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quarta-feira, 9 de abril de 2025

Teto de boate desaba e deixa 98 mortos e 160 feridos na República Dominicana


 O teto da boate Jet Set, situada em Santo Domingo, na República Dominicana, desabou na madrugada dessa terça-feira (08), deixando 98 pessoas mortas e 160 feridas. Conforme divulgado pela imprensa local, no estabelecimento havia entre 500 e mil pessoas durante o desastre. A causa do incidente ainda não foi confirmada.

Um vídeo publicado nas redes sociais chegou a mostrar parte do teto caindo. Nesse momento, as pessoas que estavam no estabelecimento começaram a se afastar, minutos antes da estrutura desabar.

Entre os mortos estão figuras importantes do país, como a governadora da província de Monte Cristi, Nelsy Cruz. Ela ainda chegou a alertar o presidente dominicano Luis Abinader sobre o desastre. Segundo a primeira-dama Raquel Abraje, ela disse que estava enterrada sob os escombros. Posteriormente, a governadora foi encaminhada para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos.

A tragédia aconteceu durante um show de merengue do cantor Rubby Pérez. Parentes do artista afirmaram que ele foi resgatado, entretanto, as autoridades locais refutaram essa informação. O empresário dele, Enrique Paulino, afirmou que Pérez e um dos saxofonistas da banda estão entre os mortos. “Foi repentino. Pensei que fosse um terremoto, então me joguei no chão e cobri minha cabeça”, afirmou o empresário.

Entre os 98 mortos também estão os ex-jogadores de beisebol Octavio Dotel e Tony Blanco.


Presidente se manifestou


Após o ocorrido, o presidente Luis Abinader afirmou que as equipes de resgate estão “trabalhando incansavelmente” para ajudar as pessoas. Por meio de publicação na rede social X, ele também lamentou o ocorrido. “Lamentamos profundamente a tragédia que ocorreu na boate Jet Set. Estamos acompanhando o incidente minuto a minuto desde que ele ocorreu”, declarou.


Fonte: GP1

Foto: Reprodução 

Prevenção às drogas e combate ao bullying são abordados em palestras na Escola Estadual Winston Churchill





_Ação do mandato da deputada estadual Cristiane Dantas reuniu cerca de 200 estudantes para acompanharem uma tarde de orientações passadas por especialistas_

Cerca de 200 alunos, 1º ao 3º ano do ensino médio, professores e gestores da Escola Estadual Winston Churchill assistiram, na tarde desta terça-feira (08), a um ciclo de palestras com o tema “Prevenção às drogas e combate ao bullying”. A ação foi uma iniciativa do mandato da deputada estadual Cristiane Dantas (Solidariedade), dentro da programação da Semana Estadual de Combate ao Bullying e Ciberbullying, criada por meio da lei nº 10.418/2018, de autoria da parlamentar. 

As palestras foram ministradas pelas profissionais convidadas pelo mandato como a especialista em Neurociência e Comportamento, Kalline Pondoffe; e pela pneumologista e coordenadora do programa de tabagismo do HUOL, Dra. Suzianne Lima; e a psicóloga da Assembleia Legislativa, Bárbara Rocha.  As profissionais abordaram temas como os impactos do bullying e das drogas no cérebro dos adolescentes, os perigos do cigarro eletrônico e sobre como reconhecer e combater as práticas do bullying e ciberbullying. 

“Procuramos trazer informações bem qualificadas sobre situações que podem estar presentes na vida desses jovens, para que eles tenham condições de prevenir e combater essas situações com mais discernimento das graves consequências que o bullying e as drogas acarretam”, avaliou a deputada Cristiane Dantas.

Além das palestras, o mandato vai estimular a prática pedagógica do assunto com a realização de um concurso de redação com o tema abordado nas palestras. “O concurso de redação ajuda a absorver mais ainda as informações que os estudantes receberam, provocando a reflexão, motivando novas realidades e um ambiente escolar mais seguro e acolhedor”, pontuou. Os vencedores do concurso serão anunciados no mês de maio.

Demora de Lula para demitir ministro expôs fragilidade do governo


 Lula ainda não havia completado um mês no Planalto quando Juscelino Filho estreou nas páginas policiais. Em janeiro de 2023, o jornal O Estado de S. Paulo informou que o ministro das Comunicações tinha usado verbas do orçamento secreto para beneficiar uma fazenda da família no interior do Maranhão. O presidente deveria ter afastado o auxiliar, mas preferiu deixar para lá. A história se repetiria por dois anos e três meses, numa incrível sucessão de escândalos com o mesmo protagonista.

Juscelino foi acusado de ocultar patrimônio da Justiça Eleitoral. De usar avião da FAB e embolsar diárias para assistir a um leilão de cavalos. De pendurar o gerente de seu haras na folha de pagamentos da Câmara. De falsificar dados sobre voos de helicópteros custeados pelo fundo partidário. A cada suspeita, o ministro ganhou um novo voto de confiança do chefe. Mesmo quando sua permanência já se mostrava insustentável.

Em junho de 2024, a Polícia Federal indiciou Juscelino por desvio de emendas parlamentares. As investigações apontaram um combo de irregularidades. Além de usar verba pública para asfaltar o caminho até sua propriedade privada, o ministro foi acusado de cobrar propina e manter “relações criminosas” com um empreiteiro responsável que se valia de empresas de fachada.

Instado a opinar, Lula se saiu com mais uma defesa da presunção de inocência. “O fato de o cara ter sido indiciado não significa que ele cometeu um erro”, pontificou. A frase soou como uma confissão de fragilidade. Sem uma base parlamentar sólida, o presidente se assumia refém de políticos fisiológicos, pouco confiáveis e enrolados com a polícia. Juscelino não é o único ministro a se encaixar nesse perfil.

As acusações se referem ao governo passado, quando o maranhense exercia o cargo de deputado. Isso não livra Lula do desgaste por ter feito vista grossa por tanto tempo. A blindagem de Juscelino só ruiu ontem à noite, depois da notícia de que ele foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República.

Os áulicos do governo dirão que o presidente agiu rápido. Entre o indiciamento pela PF e a demissão, ele levou 301 dias para se livrar do aliado encrencado.


Fonte: O Globo

Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo

Comissão do Senado aprova porte de arma para advogados


 A Comissão de Segurança Pública do Senado aprovou nesta terça-feira (8) projeto que permite o porte de arma de fogo para advogados em todo o território nacional. O uso por esses profissionais será permitido para defesa pessoal. A proposta segue agora para a análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

O texto foi apresentado pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), que preside a comissão. A proposta recebeu parecer favorável do relator, senador Alessandro Vieira (MDB-SE), que propôs ajustes.

Pelo projeto, será proibido portar a arma em fóruns, tribunais, estabelecimentos prisionais e outros locais públicos ou privados sujeitos a regras próprias de segurança, como estabelecimentos de ensino, igrejas, estádios desportivos e clubes.

Para ter o porte, o advogado precisará seguir os requisitos legais estabelecidos em lei e um regulamento próprio que será elaborado pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Na reunião, o relator negou que a proposta represente uma “liberação indiscriminada” do acesso às armas no país.

“O texto do projeto é extremamente claro. A necessidade fica demonstrada pela comprovação da efetiva atividade como advogado. Então, não é só o registro na OAB propriamente dito – você pode ter o registro e não advogar -; tem que ter a clareza de tudo e os demais requisitos: capacidade técnica, capacidade psicológica, idoneidade, tudo isso vai continuar sendo exigido normalmente”, disse Vieira.

Em seu parecer, ele argumenta que o projeto equipara advogados aos integrantes do judiciário e do Ministério Público, que já possuem a prerrogativa de porte.

“Esse tratamento isonômico mostra-se necessário, uma vez que, como muito bem destacado nas justificações das propostas, não há hierarquia entre advogados, juízes e promotores de justiça. Ademais, embora desempenhem funções distintas, todos integram corpos técnicos essenciais à função jurisdicional do Estado”, afirmou.


Fonte: CNN

Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

Projeto que limita supersalários analisado no Senado aumenta gastos em R$ 3,4 bi, em vez de reduzir

 


Um manifesto assinado por 10 entidades divulgado nesta quarta-feira, 9, aponta que o projeto de lei que busca limitar os supersalários deve aumentar os gastos com as remunerações acima do teto em R$ 3,4 bilhões, em vez de reduzir. O número considera somente quatro das 32 exceções ao teto previstos pela proposta. Deste número, 14 estão classificadas incorretamente no texto como indenizatórias segundo as instituições.

A cifra de R$ 3,4 bilhões considera o pagamento em dobro do adicional de um terço de férias, a gratificação por exercício cumulativo de ofícios, o auxílio-alimentação e o ressarcimento de despesas com plano de saúde.

Os números fazem parte de uma pesquisa divulgada em dezembro do ano passado pelo Movimento Pessoas à Frente e elaborada pelo economista Bruno Carrazza. O levantamento também mostrou que os supersalários custaram R$ 11,1 bilhões aos cofres públicos em 2023.

O teto constitucional do funcionalismo público é de R$ 46,3 mil, equivalente à remuneração dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A partir de verbas indenizatórias como auxílios e gratificações (que não entram no abate-teto), as remunerações dos servidores podem ultrapassar a barreira.

No posicionamento das entidades, é destacado que os R$ 11,1 bilhões poderiam ser utilizados para “fortalecer a infraestrutura de atendimento à população em diversos setores prioritários”.

“A título de comparação, ele corresponde à construção de 4.582 Unidades Básicas de Saúde, o atendimento anual de 1,36 milhão de famílias no Programa Bolsa Família e de 3,9 milhões de alunos do ensino médio no Programa Pé-de-Meia”, destacam.

O posicionamento foi assinado pelas seguintes instituições: Movimento Pessoas à Frente Fundação Tide Setubal, Transparência Brasil, Plataforma Justa, Instituto Democracia e Sustentabilidade, Movimento Brasil Competitivo, Pacto Nacional pelo Combate às Desigualdades, Associação Livres, Centro de Liderança Pública e República.org.

Ao Estadão, a diretora-executiva do Movimento Pessoas à Frente, Jessika Moreira, afirmou que uma das consequências do pagamento bilionário para remunerações acima do teto constitucional é o enfraquecimento da democracia. Para Jessika, os supersalários ajudam a minar a credibilidade do setor público.

“O recurso que sai para pagamento desses auxílios sai do mesmo cofre do pagamento das principais políticas públicas. Além disso, isso contamina a credibilidade das instituições e do setor público por parte da população”, afirmou Jessika Moreira

Na manifestação, as dez entidades consideraram que o projeto de lei além de perpetuar, deve ampliar privilégios e desigualdades. “Se aprovada, legitima o pagamento de benefícios remuneratórios a título de indenização, cuja consequência imediata é ser livre de incidência de Imposto de Renda, além de banalizar as exceções ao teto constitucional”, afirma o posicionamento.

As entidades também exigem que o projeto de lei classifique adequadamente as verbas remuneratórias, indenizatórias e outras vantagens eventualmente recebidas. No caso das indenizatórias, as instituições defendem que sejam seguidos três critérios:

  • Ter natureza reparatória, ressarcindo o servidor de despesas incorridas no exercício da função pública;
  • Ter caráter eventual e transitório, não sendo incorporadas em bases mensais, devendo possuir um horizonte temporal limitado, e requerendo uma análise caso a caso;
  • Ser expressamente criadas em lei, não podendo ser instituídas por ato administrativo.

O projeto criticado pelas entidades é o n°2721/2021, e está atualmente na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Como mostrou o Estadão, a proposta, que busca combater os supersalários, contém 14 regras que abrem brechas para manter esses rendimentos.

Essas 14 exceções ao teto, segundo outro estudo do Movimento Pessoas à Frente, são verbas remuneratórias, e não indenizatórias. “Se mantidas como estão no texto original, elas podem, além de manter os supersalários, criar um efeito em cascata, já que abre espaço para que servidores do Executivo que ganham menos do que o estabelecido peçam equiparação, o que pode provocar um rombo de R$ 26,7 bilhões nas contas públicas”, diz um trecho da pesquisa.

A proposta veio do Senado e foi aprovado pela Câmara em junho de 2021 com a lista de 32 exceções ao teto que desidratou o projeto que, inicialmente, buscava fazer uma maior restrição às verbas que não são abatidas pelo teto constitucional. Por conta das mudanças, o texto teve que voltar à Casa Alta.


Fonte: Estadão

Foto: Wilton Junior/Estadão

Moraes diz que Bolsonaro pode ser absolvido, mas seguirá inelegível


 O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse que não acredita que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) vai reverter o quadro de inexigibilidade e voltar ao poder. Moraes teve seu perfil escrito e publicado pelo jornalista norte-americano Jon Lee Anderson na última edição da revista The New Yorker, na última segunda-feira (7/4).

Moraes foi questionado se havia um cenário em que Bolsonaro poderia retomar o poder. “É possível que Bolsonaro seja absolvido no processo criminal, porque o julgamento está apenas começando. Mas ele tem duas condenações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) [que resultaram em] inelegibilidade. Então, não há possibilidade de seu retorno — porque ambos os casos já foram apelados e agora estão no Supremo Tribunal Federal. Somente o Supremo Tribunal Federal poderia revertê-los, e não vejo a menor possibilidade de isso acontecer”, disse Moraes.

O magistrado apontou que Michelle Bolsonaro e um dos filhos de Bolsonaro poderiam concorrer à Presidência, com seu endosso. No entanto, Moraes disse que nenhum deles—seja filhos ou esposa— “tem as mesmas relações com as Forças Armadas que ele tinha”.

No último dia 26 de março, a Primeira Turma do STF aceitou a denúncia da Procuradoria-Geral da República e tornou réu Bolsonaro e outros sete aliados por tramar suposta tentativa de golpe para anular as eleições de 2022, vencidas por Lula.

Ao jornalista Jon Lee Anderson, Moraes negou que Bolsonaro esteja enfrentando um julgamento parcial.

“A responsabilidade de cada pessoa agora tem que ser determinada no tribunal, porque é quando eles apresentarão sua defesa”, disse Moraes. “Mas toda a narrativa de perseguição política, a alegação de inimizade pessoal, tudo isso entrou em colapso, porque não foi apenas a polícia federal que os acusou — o próprio procurador-geral decidiu prestar queixa.”


Fonte: Metrópoles

Foto: Antonio Augusto/STF

Real é a moeda que mais perde contra o dólar em meio à guerra comercial

 


O real é a moeda que mais perde valor no mundo contra o dólar na tarde desta terça-feira (8), após a Casa Branca confirmar tarifas de 104% sobre importações da China.

Por volta das 15h10, a divisa brasileira perdia 106% ante a divisa norte-americana, cotada a R$ 5,976.

Mais cedo, a moeda bateu a cotação psicológica de R$ 6.

A lista de maiores perdas também contam com pares latino americanos. O peso chileno aparece na sequência, com queda de 1,04%, quando a divisa da Colômbia recuava 1% contra o dólar.

Veja abaixo as 10 moedas que mais perdem ante o dólar nesta terça:

  1. Real (Brasil): -1,06%
  2. Peso (Colômbia): -0,94%
  3. Yuan (China): -0,80%
  4. Sol (Peru): -0,80%
  5. Peso (Chile): -0,79%
  6. Won (Coreia do Sul): -0,78%
  7. Baht (Tailândia): -0,63%
  8. Rupia (Índia): -0,45%
  9. Renminbi (China): -0,42%
  10. Shekel (Israel): -0,32%

Os Estados Unidos confirmaram, na tarde desta terça, que aplicarão uma nova tarifa de 50% contra a China.

A medida ocorre após o gigante asiático não cumprir o pedido do presidente Donald Trump de voltar atrás com as taxas retaliatórias de 34% anunciadas na semana passada.

Trump havia estabelecido um prazo de até às 13h (horário de Brasília) desta terça para que o país recuasse.

A nova taxa entra em vigor nesta quarta-feira (9), junto com a tarifa “base” anunciada na semana passada no “Dia da Libertação” de Trump.


Fonte: CNN Brasil

Foto: Reprodução/Neofeed

Dólar sobe e bate R$ 6 em meio a guerra de tarifas e turbulência entre EUA e China

 


O dólar era negociada a R$ 6 por volta das 14h10 desta terça-feira, 8, logo após os Estados Unidos confirmarem a cobrança de uma tarifa adicional de 50% sobre todas as importações chinesas. A medida entra em vigor nesta quarta-feira, 9, após o país asiático não desistir da retaliação aos Estados Unidos dentro do prazo estabelecido pelo presidente Donald Trump, que era até as 13h desta terça-feira, 8.

A China anunciou na segunda-feira, 7, que não iria ‘ceder à chantagem’ de Trump sobre a imposição de tarifas adicionais. “As ameaças dos EUA para escalar tarifas contra a China são um erro atrás do outro, mais uma vez expondo a natureza chantageadora da América”, declarou o ministro do Comércio chinês, Wang Wentao, que complementou: “Se os EUA insistirem em fazer as coisas à sua maneira, a China vai lutar até o fim”.

Mais cedo, antes da Casa Branca confirmar a tarifa extra, Trump disse que estava esperando uma ligação da China para fazer um acordo que evite a guerra de tarifas entre os países. Em uma sinalização de afrouxamento de discurso e busca por entendimento entre as nações, o presidente disse que “vai acontecer”, se referindo ao acordo. “A China também quer fazer um acordo, muito, mas eles não sabem como começar. Estamos esperando a ligação deles. Vai acontecer!”, escreveu Trump em sua página na plataforma Truth Social.

Guerra comercial

A política comercial dos EUA segue no foco dos mercados desde que Trump anunciou na semana passada a imposição de tarifa mínima de 10% sobre todas as importações ao país, que entrou em vigor no sábado, e taxas “recíprocas” mais altas para alguns parceiros, que serão implementadas na quarta.

Por três sessões consecutivas, os investidores demonstraram enorme aversão ao risco, em meio ao temor de que as medidas comerciais possam desencadear uma guerra comercial ampla, o que poderia provocar a aceleração da inflação global e uma recessão econômica em diversos países.


Fonte: Terra

Foto: Reuters 

Hospitais interrompem atendimentos de plano de saúde dos Correios por falta de pagamento

 


Os Correios deixaram de repassar recursos para a Postal Saúde, operadora de planos de saúde dos funcionários da estatal, desde novembro de 2024. Segundo o site da revista Veja, o rombo já alcança R$ 400 milhões.

Diante da crise, hospitais da Rede D’Or, Unimed, Dasa, grupo Kora e Beneficência Portuguesa suspenderam os atendimentos aos beneficiários do plano. A Postal Saúde tem cerca de 200 mil usuários, entre funcionários da empresa e seus dependentes, com uma rede credenciada de 13 mil prestadores em todo o país.

A operadora depende dos repasses da estatal para manter os contratos. Antes da suspensão, os Correios destinavam em média R$ 170 milhões por mês à Postal Saúde, o que representava cerca de R$ 2 bilhões por ano.

Crise dos Correios pode levar à intervenção da ANS

Ainda de acordo com a Veja, caso a Postal Saúde continue sem receber repasses até a próxima quinta-feira, 10, o rombo pode chegar a R$ 600 milhões.

Na direção da operadora, há preocupação com uma possível intervenção da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A agência é acionada sempre que há descredenciamento unilateral por parte de prestadores, que precisam justificar a medida.

Nos primeiros meses de atraso, executivos da Postal Saúde conseguiram negociar a manutenção dos atendimentos com grandes redes. A situação, porém, se tornou insustentável até mesmo para os principais grupos do setor.


E Fonte: Revista Oeste

Foto: Reprodução/Facebook

Itaú é condenado a pagar R$ 10 mil por obrigar ex-gerente a fazer “dancinha do TikTok”

 


A Justiça condenou o banco Itaú a indenizar em R$ 10 mil um ex-gerente que alegou ter sido forçado a participar de um vídeo com “dancinha do TikTok” para as redes sociais da agência em Higienópolis, na região central de São Paulo.

Segundo o trabalhador, outros colegas também foram obrigados a gravar. O caso foi analisado pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região e ainda cabe recurso.

Em nota, o Itaú informou que está avaliando a decisão para definir as próximas providências.


Fonte: Portal Grande Ponto

Foto: Reprodução