo que durou a execução de cada um dos trechos da obra. O primeiro foi o mais curto e levou 25 dias. O mais longo foi o quarto techo, com 32 dias.

Fonte: Grande Ponto com informações de Tribuna do Norte

Foto: Reprodução Instagram @nataldunnashotel

segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

Na China, Dilma custou R$ 2 milhões em 2024 ao governo brasileiro

 


Morando na China há mais de um ano e meio, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) custou, no ano passado, R$ 1,92 milhão ao governo brasileiro. A cifra faz da petista a líder do ranking de ex-presidentes da República que mais custaram aos cofres públicos da União, segundo levantamento do Metrópoles feito com dados disponibilizados pela Casa Civil.

Dilma é presidente desde abril de 2023 do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), também conhecido como “banco dos Brics”. A sede da instituição financeira fica em Xangai, na China

O valor de R$ 1,92 milhão se refere a gastos com salário, manutenção e benefícios da equipe dela. Cada ex-presidente pode ter até oito assessores. Dilma tem seis, sendo que um reside na China.

Em 2024, os gastos com auxílio-moradia no país asiático foram de R$ 152 mil, enquanto as diárias totalizaram R$ 108 mil, contabilizando viagens a Àfrica do Sul e Japão. Já as indenizações de representação no exterior (Irex), nome técnico para despesas, foram de R$ 111 mil, enquanto os salários pago no exterior totalizam R$ 227 mil. Há ainda outros R$ 804 mil por gratificações.

A Casa Civil informou que atualmente a ex-presidente conta apenas com um servidor da sua equipe “em missão transitória no exterior” em Xangai. João Luis Ribeiro Silva, que estava no país asiático desde outubro de 2023 com Dilma, pediu exoneração da equipe da ex-presidente na última semana. Ele ocupava o cargo de assistente técnico.

O sargento da reserva Geraldo Andrades Júnior vai substituir João Luis na China.

O gasto total dos ex-presidentes no ano passado foi de R$ 8,7 milhões. Os dados da Casa Civil são parciais, uma vez que as informações foram atualizadas até o dia 15 de dezembro. Dessa forma, eventuais despesas de fim de ano ainda não foram contabilizados.

Depois de Dilma Rousseff, quem teve o maior gasto foi Collor (R$ 1,89 milhões), seguido por Bolsonaro (R$ 1,71 milhões) e Temer (R$ 1,42 milhões). 


Fonte: Grande Ponto com informações de Metrópoles

Foto: Reprodução TV Brasil

EDITORIAL: O show de Janja custa caro


 A despeito de sua importância para a projeção internacional do Brasil e para chamar a atenção das nações mais desenvolvidas do mundo para os objetivos globais defendidos pelo governo, a realização da cúpula do G-20 no Rio, em novembro do ano passado, serviu a um propósito mais prosaico no âmbito doméstico. Mais uma vez, restou comprovada a visão patrimonialista que os petistas têm das empresas estatais. Para o presidente Lula da Silva, a primeira-dama Rosângela Silva, conhecida como Janja, e outros próceres do PT, as estatais existem para atender aos interesses políticos do governo, e não aos interesses estratégicos do País.

Isso ficou evidente com a revelação, feita por este jornal, do modelo de financiamento do evento. Por meio da Lei de Acesso à Informação, o Estadão obteve a íntegra do contrato de cooperação firmado entre o Banco do Brasil (BB), a Caixa Econômica Federal (Caixa), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Petrobras com a Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI), entidade responsável pela organização da reunião no Brasil.

De acordo com o documento, as estatais doaram nada menos que R$ 83,45 milhões para a realização da cúpula do G-20 propriamente dita, para o G-20 Social e para o festival de música Ação Global Contra a Fome e a Pobreza, que logo ganhou o apelido de “Janjapalooza” – uma brincadeira com o nome do festival de música Lollapalooza que ironiza o grau de envolvimento da primeira-dama em uma festa que, antes de qualquer coisa, tinha o nítido propósito de promovê-la.

Pelos termos do acordo, cada uma daquelas estatais ficou responsável por doar até R$ 18,5 milhões para cobrir as despesas da organização do G-20, do G-20 Social e do “Janjapalooza”. Só a Petrobras informou que contribuiu “apenas”, digamos assim, com R$ 12,95 milhões.

Embora não esteja entre as signatárias do contrato com a OEI, a Itaipu Binacional – empresa na qual Janja trabalhou até se demitir para acompanhar os dias de cárcere de Lula em Curitiba – doou outros R$ 15 milhões para o evento, perfazendo os R$ 83,45 milhões totais provenientes das empresas estatais, entre outros apoiadores da reunião, como a prefeitura do Rio, a Única, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).

Essa promiscuidade entre interesses privados e interesse público, tão característica do petismo, já seria imoral ainda que a entidade organizadora da cúpula do G-20 e seus eventos paralelos fosse totalmente desvinculada do governo Lula da Silva e de Janja, em particular. Mas não é o caso. O Estadão apurou que a primeira-dama é próxima da direção da OEI, tendo, inclusive, recebido um convite para trabalhar na organização no início de 2023, pouco após seu marido tomar posse como presidente da República. Só a OEI recebeu R$ 5,4 milhões por seus serviços no G-20.

Além de a fonte dos recursos ser inapropriada, para dizer o mínimo, é o caso de questionar a absurda soma envolvida. Por que a organização do G-20 Social e a do “Janjapalooza” custaram tão caro aos contribuintes? Os documentos obtidos por este jornal revelam que só o “Janjapalooza”, evento no qual os artistas se apresentaram por “cachês simbólicos”, envolveu gastos de R$ 28,3 milhões. Outros R$ 27,2 milhões foram orçados para o G-20 Social. Ou seja, os dois eventos paralelos à cúpula do G-20, nos quais Janja teve atuação destacadíssima, custaram muito mais do que a própria reunião de dezenas de chefes de Estado no Rio (R$ 13 milhões).

Sob o beneplácito do presidente da República, Janja fez da cúpula do G-20, evento de importância estratégica para o Brasil, uma vitrine para a promoção de interesses pessoais e partidários. Ademais, o desvio de foco e a submissão das direções do BB, da Caixa, do BNDES, da Petrobras e de Itaipu Binacional ao governo de turno expõem a renitente fragilidade da gestão pública no País, que, ao que parece, se deixa degradar em prol de uma agenda política particular.

O Brasil não merece a condenação perpétua ao patrimonialismo que o aferra ao atraso. Merece um governo com responsabilidade e compromisso com o bem comum, não com a defesa de projetos pessoais, partidários ou ideológicos.


Fonte: Estadão

Foto: Reprodução 

Biden recebe Trump na Casa Branca para transição de poder nos EUA: ‘Bem-vindo ao lar’

 


O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, recebeu o presidente eleito do país, Donald Trump, em uma cerimônia que marca o rito de passagem da presidência. O encontro acontece na Casa Branca com um chá.

“Bem-vindo ao lar”, disse Biden ao cumprimentar Trump.

De lá, os dois presidentes vão seguir diretamente para o Capitólio. O juramento presidencial de Trump deve acontecer por volta das 13h47. O horário é uma referência ao fato de Trump ser o quadragésimo sétimo presidente dos Estados Unidos. O discurso está marcado para 13h53, com previsão de término às 14h35.

A cerimônia neste ano acontece de forma diferente por conta do frio na capital americana. O evento será realizado dentro do Congresso, o que não é comum. A última vez que o frio atrapalhou a cerimônia ao ar livre foi em 1985, quando Ronald Reagan tomou posse para seu segundo mandato.

Trump promete assinar mais de 100 decretos nesta segunda-feira (20), quando toma posse para o segundo mandato. Ele assume com as promessas de deportação em massa de imigrantes; elevação dos impostos de importação dos produtos que entram nos Estados Unidos; e revogação de medidas de combate ao aquecimento global.

Depois das duas tentativas de assassinato, a posse será marcada por um esquema de segurança sem precedentes, que envolve 48 quilômetros de barreiras e 25 mil policiais.


Fonte: Com informações da 98 FM

Foto: Reprodução/GloboNews